Garoto de 13 anos é um dos pais mais jovens do Reino Unido


13.02.2009 - Uma menino inglês de 13 anos se transformou em um dos pais mais jovens do Reino Unido após sua namorada, de 15, dar à luz a pequena Maisie, publica nesta sexta o jornal The Sun.

Alfie Patten, 13 anos, mas com aparência muito mais infantil, e sua namorada Chatelle Steadman afirmam na entrevista concedida ao jornal que decidiram seguir adiante com a gravidez logo após saber da notícia, apesar de sentirem medo da reação de seus pais.

Os jovens, que moram em Eastbourne, no sul da Inglaterra, guardaram o segredo até as 18 semanas de gravidez, quando a mãe de Chantelle começou a suspeitar.

O pai de Alfie disse que o adolescente "ainda não assimilou" tudo o que se passou e lamentou que seu filho "não saiba a responsabilidade que é trazer um bebê ao mundo".

A mãe da namorada - cujo marido está desempregado - disse, por sua vez, que "já temos cinco filhos para alimentar, por isso Maisie será uma grande responsabilidade econômica, mas somos uma família e seguiremos adiante todos juntos".

O caso de Alfie e Chantelle não é o único do tipo no Reino Unido, já que, em 1998, Sean Stewart e Emma Webster foram pais com apenas 12 e 15 anos, respectivamente.

Fonte: Terra

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Lembrando...

Estudo liga programas de TV à gravidez de jovens

03.11.2008 - Adolescentes que assistem muitos programas de TV com conteúdo sexual - sejam cenas ou diálogos - têm probabilidade duas vezes maior de engravidar nos três anos seguintes do que os jovens que assistem poucos desses programas, segundo um estudo da RAND Corporation publicado nesta segunda-feira pela revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria.

O estudo americano é o primeiro a estabelecer uma relação direta entre a exposição de adolescentes a conteúdo sexual na TV e gravidez - tanto de meninas, como dos garotos que assistem aos programas e engravidam suas namoradas.

Para a pesquisadora Anita Chandra, que liderou o estudo, os "adolescentes recebem considerável quantia de informação sobre sexo através da TV e a programação normalmente não destaca os riscos e responsabilidades do sexo".

"Nossas conclusões sugerem que a televisão pode desempenhar um papel significativo nas altas taxas de gravidez adolescente nos Estados Unidos".

Metodologia
No estudo, os pesquisadores acompanharam 2.000 adolescentes entre 12 e 17 anos de idade durante três anos. Os pesquisadores perguntavam sobre os hábitos televisivos e sexuais dos adolescentes.

A análise é baseada nos resultados de cerca de 700 participantes que haviam iniciado suas atividades sexuais neste período e falaram de seu histórico de gestações.

As informações sobre os hábitos televisivos foram combinadas com os resultados de uma outra análise sobre programas de televisão para determinar a freqüência e o tipo de conteúdo sexual a que os adolescentes estão expostos quando assistem TV.

Para os pesquisadores, o conteúdo sexual dos programas pode influenciar a taxa de gravidez na adolescência ao criar a percepção de que relações sexuais sem a proteção anticoncepcional oferecem pouco risco, e estimulando jovens a se iniciar sexualmente mais cedo.

Os pesquisadores se concentraram em 23 programas, que incluíam dramas, comédias, reality shows e programas de auditório. "A quantidade de conteúdo sexual na televisão dobrou nos últimos anos, e há pouca representação de práticas seguras de sexo nesses programas", diz Chandra.

"Apesar de ter havido algum progresso, os adolescentes que assistem televisão ainda vão encontrar pouca informação sobre as conseqüências de práticas sexuais sem proteção entre os muitos programas mostrando sexo".

Outros fatores Os pesquisadores afirmam, no entanto, que outros fatores influenciam a gravidez na adolescência. Adolescentes que moram com os dois pais têm probabilidade menor de engravidar, enquanto meninas, negros e adolescentes com problemas de comportamento como disciplina, estão mais propensos a engravidar.

Os jovens que pretendiam ter filhos cedo também têm mais propensão a engravidar durante a adolescência. Os pesquisadores recomendam que as redes de TV sejam encorajadas a incluir programas que mostrem relações sexuais de forma mais realista e incluam conseqüências do sexo sem proteção, como doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada.

