Papa Bento XVI convida aos jovens a não se deixarem levar pelos ídolos dos nossos dias


09.09.2008 - O Santo Padre concluiu ontem à noite a sua visita a Cagliari, capital da Sardenha, encontrando os jovens. No último compromisso oficial, na Praça Carlo Felice, coração da cidade sarda, o pontífice foi acolhido numa atmosfera de grande festa e com um verdadeiro espetáculo, com cantos e danças, protagonizados pelos jovens da Sardenha. O papa dirigiu-lhe um intenso discurso.

Acolhido com grande entusiasmo, o papa retribuiu com manifestação de afeto.

"É uma grande alegria para mim encontrá-los, ao término dessa breve mas intensa visita à bela ilha de vocês. Saúdo a todos com afeto e os agradeço por esse caloroso acolhimento."

"Conheço o entusiasmo de vocês _ disse o papa _, os anseios que têm e o empenho que dedicam para atingí-los". Sei, porém, das dificuldades que encontram paraconstruí-los: a chaga do desemprego e da precariedade do trabalho, a emigração, o êxodo das forças mais vicejantes e empreendedoras, com o conseqüente desarraigamento do ambiente, que por vezes comporta danos psicológicos e morais, antes dos sociais. Em seguida, o pontífice voltou a falar dos males do nosso tempo, da sociedade consumista.

"O lucro e o sucesso tornaram-se os novos ídolos diante dos quais tantos se prostram? A conseqüência é apenas valorizar quem _ como se costuma dizer _ 'fez sucesso' e tem sua 'notoriedade', não certamente quem, com dificuldade, luta a cada dia para sobreviver."

"Corre-se o risco de ser superficial _ acrescentou o papa _, de percorrer perigosos atalhos em busca do sucesso, entregando assim a vida a experiências que suscitam satisfações imediatas, mas que são em si mesmas precárias e falazes."

"Cresce a tendência ao individualismo, e quando se se concentra somente sobre si mesmo, se torna inevitavelmente frágil; falta a paciência à escuta, fase indispensável para entender o outro e trabalhar juntos."

Depois, o pontífice fez uma referência a João Paulo II, que em seu discurso aos jovens, em Cagliari, em 1985, quis propor três valores importantes para construir uma sociedade fraterna e solidária. Indicações mais do que nunca atuais também hoje _ ressaltou o papa _, que gostaria de retomar evidenciando em primeiro lugar o valor da família, a ser custodiada como "antiga e sagrada herança"; depois, a séria formação intelectual e moral, indispensável para projetar e construir o futuro dos jovens e, por fim, uma fé sincera e profunda, que se torne substância de suas vidas.

"Família, formação e fé. Eis, caros jovens de Cagliari e de toda Sardenha, também eu lhes deixo essas três palavras, três valores a serem tomados como seus, com a luz a e a força do Espírito de Cristo. Nossa Senhora de Bonaria, Padroeira máxima e doce Rainha dos Sardos, conduza-os, proteja-os e os acompanhe sempre."

Fonte: Rádio Vaticano

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Lembrando...

