Projeto polêmico prevê implantar chips em portadores de HIV


24.11.2008 - Deputados da província indonésia de Papúa decidem se irão apoiar um projeto polêmico que exige que pacientes afetados pelo vírus da aids coloquem um microchip para tentar prevenir a contaminação de outras pessoas. Nesta segunda, ativistas e funcionários da saúde criticaram o projeto.

O parlamentar John Manangsang afirmou que, ao implantar os chips sob a pele de doentes "sexualmente agressivos" as autoridades teriam mais facilidade para localizar e punir aqueles que, deliberadamente, infectarem outras pessoas com penas de até seis meses de prisão ou multa de US$ 5 mil.

Embora alguns detalhes ainda precisem ser revistos, o projeto teve apoio parlamentar e, se receber a aprovação da maioria, como é esperado, pode entrar em vigor no próximo mês.

A Indonésia é o quarto país mais populoso do mundo e possui as mais altas taxas de crescimento no número de portadores de HIV da Ásia, que pode chegar a 290 mil pessoas.

Ativistas como Tahi Ganyang Butarbutar criticam o projeto. "Pessoas com aids não são animais, temos que respeitar os seus direitos", disse. Segundo ele, a melhor forma de combater a epidemia é aumentando as despesas com educação sexual e o uso de preservativos.

Fonte: Terra notícias

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Lembrando...

Chip, ao alcance da sua mão!

Por Luciana Gulla Fonte: Sacramusic.com

Em 09.05.2006 - Há tempos, a idéia do implante dos marca-passos causava taquicardia somente em se pensar... Hoje, no desenrolar deste novo século, nos deparamos com o monitoramento dos minúsculos bio-chips os quais têm uma capacidade muito além de conter informações.

A agência de notícias Wnews anunciou no dia 25 de abril, que 42 famílias brasileiras já têm chips implantados no corpo, e que 11 mil famílias estão incluídas na lista de espera pela implantação do chip. Segundo o diretor e responsável pelo monitoramento do chip no País, o motivo pelo qual essas famílias se submetem a esse chip para monitoramento são o medo à violência.

Na Espanha, os clientes da casa noturna “Baja Beach Club” tem o chip implantado em sua pele, assim tudo que é consumido é também registrado no chip e no final da noite ao passar diante de um leitor, a conta é calculada.

No Japão, desde 2004 uma escola de ensino fundamental, implantou uma etiqueta eletrônica que utiliza a tecnologia de identificação por radiofreqüência, quando o aluno passa pelo portão da escola, o sistema automaticamente envia um e-mail para o celular dos pais.

Voltando ao Brasil... Em julho nascerá o primeiro bebê “chipado”. Babychip é o nome que o inventor deu ao chip que é implantado no cordão umbilical. “Esta tecnologia foi desenvolvida para uma nova geração, não é para os adultos de hoje. Ela é um sinal dos novos tempos”, disse Edymar de oliveira, inventor do babychip e pai do bebê que será o primeiro do mundo a receber o babychip.

Penso que cada vez mais o homem quer quebrar seus limites tecnológicos, ignorando a barreira entre homem e objetos, e... Uma vez que esses objetos estão cada vez mais microscópicos, tornando a interação homem-objeto cada vez mais transparente e virtual, o que se torna cada vez mais difícil definir onde acaba pele ou corpo e onde começa o objeto.

Mas o que tudo isso realmente significa? Apenas avanço tecnológico?

Tecnologicamente não temos como negar o benefício aparente que tais engenharias poderiam proporcionar além da “segurança”, facilidades, acompanhamento clínico, entretanto é interessante considerar que pouco-a-pouco a privacidade do individuo tem sido sutilmente exposta.

Quais seriam os outros interesses que poderiam surgir, sabendo das possibilidades infinitas que se abririam com a conectividade entre homem e objeto inteligente(micro-chip)?

A FDA, órgão de saúde norte-americano, liberou os primeiros testes clínicos com uma nova tecnologia, que permite que uma pessoa controle um computador por meio de um chip implantado em seu cérebro. A chamada BrainGate ("portal do cérebro") - um chip implantado na área do cérebro responsável pelos movimentos. O princípio de operação por detrás do BrainGate é que, com a função cerebral intacta, os sinais cerebrais são gerados mesmo que eles não sejam enviados ou não cheguem até os braços, mãos e pernas, no caso de deficientes físicos totalmente paralisados. Os sinais são interpretados e traduzidos em movimentos do cursor na tela, permitindo que, literalmente, o usuário controle o computador com o pensamento. (fonte: www.inovacaotecnologica.com.br )

Deixando fluir a imaginação e entendendo as possibilidades que a tecnologia pode nos oferecer, facilmente podemos pensar sobre o tipo de informação que um bio-chip poderia transmitir. Haveria por meio desta “porta de comunicação” sem “FireWall” a transferências de dados; desde as informações de identificação do homem até o seus pensamentos, consciente e subconsciente.

Poderia sem alardes, fazer a atualização do software para um objetivo especifico, e a critério do provedor, através de “upload”, melhorar a performance do sistema sem a chance do usuário bloquear uma ação deliberada.

Com uma maior eficiência do que os meios convencionais, todos estariam sendo intimamente monitorados e “controlados”, numa realidade não tão longe da ficção.

“...Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome.” Apocalipse 13,16-17

Qual a reflexão que devemos fazer diante dessa “era”?

Que o discernimento do Espírito recaia sobre nós e não nos deixe indiferentes diante da realidade que o mundo nos impõe...

Luciana Gulla
[email protected]


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