14.05.2009 - Nesta semana as autoridades de saúde da Suécia declararam que o aborto por questão de gênero não é ilegal (ou seja: pode!). Por lá é comum que norueguesas procurem clínicas de aborto quando sabem o sexo do bebê (”sexo do bebê” é eufemismo para “o bebê é uma menina”). Foi o próprio conselho norueguês para assuntos de ética na saúde que revelou a situação… Explica-se: na Suécia o aborto é permitido a qualquer mulher residente no país, sem necessidade de qualquer justificativa, até a 18a semana, o que dá tempo de sobra para saber o sexo do bebê (se é uma menina…) e decidir-se pelo aborto ou não. A mesma facilidade não existe na Noruega, já que lá o aborto só é permitido até a 12a. semana, e por isso não há tempo suficiente para saber o sexo do bebê (preciso repetir?) e abortar (ou sabe se é menina e deixa nascer ou aborta sem saber).
E o que pensa (pensa é modo de dizer, entenda…) uma feminsita abortista sobre o assunto? Birgitta Ohlsson, do partido Liberal sueco, diz: “Não é o direito ao aborto que deve ser atacado, mas sim o fato de que mulheres e meninas ainda são consideradas pessoas de menos valor em várias culturas.”
Certo… Quem é essa pessoa? Ela é um ícone da cultura da morte na Suécia e recentemente declarou que é preciso boicotar o Vaticano por conta dos “crimes contra a humanidade” (eufemismo abrangente… aborto, camisinha, o que couber!) tão defendidos pela Igreja. Ela também é fã do presidente Luiz Inácio Lula da Silva!!! Veja:
"Todos os créditos ao presidente brasileiro que se atreve a debater com a Igreja Católica. Devemos apoiá-lo e assumir a liderança nas Nações Unidas contra a Igreja Católica." – Tradução livre (via Google!) do sueco NEWSDESK.
Fonte: http://diasimdiatambem.wordpress.com