Artigo do Padre Inácio José do Vale: IDOLATRIA VIP

03.11.2007 - Em Êxodo capítulo 20, o Senhor Deus revelou para Moisés o Decálogo, ou seja, Os Dez Mandamentos.
O Decálogo é o coração Lei mosaica e mantém o seu valor na nova Lei, ou seja, na Era da Graça da Nova Aliança com Jesus Cristo, (Mt 5,17; Mc 10,7-21).
Deus proibiu rigorosamente a fabricação de ídolos pagãos. Esta proibição coloca a nação de Israel à parte de todos os povos que os cercavam.
O Senhor Deus exige de Israel um culto exclusivo, é a condição da santa Aliança. Iahweh é o único Deus. Além dele não existe outro (Dt 4,35). “São estes os mandamentos, os estatutos e as normas que Iahweh vosso Deus ordenou ensinar-vos, para que os coloqueis em prática na terra para a qual passais, a fim de tomardes posse dela” (Dt 6,1).
Israel estava cercado de povos idólatras (Dt 7,1-6), e foi liberto do Egito idólatra (Dt 32,1-5;7.8).
A idolatria é condenada porque é uma ofensa terrível contra Deus, por detrás da adoração, existe o comércio dos ídolos e pelo pecado de prostituição e crimes (Ex 32,21-28; Os 4,10-14; I Rs 15,11-13; II Rs 16,1-4; Jr 7,31).
Moloque, Astorete, Baal, Asera, Dagom, Merodoque, Júpiter, Mercúrio e Artemis são alguns dos deuses e deusas mencionados por nome nas Sagradas Escrituras. (Lv 18,21; Jz 2,13; I Rs 18,19; Jr 50,2; Atos 14,12;19,24). Todavia, somente Iahweh é identificado nas Escrituras como o verdadeiro e único Deus Todo Poderoso. Num cântico de vitória, Moisés liderou o povo em cantar: “Quem entre os deuses é semelhante a ti, ó Iahweh?” (Ex 15,11).
Deus não divide a sua glória com ninguém (Is 42,8; 48,11). A proibição foi radical contra a fabricação de imagens de deuses e deusas, devido à falsa adoração a esses ídolos pagãos.

FUGI DA IDOLATRIA

A evolução tecnológica e o progresso científico, têm trazido inumeráveis benefícios para a humanidade. Todavia, a nossa sociedade, capitalista, hedonista, narcisista e relativista, tem usado boa parte desses benefícios para culto de si mesmo.
É incrível a escravidão, o louvor, o fanatismo e adoração pelas novas máquinas.
As novas modalidades da tecnologia de ponta têm exigido demais de seus fiéis, tempo para suas celebrações e sacrifícios.
Esses discípulos renunciam tudo pelas imagens, som e voz de suas máquinas.

Esses novos objetos eletrônicos são os ídolos da pós-modernidade. Muitos são guiados por eles. Também devemos fugir dessa nova forma de idolatria (1 Cor 10,14).
Ninguém pode servir a Deus e a Mamom, ou seja, ao dinheiro, as riquezas e a opulência (Mt 6,24).
Ninguém pode beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios, ou seja, beber das ideologias dos novos ídolos, que sejam máquinas ou pessoas (1 Cor 10,19.20). Como cantor, cantora, ator, atrizes, atletas, líderes políticos e religiosos. Não se devem confundir vocação artística, política e religiosa com ídolos, deuses e deusas.
Infelizmente, muitos usam seus talentos para o culto de si mesmo e provocam idolatria aos outros. Se perdem pelo caminho da fama, do poder, do sexo e do conforto.

Ninguém pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios (1 Cor 10,21), ou seja, estar no banquete eucarístico, e depois nos banquetes das festas pagãs.
“Feliz o homem que não se assenta na roda dos zombadores” (Sl 1,1).
É um pecado mortal comer da carne e beber do sangue de Cristo e depois comer e beber das coisas oferecidas e sacrificadas aos ídolos do diabo (1 Cor 10,27; 11,27-30; Ef 5,5-18).
“Ninguém pode ascender uma vela para Deus e outra pro diabo”.
“Quereis realizar o desejo do diabo?” (Jo 8,44), “ou fazer a obra de Deus?” (Jo 6,28-32).

IDOLATRIA DO CAPITAL

“A relação entre fé e riqueza nunca despertou tanto interesse quanto nos dias de hoje. Graças à predominância do capitalismo, as religiões são cada vez mais atraídas por um apelo financeiro. O principal alvo dos críticos dessa relação são os evangélicos que, em geral, não dispensam o discurso proselitista em prol da expansão do Reino de Deus para justificar a arrecadação de fundos que financiem os esforços evangelísticos, cada vez mais dispendiosos por conta dos crescentes investimentos em patrimônio e mídia eletrônica”, descreve a revista protestante Eclésia (1).

