03.05.2010 - A Polícia Civil prendeu ontem um casal investigado por espancar até a morte o filho de cinco meses na zona norte de São José dos Campos. Os pais da criança, que entrou em óbito na tarde de quinta-feira, confessaram serem os autores das múltiplas agressões, que levaram ao óbito, porém negaram que tivessem intenção de matar o bebê. Aos policiais civis, o casal disse ter batido no filho porque estavam irritados com o fato dele ‘não parava de chorar’. O menino, cuja causa da morte foi uma hemorragia hepática aguda
De acordo com a polícia, as agressões que mataram o bebê começaram na noi[/TXT]te de quarta-feira, na casa da família, no bairro Vila São Geraldo, na zona norte da cidade. Os pais do menino Murilo, Gabriela Caroline dos Santos Machado e Cantídio Juliano da Silva, de respectivamente 19 e 20 anos, que tiveram a prisão temporária decretada ontem pela Justiça, vivem ali há quatro meses. Naquela noite, a mãe saiu para a escola, às 19h, e deixou o bebê com o companheiro. Voltou às 23h e percebeu que Murilo estava chorando copiosamente.
Perguntou a Silva o que havia acontecido e ele respondeu que o bebê tinha caído da cama ‘de novo’. Na delegacia, ele admitiu ter batido no filho aquela noite. “Foi só naquele dia, caiu da cama e bati nele, não sei o que deu em mim, peguei e dei uns tapas nele”, afirmou o pai, que confessou ser usuário de cocaína, assim como a esposa. Naquela noite, ao voltar para casa, a mãe tentou acalmar a criança, para faze-la dormir.
“Ele [BEBÊ]acordava e dormia, acordava e dormia, depois das 2h perdi a paciência e apertei a barriguinha dele forte, só queria fazer ele dormir, dei um chacoalhão nele, foi a hora que destruiu um órgão dele, eu já estava irritada”, declarou Gabriela no distrito.
No dia seguinte, como o bebê não parava de chorar e estava cada vez mais ‘molinho’, os pais pediram ajuda a um vizinho para leva-lo à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Alto da Ponte. O auxílio médico foi procurado mais de 22h após o início das agressões. Ao chegar ao hospital, às 17h30 de quinta-feira, a criança estava morta havia cerca de duas horas. De acordo com a polícia, deixaram o corpo na UPA.
Suspeita. Ao saber da morte do sobrinho, Sueli de Fátima Apolinário, tia materna de Murilo, foi ao hospital. A família desconfiou que os pais tivessem envolvimento no caso. “O laudo saiu e minha me disse o que tinha acontecido, liguei para a polícia, nada vai trazer o Murilo de volta, mas eles têm que pagar, é minha irmã, mas deve pagar”, afirmou Sueli.
Ao meio-dia de ontem, a polícia localizou o casal em uma papelaria na rua 15 de Novembro, no centro, perto da rodoviária velha. Pai e mãe estavam tentando fugir, de acordo com a polícia. Eles foram levados para o 4º DP, onde admitiram terem agredido a criança, mas negaram a intenção de matá-la. Em frente à delegacia, parentes dos suspeitos protestaram contra a violência praticada por eles, aos gritos de ‘assassinos’. Eles tiveram a prisão temporária decretada, por 30 dias, e serão investigados por lesão corporal seguida de morte (pena de 5 a 12 anos).
O corpo de Murilo foi enterrado ontem, às 17h, no cemitério de Santana.
Fonte: http://ovale.com.br
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Lembrando também...
Bestialidade humana: Mãe joga filha de 8 meses pela janela em Curitiba
01.07.2008 - "Eu queria me livrar do pacote. Sempre fui incompetente para cuidar dela". Essas foram as palavras da enfermeira Tatiane Damiane, de 41 anos, ao delegado Antonio Campos de Macedo, do 1º Distrito Policial de Curitiba (PR), ao explicar por que matou a própria filha, Mariana, de 8 meses, ao jogá-la do 6º andar do apartamento onde moravam, na região central da capital paranaense.
A enfermeira, que trabalha no Hospital das Clínicas, onde vinha tomando medicamentos e recebendo acompanhamento psicológico por causa de crises de depressão, foi transferida para o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria), que assumirá o inquérito. A intenção da polícia é encaminhar Tatiane para a carceragem do 9º Distrito Policial de Vila Santa Quitéria, onde ficam somente mulheres.
Ao saberem do crime e da possibilidade da enfermeira de ser levada para lá, as 38 presas do 9º Distrito prometeram fazer justiça com as próprias mãos. Tatiana deverá ficar em cela isolada por questão de segurança. A polícia pedirá exames psicológicos da acusada, que foi indiciada por homicídio.
Fonte: UOL notícias
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Diz na Sagrada Escritura:
"Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil.
Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te!" (2 Tm 3,1-5)