Queda drástica da Igreja nos Estados Unidos


Dados adicionados ao www.rainhamaria.com.br  em  24.02.2009 -

O blog Catholic Church Conservation publicou um resumo das estatísticas comparativas da Igreja Católica nos EUA nas últimas décadas.

Os números falam por si.

Padres: 58.000 em 1965 e projeção de 31.000 (a metade acima dos 70 anos) em 2020.

Jesuítas: 3.559 em 1965 e 389 em 2000.

Franciscanos: 3.379 em 1965 e 84 em 2000.

 

Paróquias sem padre: 1% em 1965 e 15% em 2002.

Seminaristas: 49.000 em 1965 e 4.700 em 2002 (i. é, -90%).

Seminaristas dos Christian Brothers: 912 em 1965 e 7 em 2000.

Seminários: 600 em 1965 e 200 em 2002.

Ordenações sacerdotais: 1.575 em 1965 e 450 em 2002.

 

Freiras: 180.000 em 1965 e 75.000 em 2002 (com média de idade em 68 anos).

Religiosas no ensino: 104.000 em 1965 e 8.200 em 2002 (-94%).

Declarações de nulidade conjugal: 338 em 1968 e 50.000 em 2002.

Assistência a Missa: 75% dos fiéis em 1958 e 25% em 2002.

No período 1965-2000:

‒ escolas católicas secundárias: - 50%;

‒ escolas paroquiais: - 4.000;

‒ casamentos: - 33%.

São alguns dos sinistros algarismos da “autodemolição” da Igreja constatada por Paulo VI.

Fonte: Reporter de Cristo/ Cícero

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Note de www.rainhamaria.com.br

Disse o Papa Paulo VI: “Por alguma fissura, a fumaça de Satanás está no templo de Deus: a dúvida, a incerteza, o questionamento, a preocupação, a insatisfação, o afrontamento surgiram. (...) Nós pensávamos que o amanhã do Concílio seria um dia ensolarado para a Igreja. Porém, encontramos novas tempestades. Nós procuramos cavar novos abismos ao invés de aplaná-los. Que aconteceu? Nós vos confiaremos nosso pensamento: foi um poder contrário, do diabo, este ser misterioso, inimigo de todos os homens, qualquer coisa de sobrenatural, que veio apodrecer e secar os frutos do Concílio Ecumênico e impedir que a Igreja brilhe em hinos de alegria por ter descoberto sua própria consciência” (Apud Yves Chiron, op. cit. p. 320). (En passant: desde quando a Igreja perdera “a consciência”?).

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Lembrando...

Cardeal Bertone: Paulo VI amava à humanidade e queria que esta encontre a Cristo

09.09.2008 - ROMA,- Na homilia da Missa pelo 30 aniversário do falecimento do Paulo VI, o Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, lembrou que o Papa Montini amava "profundamente à humanidade, e fazia concreto este amor em seu constante esforço por ajudá-la a encontrar em Cristo a luz da verdade e o valor da vida".
Assim o expressou na Eucaristia celebrada na Catedral de Brescia, sábado 6 de setembro passado. O Cardeal também indicou que "à luz do Senhor ressuscitado e transfigurado" Paulo VI "esforçou-se por entender ao homem, seu desejo na vida, sua sede de felicidade e a experiência do próprio limite existencial, obrigou-se a compreender não só ao homem pessoalmente mas também à humanidade em seu conjunto, em uma época difícil, mas como ele costumava dizer, fascinante pelos milhares de desafios que a interpelavam, e que ainda agora seguem interpelando, aos crentes e homens de boa vontade".
"No Papa Montini se advertia a preocupação constante de ser guia para o povo cristãos, com freqüência seduzido pelo mundo e condicionado pelas ameaças de tantos inimigos de Cristo. Pastor generoso e iluminado, paciente e prudente, reto na verdade e logo ao diálogo, soube manter direito o leme da Barca de Pedro".

Ao falar logo do amor a Deus e os irmãos do Paulo VI, o Secretário de estado indicou que "esta profunda atitude do coração que está na base de tudo autêntico gesto humano" também se pode "considerar como a nota característica de seu inteiro pontificado".
Os anos do post Concilio, disse logo o Cardeal, foram talvez assinados "com a percepção de não ser compreendido, mas foram também anos de intensa fidelidade à Igreja e à dedicação pela humanidade".
"Enquanto rezamos para que este amado Pontífice possa ser logo venerado como Beato, pedimos ao Senhor que conceda também a nós viver fiéis à nossa vocação e compreender na fé que tudo é graça: a vida, a morte, o presente, o futuro. Que nos conceda Deus ser, como foi o Papa Montini, testemunho da alegria cristã e proclamar com a vida que somos de Cristo e que Cristo é Deus", concluiu.

Fonte: ACI
 

 


Rainha Maria - Todos os direitos reservados
É autorizada a divulgação de matérias desde que seja informada a fonte.
https://www.rainhamaria.com.br

PluGzOne