28.01.2010 - Agricultores de uma fazenda em Porangatu (GO) estão preocupados com a invasão de aranhas. As teias cobrem várias plantações da propriedade.
Acostumado com a vida na roça, o agricultor Edivarde Gudin nunca tinha visto tantas aranhas. “Elas estão se espalhando. Não tem fim”, disse.
Segundo os moradores da Fazenda Santa Helena, a primeira teia se formou há um ano na copa da mangueira. Mesmo pequenas, as aranhas cobriram praticamente toda árvore.
Em menos de três meses, elas foram se alastrando pelas plantações. No canavial, por exemplo, quem olha de longe até confunde o branco das teias com névoa.
Elas espalham a teia para reprodução e captura de alimentos. Da mesma família da viúva negra, não são venenosas. Elas são conhecidas como aranhas sociais.
Segundo a bióloga Osmira de Oliveira, as aranhas são nativas da Amazônia. “Ela não é comum no norte de Goiás. Acontecem casos isolados como esse”, explicou.
O técnico agropecuário Franciel dos Reis afirmou que, mesmo não representando riscos à saúde, elas causam prejuízo para o meio ambiente. “Como ela está cobrindo toda a planta, isso atrapalha a respiração. Com a insolação, acaba esquentando e matando a planta.”
Por se tratar de um caso inusitado, o técnico vai precisar de orientação para combater as aranhas.
Fonte: G1
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Aranhas gigantes assustam australianos
06.05.2009 - Uma espécie de tarântula que pode ultrapassar 20 cm de comprimento invade a cidade de Bowen depois de fortes chuvas na região. Elas não são venosas, mas sua picada pode deixar um homem doente.
O mundo todo estava de olho no estado de Queensland, na Austrália, por conta do concurso para "o melhor emprego do mundo". O vencedor, Ben Southall, vai tomar conta de uma ilha paradisíaca no litoral do estado. Enquanto isso, os moradores de uma cidade do interior vivem uma situação bem diferente. Eles estão assustados com o tamanho das tarântulas que estão invadindo as ruas de Bowen. A espécie Theraphosa blondi, conhecida como “aranha comedora de pássaros”, pode ficar maior do que a palma da mão de um homem. Contando com longas patas de até 16 centímetros, seu tamanho pode ultrapassar os 20 cm. As informações são do site do diário britânico The Times.
O número de animais que apareceram rastejando em jardins e espaços públicos só aumenta depois que a região foi atingida por fortes chuvas. Essas aranhas teriam sido “expulsas” de seu hábitat por conta das tempestades. Audy Geiszler, que trabalha no centro de controle de pestes da cidade, capturou no começo da semana uma aranha que, segundo ele, seria do tamanho da sua mão. Ele disse que está sendo bombardeado por ligações de pessoas assustadas. No entanto, a espécie não é venenosa e, ao contrário do que o nome popular sugere, não come pássaros. Mas uma picada pode matar um cachorro ou deixar um homem muito doente.
Geiszler diz que essa espécie é muito comum no leste da Austrália, mas elas costumam ficar fora da vista dos humanos, vivendo debaixo de folhas e árvores cortadas. Quando questionado sobre o que ele faria com a aranha que capturou, afirmou: “Acho que vou guardá-la num pote de acrílico para mostrar às pessoas como ela era grande. Vai ficar ótimo como um peso de papel”.
Fonte: G1
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Invasão de cobras em grandes cidades próximas à Amazônia aumentou de forma significativa
12.03.2008 - O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) informou na terça-feira que o número de cobras que têm invadido as grandes cidades próximas à Amazônia aumentou de forma significativa neste ano. Segundo o Ibama, apenas em 2008 foram capturadas 21 cobras em Belém (PA). A informação é da CNN.
De acordo com o Ibama, a invasão das cobras nas cidades se deve ao aumento do desmatamento da Amazônia por parte de madeireiros, rancheiros e fazendeiros. Segundo a assessoria do instituto, em situações normais não há mais do que um ou dois chamados por mês para esse tipo de ocorrência.
Ainda de acordo com o Ibama, não houve registro de nenhuma cobra venenosa nas cidades, mas uma sucuri com cerca de 3 m de comprimento foi capturada.
O instituto informou também que possui uma equipe de veterinários treinados para capturar as cobras e levá-las em segurança para um zoológico ou para reservas florestais.
Redação Terra
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Alerta dos biólogos: Escorpiões invadem as grandes cidades
12.04.2007 - Segundo biólogos, animais estão saindo da mata para viver perto do homem.
De 2001 a 2005, número de picadas passou de 18 mil para 36 mil casos.
Biólogos fizeram o mapa de uma praga que tem se espalhado pelo Brasil, o escorpião, e alertam: esses animais estão se acostumando a viver em grandes cidades, perto do homem. De 2001 a 2005, o número de registros de picadas de escorpião no Brasil passou de 18 mil para 36 mil casos.
Pesquisadores do Instituto Vital Brasil, do Rio, perceberam um aumento no número de picadas de escorpião em lugares como casas simples, com terrenos grandes, cheios de entulho, principalmente tijolos. Buracos em tijolos são ideais para a reprodução do escorpião.
“Toda vez que as pessoas acumulam entulho, lixo ou madeira, a gente vai ter ambientes onde o animal vai preferir em vez de ficar vivendo na natureza, onde tem de fugir do gavião, da coruja, do lagarto, correr atrás dos insetos”, explica Cláudio Maurício, pesquisador do Instituto Vital Brasil.
Segundo o mapa traçado pelos cientistas, em Minas Gerais e Pernambuco há focos no tanto no interior quanto em Belo Horizonte e no Recife.
Na Bahia e em Alagoas, a maioria dos casos está aparecendo nas periferias de Salvador e de Maceió. O mesmo acontece no Distrito Federal. Em São Paulo, a ocorrência maior ainda é no interior do estado. No Rio de Janeiro, os escorpiões aparecem em quase todo o interior e agora também na Região Metropolitana.
Entre os biólogos, há uma certeza: os escorpiões não deveriam estar trocando a mata pelo asfalto. “Nós estamos criando abrigo para eles”, afirma o pesquisador Cláudio Maurício.
Fonte: Globo.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"E vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras". (Ap 6,8)