20.10.2008 - SÃO PAULO.- O Movimento de Defesa da Vida (MDV) no Brasil, denunciou que um grupo de sacerdotes da região de Presépio, na Arquidiocese de São Paulo, reuniu-se com líderes do oficialista Partido dos Trabalhadores para apoiar a candidatura da Marta Suplicy, conhecida abortista e promotora das uniões homossexuais, à prefeitura de São Paulo.
Conforme indicou o movimento pró-vida, este grupo de sacerdotes elaboraram uma "Carta aos cristãos" que será distribuída nas Missas, e assim "recomendar" a quão católicos votem por Suplicy nas eleições a realizar-se em novembro.
MDV informou que, segundo uma pesquisa do IBOPE, 32 por cento de votantes rechaça a candidatura de Suplicy, sobre tudo por sua postura a favor do aborto.
Do mesmo modo, indicou que apesar dos esforços do Governo de Lula Da Silva por legalizar o aborto, o rechaço da população a esta prática continua crescendo. Nesse sentido, assinalou que a pesquisadora Datafolha, que pertence a uma organização abortista, informou que o Governo caminha contra corrente ao tomar estas posições anti-vida.
A organização pró-vida afirmou que quanto mais se divulgam os dados científicos que reafirmam que a vida se inicia na concepção, "é mais claro para qualquer pessoa que o aborto é o assassinato de um ser humano inocente".
Fonte: ACI
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Lembrando...
Bento XVI voltou a lembrar hoje a posição da Igreja contra o aborto e a eutanásia
04.02.2007 - Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI voltou a lembrar hoje a posição da Igreja Católica contra as leis pró-aborto e pró-eutanásia.
O Pontífice fez essa lembrança no sermão dominical do Ângelus, pronunciado diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro do Vaticano.
O Bispo de Roma lembrou que hoje na Itália se celebra a Jornada da Vida e disse que esta é "obra de Deus" e "não pode ser negada a ninguém, nem ao pequeno e indefeso feto nem a quem apresenta graves incapacidades".
Bento XVI também disse aos presentes para não caírem "no engano de pensar que se pode dispor da vida até poder interrompê-la com a eutanásia, mascarando-a com um véu de piedade humana".
Depois, o papa se referiu à família, afirmando que ela "passa por uma profunda crise e tem que enfrentar vários desafios", razão pela qual, disse, "é necessário defendê-la, ajudá-la, protegê-la e valorizá-la em sua exclusividade irrepetível".
Embora a obrigação de defender a família seja, "em primeiro lugar, da competência dos cônjuges", o Papa disse também que este é "um dever prioritário da Igreja e de toda instituição pública".
Por isso, pediu "iniciativas pastorais e políticas que levem em conta as necessidades reais dos cônjuges, dos idosos e das novas gerações".
No fim da cerimônia, Ratzinger cumprimentou os fiéis em várias línguas
Fonte: UOL notícias
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