Presidente Lula buscará criminalizar palavras e atos ofensivos à homossexualidade


01.05.2009 - Líder homosexual Luiz Mott exorta homossxuais a “matar em legítima defesa”

Por Matthew Cullinan Hoffman

Belém, 30 de abril de 2009 (Fonte LifeSiteNews.com) — O presidente Lula está prometendo aos líderes homossexuais que ele continuará a buscar a criminalização de expressões verbais que critiquem o homossexualismo.

Num discurso escrito para o 3º Congresso da Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Lula denunciou os grupos — a maioria cristãos — que se opõem a planos de criminalizar tais expressões, chamando esses grupos de “hipócritas”.

“Alguns setores atrasados e ao mesmo tempo hipócritas… têm criticado nosso governo por apoiar iniciativas que criminalizam palavras e atos ofensivos à homossexualidade”, escreveu ele. “Isso não tem importância. Continuarei — com o apoio de todo o Governo — a manter essa atitude”.

Conforme LifeSiteNews noticiou no passado, há vários anos Lula vem tentando aprovar uma “lei anti-homofobia” que transformaria em crime criticar a conduta homossexual.

Embora ele não tenha até o momento conseguido alcançar sua meta, em muitos casos os tribunais brasileiros já usam as leis existentes como se proibissem tal expressão. Grupos e indivíduos religiosos estão sendo censurados e multados por criticarem a conduta homossexual, inclusive com um caso onde uma organização teve sua campanha pró-família cancelada por ordem judicial.

Julio Severo, um dos ativistas pró-vida e pró-família mais famosos do Brasil, fugiu do país recentemente depois que investigadores buscaram seu endereço depois que uma queixa de “homofobia” foi feita contra ele. Ele vive agora no exílio num lugar não revelado (veja a cobertura completa em http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/proeminente-ativista-pro-familia-julio.html)

Na mesma conferência, o líder homossexual mais influente do Brasil, Luiz Mott, exortou os homossexuais a matar agressores em “legítima defesa”, de acordo com o site homossexual A Capa.

Citando estatísticas que indicam um aumento no número de assassinatos de homossexuais durante o ano anterior, Mott declarou que “se na próxima pesquisa esse numero aumentar, nós temos que radicalizar. E para isso vamos fazer uma campanha onde diremos ‘Mate em legitima defesa, se proteja’”.

Embora a organização de Mott, o Grupo Gay da Bahia, afirme que os assassinatos “homofóbicos” sejam elevados, suas contas definem todos os assassinatos de todos os homossexuais como atos de “homofobia”, mesmo quando envolvem prostitutos evidentemente mortos por um cliente dos próprios prostitutos.

Além disso, o índice total de assassinatos de homossexuais documentado por Mott é significativamente mais baixo do que o índice de todas as mortes, per capita, no Brasil, conforme LifeSiteNews noticiou anteriormente. Embora o índice total seja 28 por 100 mil pessoas, o índice de assassinatos de homossexuais no Brasil é 1.31 por 100 mil, de acordo com as estatísticas de Mott.

Líderes homossexuais reagiram com espanto às declarações de Mott, conforme A Capa.

Caio Varela, assessor da Senadora Fátima Cleide, se queixou de que “ele não entende que amanhã uma bicha lá do fim do mundo pode ler isso em algum site ou jornal e cometer um crime”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

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Lembrando...

A hierarquia da Igreja rejeita toda e qualquer possibilidade de equiparar o casal homo ao casal heterossexual, e considera o homossexualismo como um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.

Afinal não está escrito na Sagrada Escritura:

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação". (Lv 18,22)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação, deverão morrer”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”. Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária.

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, o Magistério eclesiástico sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (“Persona humana”, 8).

Alguns documentos emanados da Congregação para a Doutrina da Fé têm tratado amplamente do assunto. Sob o titulo “Persona Humana”, publicado em 1975, surgiram diretrizes precisas. Posteriormente, a 1º de outubro de 1986, veio a lume a “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”. O ensinamento do Magistério está sinteticamente exposto no “Catecismo da Igreja Católica” (n. 2358 e ss). Aborda diversos aspectos do problema. Assim “são contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (“Catecismo”, nº 2357).
 


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