18.04.2008 - SÃO PAULO - LifeSiteNews.com explica que o Google recebeu uma sentença judicial com um dossiê que contém 150 páginas de material "homofóbico" de seu serviço "Orkut", uma rede social de Internet muito popular no Brasil.
O Fiscal Federal Sérgio Suiama propôs um sistema para compartilhar informação de modo que Google lhe dê ao governo acesso para identificar informação de quem viola suas restrições, indica LifeSiteNews.
"Com este acordo, que já foi aceito no Brasil pelo IG, Terra, Click 21, e AOL, Google também acordaria, sob ordem judicial, proporcionar informação que ajudará a descobrir quem seja culpado de crimes", disse Suiama.
Porém, o governo não esperou a ordem, precisa LifeSiteNews. Logo depois de vários anos de advertências ao Google, Yahoo, Microsoft e outras empresas para retirar material "ofensivo" de seus sistemas, a 31º corte estatal ordenou aos fornecedores de serviço de internet proibir o acesso do público a um blog que está no WordPress.com, que segundo a ordem, não cumpre com as restrições do governo.
LifeSiteNews.com indica que o nome do site não será revelado ao público.
Porém, os fornecedores do serviço de Internet do Brasil já indicaram ao governo que para bloquear o acesso a um blog do Wordpress.com, teriam que bloquear todo o sítio, que é o segundo maior site de blogs do mundo e que tem dezenas de milhares destes no Brasil.
"É uma decisão arbitrária", disse o jornalista brasileiro e blogger Paulo Cezar Prado em uma entrevista concedida ao O Globo. "Não acredito que a justiça faça algo tão absurdo como tirar um monte de gente do ar por causa de um só blog", acrescentou.
Por sua parte, o blogger pró-família, Julho Severo, cujo blog foi bloqueado no ano passado pelo Google ao ser acusado de "homofobia", comentou ao LifeSiteNews que "acredito que a administração de Lula está usando exemplos extremos para controlar a crescente influencia dos blogs e outros serviços onde as pessoas podem expressar livremente os seus pontos de vista".
Fonte; ACI
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Lembrando...
Homossexualismo: Porque é Pecado
14.04.2008 - Há uma tendência atual, muito apoiada pela mídia, de que homossexualismo não é pecado.
A alegação é que, se existe amor, é possível a união de iguais.
Esquecemos que, se Deus criou o mundo, Ele têm seus direitos. Se Ele nos deu a vida e toda a natureza, Ele pode definir as regras de funcionamento.
Quando um pai de família contitui o seu lar, ele têm direito de definir as normas de funcionamento da sua casa. Quem desobedece às normas, ofende ao chefe da família e fica devendo uma reparação pela ofensa praticada.
Deus preparou o homem para a mulher e vice versa. O homem foi dotado de pênis e a mulher de vagina, meticulosamente preparados um para o outro.
A mulher possui seios, que se enchem de leite, para amamentar uma nova vida.
O homem não foi preparado para se relacionar sexualmente com outro homem. O anus, têm uma função definida, que não é relacionamento sexual.
Tudo o que Deus planejou e criou é bom e útil para o homem.
Quando fazemos um uso indevido da natureza que Deus nos deu, nós O estamos ofendendo.
E quem é ofendido têm direito à reparação.
Deus é infinito, e consequentemente, têm direito à uma reparação infinita.
Se Deus fosse cobrar o que têm direito, certamente não estaríamos vivos.
Mas Ele é misericórdia e paciência.
Enviou seu Filho para morrer na cruz e expiar nossos pecados.
Só Cristo é capaz de lavar nossos pecados e nos devolver a vida em plenitude.
As conseqüências para quem teima em continuar no pecado são as seguintes:
1. Conseqüência imediata: doenças mortais. O homem que se deita com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometeram abominação, deverão morrer, e seu sangue será sobre eles Levítico 20-13. Vale lembrar que, Aids, dentre outras doenças sexualmente transmissíveis, é uma doença no sangue.
2. Conseqüência eterna: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idolatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte Apoc. 21.8.
Que cada um então, decida o que fazer de sua vida.
Enviado pelo amigo Haroldo Burle
[email protected]
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Polêmica: lei impediria que cristãos se manifestassem contra a homossexualidade.
10.06.2007 - Um dos projetos em discussão no Congresso Nacional, que define crimes resultantes de preconceito de raça ou cor, é polêmico. O texto diz que quem proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs, pode ser punido com dois a cinco anos na cadeia. Religiosos criticam o projeto por contrariar suas crenças e os princípios constitucionais. A posição é questionada por ativistas na defesa de direitos de homossexuais, para quem setores conservadores da sociedade estimulam a homofobia.
Setores mais conservadores da sociedade alegam que se aprovada a lei tolheria a livre expressão e orientação da igreja. As Igrejas Católica e Evangélica não aceitam as relações homossexuais. Para a igreja, a lei impediria que cristãos se manifestassem contra a homossexualidade.
O reverendo Guilhermino Cunha, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil, afirma que é contra qualquer tipo de agressão, mas também não abre mão do livre pensamento religioso."Reconhecemos a importância do assunto, mas nos posicionamos à luz das sagradas escrituras que cristalizam os princípios e valores vividos e defendidos por 98% da grande Nação brasileira". Cunha afirmou que a Igreja não sente qualquer homofobia, mas "abominamos a idéia de encontrar sinonímia entre pecado e discriminação, entre pecado e violência".
Para ele, esta lei relativiza os princípios bíblicos e constitucionais. "Não abrimos mão dos direitos e das garantias individuais, especialmente não abrimos mão do direito de querer e de expressar livremente o pensamento religioso", afirmou o reverendo durante audiência pública em Brasília.