O estudioso das igrejas neopentecostais, o sociólogo Ricardo Mariano, da PUC-RS, diz que “a teologia da prosperidade, ao justificar o intenso pedido de dízimos e ofertas, agrada aos pastores cujos projetos evangelísticos são ambiciosos e de alto custo, enquanto que, ao prometer bênçãos materiais e uma vida vitoriosa, mostra-se quase irresistível aos fiéis. A relação com dinheiro, na qual o dízimo assume papel de destaque, adquiriu conotação e valor teológico positivo, tornando-se até objeto de cultos especiais. Pastores, sem cerimônia, passaram a pedir dinheiro em grandes quantias, enquanto os fiéis, sem culpa, assumiram seus desejos e consumo e ambições materiais”.
O sociólogo também afirma que “os neopentecostais acabaram estimulando muitas igrejas de outras linhas teológicas, como as renovadas e as protestantes históricas, a imitá-los” (2).

O líder da Universal do Reino de Deus, “bispo” Edir Macedo disse: “quando alguém começa a obedecer a Deus nos dízimos e nas ofertas, imediatamente se transfere para o lado de Deus” (3). Que terrível heresia!!!
Macedo é um dos pregadores da idolátrica teologia da prosperidade. Esta é a principal heresia atual do protestantismo pentecostal. É uma das doutrinas de demônios do nosso tempo (1 Tm 4,1).
O que faz a pessoa imediatamente se transferir para o lado de Deus é obedecer:
1. Os mandamentos de Deus (Mt 19,17; Jo 15,10; I Jo 3,24).
2. A ordem de Jesus Cristo é tê-lo como único caminho que leva ao Pai (Jo 2,5; 14,6; 15, 5 e 14).
O ínclito Doutor e Bispo da Igreja, Santo Agostinho disse: “Queres ter Deus do teu lado? É muito simples: põe-te do lado de Deus”.
Para continuar ao lado de Deus é necessário ter:
1. Amor (Mt 22,37-39; Jo 21,17).
2. Fé (Mc 11,22; Hb 11,6).
3. Santidade (Mt 5,48; Hb 12,14).

Por tudo responde a maravilhosa graça do bom Deus ao pecador (Ef 2,8; 1 Tm 1,14), e não o dinheiro pregado por Macedo.
Escreve São Paulo Apóstolo: “Ora, os que querem enriquecer caem em tentações e cilada e na perdição. Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro” (1 Tm 6,9-11).
Dizia o estadista americano Benjamin Franklin: “Daquele que acredita que o dinheiro pode fazer tudo, pode-se suspeitar com fundamento que será capaz de fazer tudo por dinheiro”.

Esses pregadores da teologia da prosperidade, são tomados de heresias. São discípulos de Mamom (Mt 6,24). São mestres e doutores na hipocrisia, na mentira e nos falsos ensinos bíblicos (cf. 1 Tm 4, 1 e 2; 2 Pd 2,1-3).
Por que muitas igrejas evangélicas estão ensinando heresias? Quem responde é o escritor, professor e pastor americano Larry Crabb: “Tudo começa com o reconhecimento da teologia empobrecida que temos hoje”. E para seu colega Eugene Peterson “é a superficialidade da teologia trinitária da igreja evangélica”.
“Até que esta teologia se aprofunde, não conseguiremos progredir muito no que diz respeito à formação espiritual. As pessoas precisam ser profundamente impactadas pela comunidade trinitária”, diz Crabb (4).
A revista protestante Graça diz: “Embora não adorem imagens, muitos evangélicos – às vezes, inconscientemente – praticam a idolatria” (5).
“Ficou claro para mim que a carta do pastor Ricardo Gondim *não era uma expressão isolada que existe hoje, entre nós, um movimento de pessoas que estão cansadas. Cansadas de ver Baal na igreja evangélica brasileira. Nas pregações que nos alisam o ego sem confrontar-nos com nosso pecado pessoal e coletivo e sem denunciar a idolatria e a injustiça que estão dentro e fora dos nossos templos” afirma o pastor luterano Valdir Steuernagel.

