06.04.2009 - As autoridades no Chile começaram a retirar os moradores de áreas próximas do vulcão Llaima e os turistas que visitam o Parque Nacional Conguillío, que fica a 600 km ao sul da capital do país, Santiago. Assista ao vídeo

A atividade do vulcão, que começou a expelir lava, gases e cinzas há três dias, vem aumentando.

O calor da lava está derretendo a neve da montanha, que tem uma altitude de cerca de 3.200 metros e a água está provocando um aumento no nível dos rios e lagos da região.

A força das águas já derrubou uma ponte sobre o rio Calbuco. A mistura de cinzas e água na montanha também traz o risco de deslizamentos de terra. O vulcão Llaima é um dos mais ativos do Chile. A última erupção foi em janeiro.

Fonte: Folha on line

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Vulcão chileno Llaima expele gigantesca coluna de cinzas e gases

05.04.2009 - Santiago do Chile- O vulcão chileno Llaima, que voltou a entrar em erupção na sexta-feira, expeliu uma coluna de gases e cinzas de mais de sete mil metros de altura e 100 quilômetros de extensão, informaram hoje fontes oficiais.

Segundo o Serviço Nacional de Geologia e Mineração chileno, 71 pessoas já foram evacuadas de Vilcún e de Curacautín, localidades próximas ao Llaima, cuja atividade obrigou ontem as autoridades a decretar alerta vermelho em oito municípios próximos.

Tal decisão foi tomada por causa dos riscos associados aos deslizamentos do barro resultante da mistura de cinzas vulcânicas e escombros com água, os quais podem provocar um aumento do volume do rio Calbuco.

Situado a cerca de 600 quilômetros ao sul de Santiago, o Llaima intensificou sua atividade a partir de maio de 2007 e é considerado um dos vulcões mais ativos da América do Sul.

Com 3.210 metros de altitude, o vulcão teve um aumento em suas atividades durante a noite de sábado, conforme atestaram membros do Serviço Nacional de Geologia e Mineração que realizaram ontem um sobrevoo sobre a área do Llaima.

De acordo com o Escritório Nacional de Emergências chileno, as chuvas de hoje na região impedem que haja uma visão propícia da situação do Llaima.

Fonte: Terra notícias