Ativistas homossexuais perseguem celebração de Missa na Argentina


20.11.2009 - Buenos Aires.- Um grupo de ativistas homossexuais atacou o Centro Cultural Pasaje Dardo Rocha de La Plata, quando o Arcebispo local, Dom Héctor Aguer se encontrava celebrando uma Eucaristia.

Conforme informou a agência católica argentina AICA, os ativistas –integrantes da Marcha do Orgulho Gay- “gritaram insultos à Igreja católica e a seus ministros, e realizaram inscrições com pintura na fachada e nos degraus da escada do Centro Cultural”.

Os ativistas escreveram lemas ofensivos contra a Igreja como “igreja lixo”, “a única igreja que ilumina é a igreja que arde”, e outros.

Os fatos ocorreram no sábado passado, quando Dom Aguer, presidia a Missa de encerramento da XI Exposição do Livro Católico em La Plata, que permitiu a grande quantidade de visitantes percorrer a mostra com mais de 10.000 volumes de uma centena de editorias, expostos em forma temática.

A celebração eucarística se realizou no auditório do primeiro piso do Centro Cultural Pasaje Dardo Rocha e contou com a participação de um numeroso público.

Fonte: ACI

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Lembrando...

Com lemas e paródias ofensivas, um grupo de ativistas homossexuais insulta os católicos e o Papa;

28.06.2006 - Espanha - Colaborador de Zapatero liderou marcha gay contra católicos em Valência.

Com lemas e paródias ofensivas, um grupo de ativistas homossexuais chegou à Catedral de Valência para insultar os católicos e o Papa Bento XVI, enquanto no interior do templo se celebrava uma ordenação sacerdotal. Depois do principal cartaz que liderou a manifestação, encontrava-se Pedro Zerolo, secretário de Movimentos Sociais do PSOE e colaborador próximo de José Luis Rodríguez Zapatero.

A manifestação, que procurou chamar a atenção da imprensa a poucos dias da visita do Papa a esta cidade para presidir o Encontro Mundial das Famílias, reuniu 400 pessoas.

Segundo o jornal digital ForumLibertas, a marcha está no marco "da campanha ‘Jo no t’espere’, empreendida cerca de vinte grupos sociais e de gays e lésbicas".

"Até quatro furgões de proteção da Polícia Nacional vigiavam o desenvolvimento da manifestação contra a visita do Papa. Apesar dos organizadores se apressarem a informar que foram eles os que reclamaram sua presença, para se proteger de supostas ameaças recebidas nos dias prévios por membros de grupos de ultradireita, o certo é que os únicos que precisavam de proteção, se não física, de seus direitos fundamentais, eram os sacerdotes e fiéis que, dentro e fora da igreja, agüentavam a enxurrada de ofensas de gays e lésbicas", denuncia o ForumLibertas.

Fonte: ACI Digital


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