15.05.2009 - Por José Roldão - http://joseroldao.com/
A cada dia que passa, mais uma surpresa surge diante de meus olhos, mas a freqüência com que isso tem ocorrido é o que mais me assusta. É uma enxurrada de absurdos e imposições assiduamente ligadas à sexualidade e, principalmente, no que diz respeito às crianças e a sua educação. É golpe baixo…
Recebi hoje, através de uma lista no Yahoo!Groups, a notícia que repasso depois dos meus comentários.
Aos poucos, seja com a implantação da Ideologia do Gênero, seja com a imposição de material com referências a LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) nas escolas, vai-se tentando formar uma nova mentalidade e «moral» que contradiz frontalmente o significado pleno do ser humano. Prepara-se, aos poucos e através da imposição de «pequenas» medidas esparsas, o terreno na consciência das pessoas e, o pior mal, das futuras gerações, para que imposições disfarçadas de «ampliação da liberdade» sejam aceitas artificialmente como desenvolvimento, ou melhor, como se fossem resultados de alguma «evolução» moral e uma compreensão mais «verdadeira» do significado do ser humano.
Leiam e se surpreendam:
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Governo quer livro didático com temática homossexual
O governo quer que sejam incluídos nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema. Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), documento firmado entre representantes de 18 ministérios.
O texto traz 50 propostas, que deverão se transformar em política de governo até 2011. São medidas em diversas áreas. Na saúde, o grupo prevê acesso universal a técnicas de reprodução assistida a LGBTs em idade fértil, recomenda o fim da restrição imposta a essa população para doação de sangue e garante que companheiros do mesmo sexo sejam incluídos como dependentes em planos de saúde. Na área da Justiça, pede que travestis e transexuais condenados à prisão sejam encaminhados para presídios femininos, em vez dos masculinos, como ocorre.
“É um marco na busca da garantia dos direitos e cidadania”, afirmou ontem o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, durante o lançamento do plano. O documento foi desenvolvido a partir da 1ª Conferência Nacional LGBT, realizada em junho. Desde então, integrantes da sociedade civil e representantes do governo passaram a discutir as medidas mais importantes para a garantia dos direitos desse grupo. Das propostas apresentadas, algumas estão em andamento. É o caso do reconhecimento da união civil de casais do mesmo sexo e da criminalização da homofobia. Projetos com essas propostas tramitam no Congresso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: Yahoo!Notícias.