Eles ainda recomendam que os pais assistam televisão com os filhos adolescentes para explicar as conseqüências de sexo sem proteção e que pediatras perguntem aos jovens que programas de TV eles assistem, para dar mais informações sobre métodos anticoncepcionais.

Mas Chandra afirma que a televisão é apenas parte da dieta midiática dos adolescentes. "Nós também devemos investigar o papel das revistas, da internet e da música", afirmou.

A taxa de gravidez na adolescência vem caindo nos Estados Unidos desde 1991, mas o país ainda é um dos que tem maior incidência entre os países desenvolvidos.

Quase um milhão de jovens meninas engravidam a cada ano, sendo que a maioria dessas gestações não são planejadas. As pesquisas mostram que as mães adolescentes têm mais propensão do que outras meninas a abandonar a escola, precisar de benefícios e viver na pobreza.

A RAND é uma organização de pesquisas sem fins lucrativos que produz análises para o setor público e privado.

Fonte: Terra notícias

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Lembrando...

Papa denuncia programas de TV violentos ou que vulgarizam a sexualidade

20.05.2007 - Cidade do Vaticano - O Papa Bento XVI qualificou hoje de "inaceitáveis" os programas de televisão que "difundem violência ou vulgarizam a sexualidade", especialmente se forem destinados às crianças.

Durante o Ângelus, Bento XVI lembrou que hoje a Igreja Católica celebra o Dia Mundial das Comunicações Sociais, e fez uma chamada aos responsáveis da comunicação para que "salvaguardem o bem comum, respeitem a verdade e protejam a dignidade da pessoa e da família".

Segundo o Papa, visto a influência sobre as crianças e jovens dos meios de comunicação, estes "têm que dar sua contribuição ao esforço educativo".

A mídia "têm que promover a dignidade da pessoa, do casamento e da família, as conquistas e metas da civilização", acrescentou.

Além disso, disse que também os pais, professores e comunidades eclesiais têm que colaborar para formar os jovem "a um correto uso dos meios de comunicação".

"É preciso educar as crianças e jovens a ser seletivos, a ter uma opinião crítica, cultivando o gosto pelo estético e moralmente válido", acrescentou.

Fonte: Terra notícias

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Papa: "É uma perversão" exaltar violência e sexo em programas para crianças

24.01.2007 - Cidade do Vaticano - O Papa Bento XVI disse hoje que é uma "perversão" exaltar "a violência" e "banalizar o sexo" nos programas, filmes e videogames voltados para crianças e adolescentes, na mensagem para a Jornada das Comunicações Sociais publicada hoje.

Na mensagem para o evento, que será realizado em 20 de maio com o lema "As crianças e os meios de comunicação social: um desafio para a educação", o Papa reflete sobre a educação das crianças através da televisão e sobre a formação dos veículos quando se dedicam ao público infantil.

"Toda tendência a produzir programas - inclusive filmes de animação e videogames - que exaltam a violência e refletem comportamentos anti-sociais ou que, em nome do entretenimento, banalizam a sexualidade humana, é perversão", afirma o Papa na mensagem.

Segundo o Pontífice, esta perversão é ainda mais grave "quando se trata de programas voltados para crianças e adolescentes".

"Como se poderia explicar este 'entretenimento' aos inumeráveis jovens inocentes que são vítimas realmente da violência, da exploração e do abuso?", acrescenta Bento XVI.

Bento XVI também afirma que, embora muitos comunicadores desejassem fazer o que é justo, às vezes se vêem obrigados a descumprir normas éticas devido à "concorrência comercial".

Na mensagem, o Pontífice pede os responsáveis da comunicação "que formem e motivem os produtores a salvaguardar o bem comum, a proteger a dignidade humana individual e a promover o respeito pelas necessidades da família".

Também pediu aos veículos que realizem um trabalho educativo sobre o "exercício da liberdade", que se representa como "a busca frenética do prazer ou de novas experiências".

O Papa também chamou a atenção aos pais, à Igreja e à escola para que eduquem as crianças "para que façam um bom uso da imprensa".

Fonte: UOL notícias

 


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