13.02.2009 - Deus conhece a sua conduta, Ele sabe onde estão os seus pensamentos. Talvez a sua mãe e seus irmãos não saibam o que você faz, mas o Senhor sabe. Temos medo da justiça dos homens, mas por que não temos da justiça de Deus? Levamos a vida “no mais ou menos”, temos medo da polícia, mas não temos medo de Deus. Não precisamos ter medo do Senhor, mas por que não O respeitamos? O Senhor é cheio de misericórdia.
O Senhor não quer que sejamos “mornos”, por isso, Ele diz que está para nos vomitar, e ainda não fez isso, porque nos ama e usa de misericórdia para conosco.
“Aconselho-te que compres de mim ouro provado ao fogo, para ficares rico; roupas alvas para te vestires, a fim de que não apareça a vergonha de tua nudez; e um colírio para ungir os olhos, de modo que possas ver claro.”
Até quando a nossa vida vai estar “no oba-oba”? Sem seriedade, na mornidão? Não adiantará nada ter riquezas, os “tapinhas nas costas”, se você não tiver a coragem de se esforçar na busca da sua conversão.
Deus está falando: converta-se, mude de vida, pois Eu te amo! Ele está nos ensinando tudo. Agora vamos querer ficar nessa vida? Querendo morrer? Mentira! Não queremos morrer, e continuamos na murmuração. É preciso dar a vida, ser de Deus não é viver no “oba-oba”; é na luta do dia a dia. Se o seu interior está estragado, Deus tem o melhor “ouro” para você, tem “roupas novas”; o que Ele nos pede é a nossa luta contra o pecado e a busca de conversão.
Sabemos que pecamos todos os dias, mas precisamos lutar contra o pecado, precisamos nos esforçar.
“Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo”.
Como está o seu coração no dia de hoje, meu irmão, minha irmã? Hoje Jesus pode bater à porta do nosso coração. Quem pode dizer que hoje não é o último dia de nossas vidas? Deus já está com a “mão na porta”. Será que estamos em condição de abri-la e convidá-Lo para entrar e dizer: “A minha vida nesta terra tem sido de lutas, mas estou aqui, Senhor!”
Esta é a promessa de Jesus para nós: “Ao vencedor concederei assentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono”.
É isso que Deus quer de nós: a nossa conversão. Não nos convertemos para mostrar aos outros, precisamos, sim, de uma sincera conversão. É muito certo que o Senhor nos ama, usa de misericórdia e deseja cear conosco.
Wellington Silva Jardim (Eto)
Administrador da Fundação João Paulo II
Fonte: Canção Nova