15.04.2009 - As universidades que levam o selo “PUC” (Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul) estão num estado lastimável.
Não é de hoje que, para os católicos que acompanham com mais dedicação a vida da Igreja brasileira, as PUCs dão um verdadeiro show de horrores. Abortistas, libertacionistas, ateus, feministas, revisionistas, enfim, todo tipo de “mestre e doutor” que jamais pisaria na calçada de uma universidade católica de verdade você encontra em cargos de chefia nas PUCs.
Fico pensando como poderemos ter bons padres se um seminarista passa sete anos sofrendo uma verdadeira lavagem cerebral anti-católica, dentro de uma universidade católica.
A pequena mas escandalosa matéria abaixo foi enviada pelo Matheus há algum tempo e eu, por imperdoável falta do mesmo, acabei esquecendo de publicá-la. Aproveito para pedir desculpas...
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Escândalo: PUC Minas promove homossexualismo em curso de extensão
O documento “Presença da Igreja na Universidade e na cultura universitária“, elaborado pela Congregação da Educação Católica, diz logo em sua nota preliminar:
A Universidade e, dum modo geral, a cultura universitária constituem uma realidade de importância decisiva. Estão em causa questões vitais neste campo e as profundas mudanças culturais com consequências desconcertantes suscitam novos desafios. A Igreja deve tê-los em conta na sua missão de anunciar o Evangelho.
Infelizmente, não é isso o que acontece.
Aqui em Belo Horizonte, a PUC Minas, através de sua Pró-reitoria de Extensão, está promovendo o curso “Direito à Diferença” a ser realizado em sábados, nos meses de abril e maio. Um dos objetivos do curso, voltado principalmente para professores de ensino fundamental e médio é o de “Fornecer subsídios teóricos para a elaboração de métodos e técnicas de intervenção voltadas para o reconhecimento do direito à diversidade e diferença“.
Um dos módulos do curso trata do assunto “Representações sobre gênero e orientação sexual: ‘Mitos’ e ‘Verdades’“. É claro que o curso tem como objetivo promover a ideologia gayzista, servindo de fachada para o pleno exercício, em uma universidade católica, do ativismo homossexual. Trata-se de enfiar na cabeça dos professores, à força, para que depois eles enfiem na cabeça das crianças, sob o eufemismo “educação”, a noção de que o comportamento homossexual é natural e deve ser considerado legítimo - pior ainda: que todas as vozes dissonantes em relação a esse ponto de vista devem ser caladas e a oposição ao homossexualismo deve ser criminalizada. Isso está acontecendo em uma instituição universitária católica, que deveria estar promovendo os valores do evangelho, mas contribui para a realização da agenda dos movimentos ativistas homossexuais.
A Igreja acolhe o homossexual com caridade e amor, mas condena veementemente o homossexualismo. Legitimar esse modo de vida, gravíssimo pecado contra a castidade, é algo contrário aos princípios do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, princípios esses que a PUC estará traindo ao promover esse infame curso. A promoção de um suposto “direito à diferença” significa “direito ao pecado”, algo inaceitável para a moral cristã.
O Grão-Chanceler da instituição, Dom Walmor Oliveira, está ciente sobre a realização deste curso? Sua Excelência Reverendíssima percebe a gravidade do que está para ocorrer? O Reitor Dom Joaquim Giovani não está a par deste descalabro? Nossas insignes autoridades eclesiásticas não podem se omitir!
Então nós, católicos, temos que agüentar calados a doutrinação homossexual até mesmo em uma instituição católica, com a anuência de nossos pastores?
Para entrar em contato com a Arquidiocese de Belo Horizonte e manifestar seu desacordo com a promoção do homossexualismo em plena PUC Minas, clique aqui.
Fonte: http://www.jornadacrista.org (Blog Jornada Cristã)
http://igrejauna.blogspot.com