EUA assinam documento da ONU pelos direitos dos gays


18.03.2009 - Numa reviravolta com relação à política do governo Bush, os Estados Unidos decidiram aprovar uma declaração da Organização das Nações Unidas (ONU) que pede a descriminalização da homossexualidade, anunciou o Departamento de Estado norte-americano na quarta-feira.

O porta-voz do Departamento de Estado, Robert Wood, disse que o governo Obama, que assumiu o poder há oito semanas, passaria a se unir a outros 66 Estados membros da ONU que apoiaram em dezembro uma declaração da ONU condenando as violações dos direitos humanos com base na orientação sexual e na identidade de gênero.

"Os Estados Unidos são um defensor sincero dos direitos humanos e crítico dos abusos dos direitos humanos ao redor do mundo", disse Wood a repórteres.

"Como tal, nós nos unimos a outros defensores dessa declaração, e continuaremos a lembrar os países da importância de se respeitar os direitos humanos de todas as pessoas em todos os fóruns internacionais apropriados."

Os grupos de defesa dos direitos dos gays imediatamente saudaram a atitude.

"A liderança do governo nessa questão será uma poderosa reprovação da posição anterior do governo Bush que buscava negar a aplicação universal das proteções dos direitos humanos para lésbicas, gays, bissexuais e indivíduos transexuais", disse Mark Bromley, que preside o Conselho para Igualdade Global.

A Assembléia Geral da ONU permaneceu dividida sobre a questão dos direitos dos gays, com muitos países muçulmanos recusando-se a assinar a declaração por se opor às tentativas internacionais de legalizar a homossexualidade.

Uma declaração rival lida pela Síria na época reuniu cerca de 60 assinaturas na assembléia de 192 países.

Os EUA foram o único país do Ocidente a não assinar o documento pelos direitos dos gays. Todos os Estados membros da União Européia endossaram o documento, assim como o Canadá, a Austrália e o Japão.

De acordo com os responsáveis pelo texto franco-alemão do documento, a homossexualidade é ilegal em 77 países; em sete deles, a punição é a morte.

Fonte: Terra notícias

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Lembrando aqui no Brasil...

Ditadura gayzista no maior país católico

17.02.2009 - A notícia abaixo mostra que estamos de fato vivendo uma ditadura petista contra a família e os valores cristãos. No maior país católico o governo faz o que bem entende contra a maioria, usa dinheiro público para comprar gel para relações homossexuais e vai lançar o Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT(sic)! Não podemos ficar parados olhando nosso país ser destruido!

Por Matthew Cullinan Hoffman (LifeSiteNews.com) Fonte: Blog Julio Severo

— O governo brasileiro determinou que 99% de seus cidadãos são “homofóbicos” e portanto precisam ser reeducados, de acordo com o jornal O Globo. Os resultados são de um estudo que testou o nível de “homofobia” da população, perguntando às pessoas que comentassem acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Os 92% de brasileiros que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”. Outra pergunta no teste de “homofobia” foi: “A homossexualidade é um pecado contra as leis de Deus”. Cinquenta e oito por cento dos brasileiros concordaram. Aqueles que concordaram parcial ou completamente que “A homossexualidade é uma doença que tem de ser tratada” (41%) foram também rotulados de “homofóbicos”, assim como aqueles que objetaram a beijos e abraços de homossexuais em público (64%).

De acordo com o jornal O Globo, o governo federal do Brasil usará os dados para “planejar novas políticas, e alerta que já detectou um desdobramento sombrio de tanto preconceito: a intolerância.” O estudo foi realizado por uma organização ligada ao Partido dos Trabalhadores, que atualmente ocupa o poder executivo e predomina no poder legislativo. “Não há como [o governo] não se envolver, porque a intolerância tem se manifestado em crimes, inclusive cometidos por agentes de Estado”, disse Paulo Biagi, coordenador do Brasil Sem Homofobia, programa oficial do governo Lula. Biagi diz que o governo agora começará a “rearticular” a defesa de seu projeto de lei “anti-homofobia”, que tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil. Além disso, o governo estará lançando o Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT em maio. O governo também iniciará, juntamente com dez outros países latino-americanos, uma campanha televisiva para combater a “homofobia”.

