Porta voz de arquidiocese mexicana recorda que uniões homossexuais são anti-família


15.12.2009 - MEXICO D.F.- O porta-voz da Arquidiocese do México, Padre Hugo Valdemar, explicou que a Igreja não pode apoiar as uniões homossexuais porque são imorais, vão contra o sacramento do matrimônio e contra a família.

O sacerdote esclareceu que estas uniões não são um matrimônio porque este somente ocorre entre um homem e uma mulher. Explicou que a Igreja Católica "não condena as pessoas, e sim os atos homossexuais e a proposta do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo".

"Existem pecados e pecados, de distintas gravidades, neste caso, por exemplo, não merece uma excomunhão; entretanto, a Igreja considera que esta união não é ética, mas imoral", adicionou.

Fonte: ACI

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Lembrando....

Não é possível equiparar uniões homossexuais ao matrimônio, diz Arcebispo português

27.08.2009 - O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Dom Jorge Ferreira da Costa Urtiga, assinalou que "se desejam legalizar as uniões de fato, isto poderia ocorrer, mas não se pode compará-las com o matrimônio. Deve-se tratar esta problemática com menos precipitação e com a sociedade envolvida".

Em declarações à Radio Renascença, recolhidas pelo L'Osservatore Romano, o também Arcebispo de Braga expressou assim a opinião dos bispos portugueses sobre o decreto que modificava neste país a lei sobre as uniões de fato, norma que o Presidente Aníbal Cavaco Silva decidiu não promulgar.

Para o Prelado a nova lei sobre as uniões de fato, que incluiria as uniões homossexuais, é "inoportuna e precipitada" já que necessita de um debate mais amplo e aprofundado, que envolva a todos os cidadãos. Este tema, disse, tem que ser enfrentado com um equilíbrio adequado "e esta precipitação não é o melhor caminho. Estou totalmente de acordo com o senhor Presidente da República sobre o fato que isto deve ser visto em outro momento e envolver a sociedade portuguesa".

Dias atrás o mandatário tinha declarado que "uma equiparação que procure igualar duas entidades diversas, o matrimônio e as uniões de fato neste caso, pode converter-se em uma limitação da liberdade de eleição dos cidadãos".

Para Cavaco Silva, "ao não haver um debate profundo e amadurecido" sobre um assunto que pode gerar "importantes conseqüências para a vida de milhares de cidadãos portugueses" é "inoportuno proceder a qualquer alteração legislativa" a respeito.

Em dias passados, a Corte Constitucional de Portugal se pronunciou contra as uniões homossexuais ao precisar, de acordo à Carta Magna, que o matrimônio só é possível entre um homem e uma mulher.

Fonte: ACI
 


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