08.12.2010 - Resposta do Bispo da Diocese
Goiás – GO, 07 de dezembro de 2010.
Queridos/as diocesanos/as e internautas,
Diante de difamações circulando na internet, gostaria de dizer que nossa Igreja Diocesana é fiel às grandes orientações do Concílio Vaticano II e às declarações da Igreja.
Lembro que o Documento de Aparecida disse:
“…fixamos nosso olhar nos rostos dos novos excluídos: os migrantes, as vítimas da violências, os deslocados e refugiados, as vítimas do tráfico de pessoas e seqüestros, os desaparecidos, os enfermos de HIV e de enfermidades endêmicas…” (nº 402), e ainda “Consideremos de grande prioridade fomentar uma pastoral com pessoas que vivem com o HIV Aids, em seu amplo contexto e em seus significados pastorais: que promova o acompanhamento compreensivo, misericordioso e a defesa dos direitos das pessoas infectadas, com critérios éticos, principalmente entre as novas gerações, para que desperte a consciência de todos para conter a pandemia” (nº 421).
A Igreja prega que os melhores métodos de prevenção à Aids são a fidelidade conjugal e a castidade.
Lamento o que aconteceu na Catedral de Goiás no dia 01 de dezembro. A diocese de Goiás quer educar para humanizar a sexualidade, como diz o papa Bento XVI. Os painéis colocados na Catedral neste dia e a distribuição de preservativos em praça pública são contrários às orientações da Igreja. Não é assim que se educa nossa juventude para uma sexualidade responsável.
Reafirmo nossa fidelidade à Igreja e procurarei atuar para que tal iniciativa não se repita.
Se neste dia não estava na cidade é porque tinha um compromisso junto à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em Brasília.
Dom Eugênio Rixen
Bispo de Goiás
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
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Lembrando o caso...
Diocese de Goiás divulga: camisinha e sexo com prazer!