“O que é de admirar é como uma população que é 99% contra o homossexualismo aceita de forma passiva e calada que um governo 100% a favor do homossexualismo eleve as práticas homossexuais a nível de sacralidade inviolável”, escreveu o ativista pró-família Julio Severo em seu blog Last Days Watchman, “enquanto rebaixa 99% da população à categoria de ‘ralé ignorante’ que deve ser sumariamente condenada a políticas estatais de reeducação”.

Por Julie Maria -

http://juliemaria.wordpress.com

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Lembrando...

O presidente do Brasil diz que “se opor” ao homossexualismo faz uma pessoa de doente, e crê que tais pensamentos precisam ser criminalizados.

Poucas décadas atrás, a Associação Psiquiátrica Americana colocou a homossexualidade na lista de doenças mentais, mas logo sucumbiu à campanha pró-homossexualismo para descontinuar essa definição.

Agora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ganhou uma reeleição apertada depois de escândalos envolvendo dinheiro em troca de votos, realizou a 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais para condenar a convicção bíblica de que a homossexualidade é errada.

Lula, em 5 de junho, não só fez a abertura oficial do evento para promover o homossexualismo na nação, mas também convocou a conferência por meio de decreto presidencial.

Ele está exigindo a “criminalização da homofobia”, e ele disse que a oposição à homossexualidade “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.

Ele disse que os “preconceituosos” precisam “arejar a cabeça e a despoluírem”. Outros palestrantes incentivaram os homossexuais a reivindicarem ser parte de uma campanha de direitos civis que já trouxe reformas para o tratamento de negros, idosos e deficientes. Eles também anunciaram que os hospitais públicos da nação começariam a realizar operações de mudança de sexo para as pessoas.

O ativista pró-família Julio Severo, em entrevista por email, disse que o avanço em direção aos padrões de Sodoma e Gomorra é mais forte no Brasil do que nos Estados Unidos — por enquanto — por causa da ausência de princípios fundamentais cristãos para a sociedade.

“Os cristãos envolvidos na política estão sendo dirigidos em massa por filosofias esquerdistas, principalmente a Teologia da Libertação em suas várias formas”, ele disse.

“Os cristãos que não estão envolvidos pensam que a única opção de ação social é imitar o ativismo político de esquerdistas cristãos”, disse ele.

Severo disse que o que precisa ocorrer é as igrejas cristãs renunciarem conjuntamente ao socialismo e se envolverem na política, usando as normas bíblicas como padrão.

“As igrejas precisam se preparar e enviar homens como José, Davi e Daniel para conquistarem funções públicas”, disse ele.

Severo disse que a comunidade homossexual, diferente das reivindicações de muitos grupos de interesses do passado, não está satisfeita com a “aceitação geral” do estilo de vida sexual que escolheu. Essa insatisfação está levando a exigências para que o homossexualismo seja aprovado e apoiado, e para legalmente erradicar a “homofobia” e os pensamentos “homofóbicos”.

O governo Lula adotou medidas ousadas com essa finalidade, disse ele. A Secretária Especial de Direitos Humanos, em conjunto com outros ministérios, lançou a campanha “Brasil Sem Homofobia”, observou ele.

Esse programa é apresentado em sua propaganda como uma iniciativa para promover uma compreensão maior acerca da homossexualidade no Brasil. Contudo, suas ações têm sido bem longe de pacíficas — em maio, um dos seus idealizadores, Luiz Mott, entrou com ações legais contra ativistas pró-família e postou na Internet os endereços residenciais deles.

Por ora, os conservadores têm o direito à livre expressão, relatam os líderes cristãos. No entanto, se a defesa ao homossexualismo se tornar lei, a homossexualidade será classificada como parte da “dignidade da pessoa”. Portanto, esse conceito vencerá todos os direitos de expressão que os cristãos defendem.

Severo confessa ter grandes preocupações com o andamento das coisas.

“Só Deus sabe o que o futuro trará”, ele disse.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com


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