Holanda: Educação sexual homossexual tem de ser obrigatória


10.01.2010 - De acordo com o parlamentar holandês Boris van der Ham, do esquerdista Partido Democratas 66, o governo tem de obrigar todas as escolas, inclusive as escolas religiosas, a incluir a homossexualidade como tópico de suas aulas de educação sexual.
“Um número muito grande de crianças está sendo criada com uma moralidade homofóbica”, disse van der Ham. “Embora isso seja mais comum em famílias imigrantes urbanas, as famílias rurais holandesas também têm tais preconceitos. As escolas têm de corrigir essa imagem”.

A declaração do parlamentar foi marcada para coincidir com um debate na quinta-feira sobre esse assunto. Seis organizações homossexuais enviaram uma carta conjunta ao parlamentar holandês pedindo a inclusão da homossexualidade como tema obrigatório.
Em Amsterdã, 82 por cento das escolas nada falam sobre o assunto da homossexualidade na educação sexual, de acordo com a Rádio Holanda Mundial. Van der Ham nega que seu projeto de lei violaria a liberdade de educação religiosa conforme estipula o Artigo 23 da

Constituição holandesa.
“As escolas são livres na forma de suas lições”, disse ele, “mas os objetivos principais têm de ser cumpridos”.

Boris van der Ham havia anteriormente protestado contra a atitude do governo polonês para com os homossexuais salientando o dever da Polônia de seguir os regulamentos da União Européia. Ele também apoiou uma emenda à Constituição holandesa para incluir os homossexuais entre os grupos contra os quais a discriminação é explicitamente proibida.
A Holanda já tem algumas das políticas mais pró-homossexualismo e anti-vida de todos os países do mundo. A Holanda foi o primeiro país a legalizar o “casamento” homossexual e a permitir que parceiros homossexuais adotassem crianças e tem gasto milhões de euros para promover a homossexualidade como normal.

O governo holandês também subsidia o aborto e permite que os médicos holandeses matem os doentes, os idosos e os bebês deficientes.

Veja notícia relacionada de LifeSiteNews.com
Netherlands Government Pledges 2.5 m. Euros to Crack Down on Religious Dissent from "Gay Rights"
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/dec/07120704.html

European Human Rights Court Rules State May Deny Parents Right to Home School Their Children

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121112.html

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Lembrando...

Relatório da UNESCO pede educação sexual explícita para crianças do mundo acima de 5 anos

10.09.2009 - “A educação sexual”, diz o relatório, “é parte do dever… das autoridades e instituições de educação e saúde”.

(Por Hilary White) – Uma agência da ONU divulgou um relatório para que todas as crianças de todos os países sejam ensinadas acerca de sexo, questões “reprodutivas” e questões de “gênero”. A Organização Econômica, Social e Cultural da ONU (OESCONU) publicou um relatório intitulado “Normas Internacionais sobre Educação Sexual”, que afirma que as leis internacionais exigem que os países “forneçam educação sexual nas escolas do ensino fundamental e secundário”. O relatório diz que as crianças têm de receber informações explícitas sobre sexo desde a idade de cinco como “direito”.

A “educação sexual”, diz o relatório, “é parte do dever… das autoridades e instituições de educação e saúde”.

O relatório se queixa de que o conhecimento que as crianças têm sobre sexo sofre obstrução “por vergonha, silêncio e desaprovação de debate aberto de assuntos sexuais por parte dos adultos”.

No que pode ser um golpe contra o muito bem-sucedido programa de prevenção à AIDS de Uganda que focaliza na abstinência e fidelidade no casamento, o relatório da UNESCO comenta a “experiência de Uganda” que “revela que os jovens que estão vivendo com HIV muitas vezes sofrem discriminação por parte dos serviços de saúde sexual e reprodutiva e são ativamente desencorajados de se tornarem sexualmente ativos”.

Como com as reivindicações mais “progressistas” que pedem informações sexuais explícitas para crianças, a desculpa é impedir doenças sexualmente transmissíveis e gravidez não intencional. Isso apesar de crescentes evidências reais de que tal “educação” aumenta esses e outros males sociais.

“Poucos jovens recebem preparo adequado para suas vidas sexuais. Isso os deixa potencialmente vulneráveis à coerção, abuso e exploração, gravidez não intencional e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), inclusive o HIV”, diz o relatório.

“Portanto, é essencial reconhecer a necessidade e o direito de todos os jovens à educação sexual”.

O relatório foi divulgado em junho em conjunto com o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), uma organização que trabalha para promover o acesso universal à “assistência de saúde reprodutiva”. A UNESCO tem há muito apoiado os projetos de controle populacional das ONU, inclusive aborto, em suas atividades em outros países. No relatório, também constam consultores que são “especialistas reconhecidos” no UNICEF e na Organização Mundial de Saúde, ambos dos quais investem muito no aborto e contraceptivos como parte do projeto de controle populacional internacional.

Incluídas no que o relatório chama de “abordagem com base em direitos” estão questões como “direitos sexuais e reprodutivos”, o papel das mulheres dentro das famílias, o “direito e acesso ao aborto seguro”.

Apesar de insistir que os pais sejam incluídos na consulta sobre a idade apropriada para as crianças receberem programas de educação sexual, o relatório repetidamente afirma que os professores e os programas aprovados pelo governo são os mais responsáveis pelo bem-estar das crianças.

“Num contexto em que a ignorância e a desinformação podem ser ameaçadoras, a educação sexual é parte do dever das autoridades e instituições de darem educação e saúde.

“Os professores nas salas de aula têm a responsabilidade de agir no lugar dos pais, contribuindo para garantir a proteção e bem-estar de crianças e jovens”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
 


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