18.02.2010 - Um forte terremoto de 6,7 graus na escala Richter atingiu nesta quarta-feira (17) uma região da fronteira entre China, Rússia e Coreia do Norte, informou o USGS (sigla em inglês para Instituto Geológico dos Estados Unidos).
Os sismógrafos da USGS detectaram o tremor às 23h13, de Brasília. Seu epicentro estava a 562 km de profundidade, a 110 km de Chongjin, na Coreia do Norte, e a 110 km a sudoeste de Vladivostok, na Rússia.
O USGS disse que o centro do terremoto foi no litoral russo ao longo do mar do Japão, a 61 milhas (98 km) a oeste-sudoeste de Vladivostok, na Rússia e cerca de 70 milhas (110km) a leste da cidade de Yanji província de Jilin, no nordeste da China.
Até o momento não foram registradas vítimas chinesas no terremoto, segundo agência oficial chinesa Xinhua.
A China sofre com terremotos frequentemente. A maior parte dos abalos acontece na região sudoeste do país, em torno do Himalaia, zona de grande atividade sísmica pelo atrito das placas tectônicas asiática e indiana.
Embora o nordeste da China (local do movimento desta quinta) não seja palco de muitos terremotos, o maior registrado no mundo no século XX, em 1976, aconteceu na região, na cidade de Tangshan, onde morreram pelo menos 240 mil pessoas em consequência de um tremor de 7,8 graus.
O pior terremoto sofrido pelo país asiático em anos recentes, com 8 graus, aconteceu em 12 de maio de 2008, na província de Sichuan (sudoeste), causando cerca de 90 mortes e desaparecimentos.
Fonte: UOL noticias
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"Porque as comportas do alto se abrem e os fundamentos da terra tremem. A terra se quebra, a terra é abalada violentamente, a terra é fortemente sacudida. A terra cambaleia como um bêbado, é agitada como uma cabana. Sua rebelião pesa sobre ela, ela cairá e já não se levantará". (Is 24, 18-20)