Presidente Lula convoca, por decreto, conferência homossexual nacional


05.12.2007 - Pela primeira vez na história mundial moderna, um presidente decreta um encontro nacional para os sacerdotes da sodomia

Anos atrás, durante a Guerra Fria, o Presidente Ronald Reagan costumava mencionar Deus e oração em seus discursos. Ele também costumava convocar a nação americana à oração. Seus decretos presidenciais eram direcionados ao bem-estar do povo e da família.

O Brasil também tem um presidente que sabe convocar a nação — mas não para a oração. Seu mais recente decreto presidencial é direcionado também ao bem-estar, mas não da família. É direcionado exclusivamente em benefício dos que vivem na sodomia.

De acordo com o Diário Oficial da União de 28 de novembro de 2007, Lula convocou, por decreto presidencial, a I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, um evento nacional para a militância homossexual. Os objetivos de Lula para a conferência são:

1. Propor as diretrizes para a implementação de políticas públicas e o plano nacional de promoção da sodomia (ou, em termos mais amenos, da cidadania e direitos humanos de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais — GLBT)

2. Avaliar e propor estratégias para fortalecer o Programa Brasil Sem Homofobia.

Geralmente, os esquerdistas se escoram no conceito do Estado laico para literalmente expulsar os valores cristãos do governo e das escolas. Por amor a esse conceito, Lula não pode promover orações no nome de Jesus ou a glorificação de Jesus Cristo, nem no governo nem nas escolas. Mas pelo menos ele pode promover a glorificação dos valores da sodomia, no governo e nas escolas!

O site homossexual MixBrasil informa em seu artigo Governo Lula convoca Conferência GLBT:

Para Julian Rodrigues, do Instituto Edson Neris (SP), e membro da Comissão Organizadora Nacional por indicação da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais, maior rede de organizações GLBT do Brasil), a publicação do decreto é um marco histórico na conquista dos direitos da população GLBT no país. “A I Conferência agora é fato, não tem mais volta. Vamos arregaçar as mangas e construi-la em todos os Estados, mobilizando o maior número possível de membros da nossa comunidade, discutindo direitos e políticas públicas afirmativas”, diz Rodrigues. Ainda segundo o militante, não se tem notícia de um processo similar em nenhum outro país do mundo e a I Conferência GLBT será acompanhada com interesse pelo movimento latino-americano e internacional. “Há países com legislação e políticas mais avançadas, mas será a primeira vez que um governo federal convoca uma ampla conferência, com participação majoritária do movimento organizado”.

Diz a tradição que a moça que dançou numa reunião do rei Herodes e exigiu a cabeça de João Batista se chamava Salomé. João Batista foi degolado porque incomodava, pregando a Palavra de Deus contra os pecados sexuais e governamentais de Herodes. Na reunião homossexual convocada por Lula, as Salomés homossexuais exigirão a cabeça de quem?

O Presidente Reagan ficou internacionalmente conhecido pela coragem e pela oração. O Presidente Lula está se tornando internacionalmente conhecido por causa da valorização da sodomia e pela covardia diante dos ditadores sanguinários Fidel Castro e Hugo Chavez. Quanta diferença! Na questão do aborto, Reagan era um grande defensor da vida, chegando a escrever, como presidente, um livro evangélico contra o aborto. Já Lula prefere nomear para seu governo ministros claramente favoráveis ao aborto. Novamente, quanta diferença!

O investimento do governo Lula na promoção de políticas e leis pró-sodomia está trazendo como conseqüência a exaltação de um comportamento sexual anormal, obrigando a população a tratá-lo e vê-lo como se fosse sagrado. Os bons costumes e a moralidade estão, pela imposição de leis insanas, sendo sacrificados no altar da sodomia.

Não é de estranhar então que um homossexual tenha, durante o lançamento de uma iniciativa de defesa de direitos homossexuais, dançado de sutiã e calcinha diante dos deputados da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) recentemente. Se os deputados rissem da cena, estariam fazendo pouco caso da sagrada sodomia, e poderiam ser acusados de preconceito. Se agissem com seriedade e protestassem, poderiam ser acusados do mesmo jeito.

O “dançarino” homossexual teve total amparo legal para agir assim. O Estado de São Paulo tem a lei anti-homofobia mais perigosa e radical do Brasil, aprovada em 2001, cujo autor é um deputado do PT. Graças a essa lei, agora os homossexuais podem dançar semi-nus em reuniões da ALESP!

É só agora que os homossexuais podem “dançar” com tal “liberdade” em São Paulo? Muito antes de aprovada a lei anti-homofobia ali, os travestis já eram muito atrevidos. Se acreditássemos na mídia liberal de hoje, pareceria que no passado os homossexuais viviam escondidos, oprimidos e encolhidos de medo, apenas fugindo da população.

Contudo, a realidade é bem diferente. Lembro-me de que na década de 1980, quando não havia nenhuma lei para proteger o homossexualismo, meus amigos adolescentes se preocupavam em passar por determinadas ruas do centro de São Paulo, por causa de travestis assaltantes ou simplesmente por causa de bandos de travestis assediadores. Era um fato comum: todos evitavam certos lugares de São Paulo, por causa do atrevimento homossexual.

Certo domingo, eu e um amigo estávamos caminhando em direção a uma igreja pentecostal, bem no coração de São Paulo. Estávamos de Bíblia na mão, mas mesmo assim um bando de travestis a frente deu gritos e chiliques e, de mãos dadas uns com os outros, avançou em nossa direção! A única solução era literalmente correr! O bando então foi procurar outra vítima.

Dê leis, direitos e privilégios a esses bandos, e eles vão querer dançar de sutiã e calcinha nas escolas, igrejas e outros lugares onde deveria reinar o respeito e os bons costumes.