O coordenador da Nuances, grupo pela livre expressão sexual, Célio Golin, disse que o projeto não contraria nenhum princípio contitucional. "Os religiosos estão querendo se proteger, porque em suas práticas criticam e incitam a homofobia". Segundo Golin, se o projeto for aprovado, eles correrão o risco de ser condenados por estar discriminando os homossexuais. Para o ativista, um projeto desse tipo é importante, mas não resolverá a questão da homofobia no Brasil. "É muito difícil mudar uma questão cultural por meio de lei", afirmou Golin.
A senadora Fátima Cleide (PT-RO), relatora do projeto, que participa neste final de semana da parada gay em São Paulo, se comprometeu a estudar mais a matéria para agradar a todos e deixar de ter resistências. Uma vez aprovado na Comissão de Direitos Humanos, o projeto seguirá para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.
Caso aprovada também no Senado, a matéria representará uma nova etapa para os gays, lésbicas e travestis. Esse é o principal projeto que tramita no Congresso em benefício da classe.
"Esta lei é uma demanda da sociedade brasileira, à medida que vê revelada a gravidade e a dimensão da violação de direitos e garantias fundamentais de cidadãos e cidadãs que manifestam orientação sexual e afetiva por pessoas do mesmo sexo. Além de impressionante quantidade de assassinatos e de atentados violentos contra homossexuais, pesquisas e diversos levantamentos de dados registram muitas outras formas de discriminação, igualmente cruéis, contra uma parcela bastante expressiva da população", argumenta a senadora.
A proposta também aponta que quem impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência de homossexuais em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público, pode ter a pena da reclusão de um a três anos.
Outro ponto da matéria fala que quem recusar, negar, impedir, preterir retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional pode ser punido com reclusão de três a cinco anos.
Além desse projeto, o principal para o setor, o Congresso também criou em abril a frente parlamentar de defesa da cidadania dos gays, lésbicas e travestis, presidida pela deputada Cida Diogo (PT-RJ), que pretende lutar pelo direito das minorias. "Aprovar a criminalização da homofobia é um passo importante para frear a violência contra a comunidade GLBT, mas que também é importante garantir a implementação de políticas já existentes", disse.
Espaço no Congresso
A cada dia esse setor da população, antes muito discriminado, ganha mais representantes para lutar pelos seus direitos dentro do Senado e da Câmara. Um reflexo disso foi a realização, no final de maio, de audiências públicas para discutir o tema.
Na Câmara, o encontro aconteceu no dia 22 e contou com a participação, entre outros, de Toni Reis, presidente da ABGLT, Ricardo Balestreri, representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública; Roberto Lorea, juiz de Direito e Jean Willis, mestre em Literatura, jornalista e vencedor da 5 edição do BBB.
O Senado, um dia depois, também promoveu uma audiência pública com o mesmo intuito. Os convidados foram: Lívia Nascimento Tinoco, procuradora da república, Jean Wyllys de Matos Santos, professor universitário; Paulo Fernando Melo da Costa, advogado; Ivair Augusto dos Santos, secretário executivo do Conselho Nacional de Combate à Discriminação, Paulo Leão, presidente da Associação Católica de Juristas do Rio de Janeiro, Reverendo Guilhermino Cunha, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e Evandro Piza, Mestre em Direito Penal.
Redação Terra
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Observação importante do Portal Anjo, www.portalanjo.com
Aprovada a nova lei, o homossexualismo deixará de ser um vício para ser um mérito. E quem ousar criticar tal conduta, será tratado como criminoso. Os primeiros a sofrerem perseguição serão os cristãos. Vejamos alguns exemplos:
A PROPOSTA PRETENDE PUNIR COM 2 A 5 ANOS DE RECLUSÃO AQUELE QUE OUSAR PROIBIR OU IMPEDIR A PRÁTICA PÚBLICA DE UM ATO OBSCENO (MANIFESTAÇÃO DE AFETIVIDADE) POR HOMOSSEXUAIS (ART. 7°).
NA MESMA PENA INCORRERÁ A DONA-DE-CASA QUE DISPENSAR A BABÁ QUE CUIDA DE SUAS CRIANÇAS APÓS DESCOBRIR QUE ELA É LÉSBICA (ART. 4°).
A CONDUTA DE UM PASTOR OU PADRE QUE, EM UM CULTO OU MISSA, CONDENAR O HOMOSSEXUALISMO PODERÁ SER ENQUADRADA NO ARTIGO 7° DO PROJETO ONDE SE DIZ:
Art. 7º. A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida do seguinte: ...restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei (discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero). Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.
A PUNIÇÃO PARA O REITOR DE UM SEMINÁRIO QUE NÃO ADMITIR O INGRESSO DE UM ALUNO HOMOSSEXUAL ESTÁ PREVISTA PARA 3 A 5 ANOS DE RECLUSÃO, ENQUADRANDO NO ARTIGO 5º DO PROJETO:
Art. 5º. O art. 6º da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar com a seguinte redação: Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena - reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos.
Se convertido em lei (como tanto deseja o presidente da República), estará instaurada no Brasil uma perseguição religiosa sem precedentes causada pela tirania do movimento homossexual. Lamentavelmente, os brasileiros, inclusive as autoridades, não despertaram para a gravidade da situação.
A postura pró-homossexualismo do governo do Brasil não é novidade, pois em 2003 diplomatas brasileiros introduziram resolução idêntica na Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidades (ONU). A resolução foi derrotada pela oposição dos países islâmicos.