O CULTO AO LUXO E A BELEZA

Vivemos uma era do mito de Narciso, o culto ao luxo, a beleza e a vaidade extremada. Muita gente direciona a sua vida a um estilo de prazer, pelo absoluto prazer carnal.
A idolatria ao corpo virou para muitas pessoas uma obsessão, um culto sem limite.
A anorexia e a bulimia são doenças contemporâneas, causadas pela ditadura do culto à beleza magérrima das modelos.
“Algumas mulheres chegam a gastar entre 6000 e 15000 reais por mês para manter a boa forma. Há até quem lave os cabelos com água mineral importada. Beleza a qualquer preço”, matéria de capa da Veja- São Paulo, 03/07/2002.

Tomados pela vontade exacerbada de ter uma beleza irresistível e um corpo perfeito, milhares de pessoas recorrem às clínicas de cirurgia plásticas como quem vai às compras.
Por que o mito de Narciso é tão atual? Há várias explicações. “As pessoas estão mais vaidosas como forma de preencher um vazio. E um sentimento egoísta quando a pessoas toma a si mesma como objeto de amor”, afirma o psicanalista Jorge Forbes, membro da escola Européia de Psicanálise. A professora de psicologia Ceres Alves de Araújo, da PUC de São Paulo, define a fase atual como ‘neonarcisista”, de um individualismo extremo:”Nunca as pessoas estiveram tão preocupadas com elas mesmas e, conseqüentemente, ficam mais atentas ao corpo, às roupas” (6).
Há um vazio no coração do ser humano que só o bom Deus pode preencher amorosamente.

*Carta sobre o cansaço das incompatibilidades doutrinária no meio evangélico. Publicado na edição de Julho/Agosto de 2004, pp. 40 e 41 da Revista Ultimato.

Com categoria dizia Santa Teresinha do Menino Jesus: “Deus é mais terno do que uma mãe”. “Guardando a Deus, tudo é graça”. “Tudo, com exceção de Deus, tudo é vaidade”.
Para se chegar ao 50º andar da imponente torre comercial conhecida como Capital Mansion, prédio que pertence ao conglomerado financeiro-industrial Citic, no bairro de Sanlitun, não se usam os imensos elevadores do edifício. A entrada é por um pequeno elevador exclusivo, num canto do saguão principal, com direito a um segurança de terno preto (Que proíbe fotos), e o tapete vermelho de dois metros até o elevador. Na placa ao lado se lê: “Bem-vindo ao Capital Club. É vedada a entrada no elevador de pessoas de calça jeans e tênis. Lembre-se que o uso do celular é proibido nos salões de jantar”

Se o segurança não conhece a pessoa de rosto, o visitante é delicadamente solicitado a apresentar sua carteira VIP, na verdade, um documento que prova ser ele membro de um dos mais seletos clubes prives de Pequim: o Capital Club. Num país que cresce a um ritmo de 11,5% ao ano (taxa do primeiro semestre), tem 236 mil milionários (segundo estudo da Cap Gemini e da Merrill Lynch) e que, durante anos, foi oprimido pela ditadura do coletivo, a emergência dos muito ricos da China tem criado nas grandes cidades uma histeria por exclusividade, já batizado pela mídia estatal de “cultura do VIP”.
De fato, não há um só restaurante ou boate em Pequim que não tenham as famosas salas VIP, onde se paga fortunas por cabeça para que ninguém seja obrigado a se misturar com os outros visitantes. Hospitais privados têm carteiras VIP para quem quer pagar por mais conforto, além do tratamento, e até casas de massagem lançam carteiras VIP para os que procuram algo mais que uma simples massagem.

