Arcebispo argentino lembra a autoridades que aborto não é negociável


06.11.2008 - BUENOS AIRES .- O Arcebispo da Santa Fé, Dom José Maria Arancedo, rechaçou o apoio do Ministro da Saúde provincial, Miguel Capiello, ao aborto, precisou que se trata de uma prática “não negociável” e lamentou que “uma autoridade que tem a responsabilidade do bem comum” esteja de acordo com a morte de inocentes.

Em declarações à imprensa local, Dom Arancedo expressou sua preocupação. “Preocupa-me que venha de uma autoridade que tem a responsabilidade do bem comum. Eu acredito que o aborto se deve ver como o que é. Não se deve dar muitas voltas. O ato do aborto se impõe à liberdade de uma pessoa. Onde há vida já existe direito. O nenêm que está se desenvolvendo no ventre de sua mãe seja de 20 dias, o seja de um mês, já é sujeito de direito, e portanto a lei deve proteger esses direitos”, indicou.
Do mesmo modo, precisou que não se pode “colocar do início a solução improcedente do aborto. O aborto não é negociável. Se existir vida, tem direito e se deve respeitar”.

Fonte: ACI

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Lembrando...

Leis pró-eutanásia e aborto revelam ofensiva contra a vida humana na Argentina

03.12.2007 - BUENOS AIRES - A organização Pró-vida denunciou que "cresce a ofensiva contra a vida humana no país" com polêmicas medidas que promovem a eutanásia, as uniões homossexuais e o aborto em distintos lugares da Argentina.

O grupo questionou a recente sanção na província de Rio Negro de uma lei de eutanásia sob o disfarce de "morte digna"; uma norma na cidade de Villa Carlos Paz, Córdoba, para permitir uma espécie de "matrimônio" entre pessoas do mesmo sexo apresentada como "união civil"; e a legalização, com a desculpa de "regulamentar", dos inexistentes juridicamente e mal chamados "abortos não puníveis" em La Pampa; e à aprovação da Lei de Pressuposto com notáveis incrementos nos programas de controle demográfico apresentados como de "saúde reprodutiva".

"Obviamente que todas estas iniciativas, próprias da cultura da morte, são imorais e ilegais. Imorais, porque o Estado não pode colaborar com a morte de nenhum ser humano, haja ou não nascido ou se encontre são ou doente. Além disso, a manda constitucional a nossos governantes não é o controle demográfico mas precisamente o povoamento do território nacional", indicou a organização através de um comunicado assinado por sua secretária, Maria Laura Garmendia.

Depois de recordar que "a vida humana está protegida pela Constituição Nacional desde seu início no ventre materno", questionou que estas legislaturas provinciais se "adotem a modificação da Carta Magna amparando-se em uma normativa do Código Penal, que claramente é inconstitucional, já que se encontra derrogada de fato pela norma superior". Tampouco têm faculdade estas legislaturas locais "para reformar um Código de fundo como o Código Civil, faculdade exclusiva e excludente do Congresso Nacional", assinalou.

Por último, Pró-vida sustenta que "se verifica assim, com estes fatos, que há uma subordinação automática, de grande parte de quem legisla e governam, à agenda anti-vida que exige aos países da região impor uma nova moral apoiada na anticoncepção, o aborto, a promoção da homossexualidade e a eutanásia. Agenda absolutamente funcional a seus interesses de assegurar o despovoamento dos países ricos em matérias primas e de destinar o superávit econômico a atender os serviços financeiros externos e não o desenvolvimento social interno".

Fonte: ACI

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"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto


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