07.06.2023 -
Todos sabemos que os dias são difíceis e devemos procurar estar firmes e perseverantes em tudo o que aprendemos em Catequese, nas Sagradas Escrituras e na Prática da Vivência da nossa fé.
Não podemos estar preocupados com os rumores de guerra, pestes atuais, colapso financeiro e etc...
Quem espera em Deus, Confia, é Paciente, é Prudente.
Vivamos cada dia intensamente e bem vivido, na certeza e na esperança de que não estamos sozinhos e o Pai nos observa com Olhos de Quem acredita que podemos combater o bom combate da nossa existência.
Aprofundemos os nossos conhecimentos nas Sagradas Escrituras e no Catecismo formulado por São João Paulo II, pois nos ajuda a desenvolver o nosso saber e fortalece ainda mais a nossa fé.
Mergulhemo-nos na fonte da Misericórdia Infinita de Jesus e procuremos dar o melhor de nós mesmos aos outros.
O amor se resume em amar e ser amado, por isso é dando de nós que lucramos também dos demais, nesse dar e receber amor.
Quanto mais amamos, mais nos assemelhamos à Jesus que é Amor.
Então, viver a nossa fé católica atualmente, é não nos preocuparmos com o tempo, o dia de amanhã, as preocupações inadiáveis...
Claro que isso também nos importa, mas o Amor deve sempre nos envolver por inteiro para oferecermos o que de melhor temos em nós.
É sermos ouvidos e olhos em atenção para o outro.
Muitas vezes ouvir mais do que falar.
Procurarmos ao máximo viver em estado de graça permanente; porém isso alcançamos com a prática da nossa fé diária.
Não fiquemos parados no que os noticiários transmitem. Movamos o nosso corpo e coração na prática de Amar sempre e mais.
Se olharmos à nossa volta, veremos irmãos necessitados do nosso auxílio.
Reflitamos nisso e não deixemos o individualismo tomar o nosso tempo que é precioso para uma Eternidade Feliz.
Se estamos mesmo em Jesus, todo o medo é lançado fora e somente desejamos fazer a Sua vontade.
O pessimismo ou a tristeza jamais podem fazer parte das nossas vidas.
Alegremo-nos, pois somos de Deus e pertencemos ao Céu!
Podemos viver muito bem a nossa fé nos dias de hoje se Amarmos sem nos preocuparmos com o dia de amanhã.
O futuro à Deus pertence.
Há sempre o que fazermos pelo bem do outro e comecemos por enxergar a nossa volta e aliado à isso, continuarmos com a vivência da nossa fé católica e na doação do Amor.
Texto de Claudia Pimentel
Via www.conteudoscatolicos.com/blog
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Nós, porém, sentimo-nos na obrigação de incessantemente dar graças a Deus a respeito de vós, irmãos queridos de Deus, porque desde o princípio vos escolheu Deus para vos dar a salvação, pela santificação do Espírito e pela fé na verdade. E pelo anúncio do nosso Evangelho vos chamou para tomardes parte na glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa. Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus, nosso Pai, que nos amou e nos deu consolação eterna e boa esperança pela sua graça, consolem os vossos corações e os confirmem para toda boa obra e palavra!" (II Tessalonicenses 2, 10 -16)
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre:
"Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!”
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