Os ricos chineses hoje precisam de um espaço exclusivo, precisam brilhar, querem sofregamente privacidade e a justa recompensa por seu trabalho. Ou seja, luxo (7).
Com razão escreveu o célebre “Doutor da Graça”, Santo Agostinho: “Se, de fato, você invocasse a Deus, ele viria e seria sua riqueza. Mas você, na realidade, prefere ter o cofre cheio e a consciência vazia. Deus preenche os corações, não os cofres. De que lhe servem as riquezas exteriores, se o que move internamente é a miséria?”.
O culto ao corpo, ao luxo e a beleza, não só leva ao vazio, a depressão, a idolatria, a prostituição, ao adultério, ao crime, com a morte física e espiritual.
Essa matéria é um aviso para pais, educadores, lideranças religiosas, sociais e políticas e formadores de opinião. Mas é acima de tudo um compromisso com o Deus da libertação que cada um de nós precisa assumir uma voz profética contra tudo que gera a morte.
Devemos radicalizar o grito pela vida!

CONCLUSÃO

Os israelitas entraram na terra prometida como povo de Deus sustentados pela Aliança (Dt 29,11-12). No entanto, depois de estabelecidos, adquiriram imagens de ídolos e os colocaram em seus novos lares. Josué foi notificado e os desafiou abandonar a idolatria, se livrando desses deuses falsos (Js 24,23). Alguns conservaram as imagens. Por exemplo, Raquel, esposa de Jacó, trouxe alguns, (Gn 31,19 e 30-36) e até Davi, homem segundo o coração de Deus, (1 Reis 15,3), iniciou sua vida de casado com Micol, tendo uma estátua dentro de casa (1 Sm 19,13,16). Atualmente não temos estátuas de ídolos, mas em muitos lares, “o deus deste mundo” é adorado (2 Cor 4,4). Este deus é a vida de conforto, sexo, dinheiro, poder, os adeptos ao humanismo, que são apresentados pela mídia como o máximo a atingir na vida. Muitas vezes, os lares têm a TV ou aparelhagens eletrônicas cada vez mais sofisticadas literalmente entronizadas. Não se trata de ídolos de ouro ou de prata, mas continuam com “adoradores” à sua volta, fazendo refeições sacrifíciais (ou ao menos, um lanche), oferecendo o tempo mais precioso do dia, se prostrando diante da “estatua” do lar.
“As pesquisas revelam que, no Brasil, há mias televisores do que geladeiras. Nos Estados Unidos, há mais televisores do que água encanada. Os meios de comunicação de massa, em parte, estimula à idolatria”.
A idolatria tem sido feroz e intensa no decorrer dos séculos e ainda continua sendo. Tudo que toma todo seu tempo e o lugar de Deus no seu coração é idolatria. Vai desde a vil concupiscência, avareza e a vontade de ser Deus ou vice-Deus
“O sonho do ser humano é ser Deus e seu pesadelo é ver-se obrigado a simular que alcançou esse propósito”, diz Guilhermo Cabrera Infante, escritor cubano radicado em Londres.
O Senhor Deus exige adoração e adoração exclusiva. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome! Não cederei a outrem a minha glória, nem a minha honra os ídolos” (Is 42,8). “Eu sou o Senhor, e não há nenhum outro, fora de mim não há Deus” (Is 45,5).
Será que as pedras e as paredes de sua casa darão testemunho do que vem em primeiro lugar em sua vida? (Ler Is 24,26-27).
Será que na sua casa contém os símbolos católicos da nossa fé ou imagens de artistas e de deuses pagãos?
Será que seu lar manifesta a glória de Deus ou revelação das coisas mundanas?
Será que sua casa pode dizer como disse Josué: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor, pois ele é o nosso Deus” (Is 24,15).
Disse Nosso Senhor Jesus Cristo: “Ninguém pode servir a dois senhores” (Mt 6,24).

Pe. Inácio José do Vale
Pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo
Professor de História da Igreja
Faculdade de Teologia de Volta Redonda
e-mail: [email protected]

REFERÊNCIAS

(1)Eclesia, Maio de 2004, p.26.

(2)Idem, p. 27.

(3)Folha Universal, 29/07/2007, p.2.

(4)Impacto, Julho-Agosto de 2004, p.28.

(5)Graça, Agosto, 2002, p.44.

(6)Época, 01/04/2002,pp.57 e 58.

(7)O Globo, 29/07/2007, 41.


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