31.03.2010 - A Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (FIAMC) emitiu uma nota de imprensa na qual expressa seu rechaço à "fúria" com que diversos meios em vários países do mundo estão atacando o Papa Bento XVI e a Igreja Católica, tomando como justificativa alguns casos de abusos sexuais cometidos por membros do clero.
O texto assinado pelo Presidente da FIAMC, Dr. Jose Maria Simón Castellví, assinala que "a responsabilidade dos eclesiásticos individualmente, e eventualmente de seus superiores diretos, é estendida a toda a Igreja, e não faltam tampouco tentativas de interpretar tais abusos como inevitável conseqüência dos princípios do magistério, da concepção do ministério sacerdotal e da moral católica".
Para os médicos católicos "esta campanha midiática suscita a suspeita de que grupos editoriais, e os centros de poder que os sustentam, querem desacreditar a autoridade da Igreja, que é a voz mais consciente na defesa da vida desde a concepção até a morte natural, na defesa da família e a moral sexual católica tradicional, e na defesa do gênero humano perante perigosas aventuras no campo da genética".
"Já foram vistas claras condenações dos casos de abuso sexual, mas também se deixou claro que não é possível nem legítimo atribuir a responsabilidade deles à Igreja Católica universal", prossegue.
Finalmente a FIAMC "manifesta sua plena solidariedade ao Santo Padre".
Fonte: ACI