A lei anti-homofobia do Estado de São Paulo fortalece o atrevimento desses grupos, dando-lhes carta branca para atirar o rótulo de preconceito e ódio em quem não se submeter à sua moralidade e investidas sexuais. Poderia chegar ao ponto em que homens, rapazes e meninos teriam de se entregar para eles, sob risco de serem acusados de homofóbicos por leis infernais? Entregue-se aos homossexuais ou leve cadeia?

Além disso, quando as Salomés homossexuais têm liberdade de dançar diante de deputados ou presidentes, quem prega a Palavra de Deus contra os pecados sexuais e governamentais das autoridades pode acabar com a cabeça cortada numa bandeja, meramente para satisfazer as vontades dos que se incomodam de ouvir a verdade e se recusam a se arrepender e mudar de vida. As Salomés sempre exigem a cabeça de um João Batista.

Devemos nos desanimar com homossexuais de calcinha e sutiã atrevidamente defendendo direitos para a sodomia nas assembléias legislativas? Devemos nos desanimar com leis anti-homofobia que só servem para proteger os excessos e a tirania de uma minúscula minoria de militantes homonazistas?

Claro que não! A Bíblia apresenta o povo de Deus como um povo ousado que guerreia para vencer as forças do mal. De acordo com o jornal esquerdista Folha de S. Paulo, o Dep. Waldir Agnello, pastor evangélico e vice-presidente da ALESP, tomou medidas para punir o deputado socialista que permitiu que um homossexual se apresentasse quase nu na ALESP. Além disso, ele está requerendo oficialmente a revogação da lei anti-homofobia do Estado de São Paulo.

O autor da lei petista promete lutar contra os esforços do pastor evangélico, mas não há dúvida alguma de que o Dep. Agnello está no caminho certo no enfrentamento das leis de sodomia.

Na Califórnia, o governador Arnold Schwarzenegger aprovou lei que proíbe discriminação em escolas públicas, punindo alunos, funcionários e professores que expressarem, em palavras ou atitudes, contrariedade ao homossexualismo. Qual foi a reação evangélica em defesa de suas famílias? Grupos evangélicos entraram com processos para derrubar a lei.

Por esses poucos exemplos, vemos que não há necessidade de ficarmos com os braços cruzados, nos lamentando e imaginando que devemos ficar parados enquanto os opressores querem passar por cima de nós, de nossas famílias e de nossos valores. Temos o direito de reagir. Temos o direito de lutar legalmente, espiritualmente e socialmente contra as leis anti-homofobia e contra os esforços de um presidente que respeita muito mais os valores da sodomia do que os valores da Bíblia.

Se depender de nossas orações, ações e coragem, Lula desistirá de valorizar o que não merece valor. E os cristãos desistirão de Lulas e PTs que inundam a sociedade com leis e políticas voltadas para o pecado.

O Brasil precisa desesperadamente de um presidente que convoque o povo para reuniões de oração, não reuniões homossexuais. Os homossexuais precisam de transformação para se tornarem homens e mulheres saudáveis e normais, não apoio governamental para praticar a sodomia. Essa transformação vem de Jesus Cristo, mediante sua igreja, não o Estado.

Se não nos importarmos que os modernos Herodes convoquem suas reuniões imorais, as Salomés continuarão exigindo a cabeça dos inocentes.

Quanto aos que têm a coragem e a santidade de João Batista, continuemos a pregar a Palavra de Deus contra os pecados sexuais e governamentais — promovidos ou cometidos — das autoridades, quer nos cortem a cabeça ou não. Afinal, como os Herodes sentirão necessidade da graça de Deus se primeiramente não sentirem convicção e peso de seus pecados? Essa convicção, gerada e trabalhada pelo Espírito Santo, só vem com a pregação da verdade.

Enquanto Herodes convoca sua reunião para as Salomés de Sodoma, vamos convocar reuniões de oração e intercessão e incentivar o povo a buscar a face de Deus, pedindo para que aqueles que estão próximos a Lula e conhecem a Palavra de Deus recebam a ousadia de João Batista para falar sem medo ao Herodes do Brasil o que ele há muito tempo precisa ouvir: “É contra a Lei de Deus você apoiar a sodomia e o aborto!”

João Batista confrontava o rei Herodes em seus pecados sexuais e governamentais porque ele tinha a unção de Elias.

Elias confrontava o rei Acabe, porque ele tinha a unção de Deus para desafiar as autoridades.

Os sacerdotes do deus Baal no antigo Israel eram historicamente homossexuais ou bissexuais. Quando o rei Acabe convocou uma reunião nacional para eles, para afrontar o Deus vivo, o profeta Elias os derrotou.

O espírito de Acabe está se levantando no Brasil para convocar os sacerdotes da sodomia.

Os que tiverem a unção de Elias os confrontarão e prevalecerão.

Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

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Nota do Portal Anjo: www.portalanjo.com

A hierarquia da Igreja rejeita toda e qualquer possibilidade de equiparar o casal homo ao casal heterossexual, e considera o homossexualismo como um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.

Afinal não está escrito na Sagrada Escritura:

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação". (Lv 18,22)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação, deverão morrer”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”. Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária.

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, o Magistério eclesiástico sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (“Persona humana”, 8).

Alguns documentos emanados da Congregação para a Doutrina da Fé têm tratado amplamente do assunto. Sob o titulo “Persona Humana”, publicado em 1975, surgiram diretrizes precisas. Posteriormente, a 1º de outubro de 1986, veio a lume a “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”. O ensinamento do Magistério está sinteticamente exposto no “Catecismo da Igreja Católica” (n. 2358 e ss). Aborda diversos aspectos do problema. Assim “são contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (“Catecismo”, nº 2357).

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