14.11.2021 -Nota de www.rainhamaria.com.br
Artigo publicado no site em 06.12.2019
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Foi doloroso e triste o quadro da família sem filhos que passou aos nossos olhos nas duas últimas instruções, mas o objeto das duas que virão agora é bem consolador e alegre: vou falar da “família numerosa”.
O quanto é terrível, porque é contra a natureza, o silêncio do túmulo que reina em casa dos esposos sem filhos, tanto é alegre e cheio de promessas o riso argentino que enche o lar da família numerosa.
O quanto é abandonada e triste a velha árvore seca que perdeu sua folhagem, suas flores e todo o seu ornamento, o quanto é triste o caminhar para o túmulo, dos esposos sem filhos, atingidos pela velhice os que generosamente e confiantes no auxílio de Deus acolheram o filho. São como gigantescos carvalhos, cujos vastos ramos trazem ninhos onde sempre cantam novos pássaros. Estes velhos vêem, com a alma cheia de gratidão para com Deus aparecer, no lar de seus filhos e mesmo netos novos berços, e nestes berços, pequeninos seres que exprimem o seu reconhecimento aos pais e avós.
Estes velhos terão alguém para rezar por eles, e implorar a graça de Deus para o repouso de sua alma.
Sim, sempre foi assim; as famílias cristãs sempre amaram seus filhos; o seu mais belo móvel sempre esteve a um canto do quarto, o berço com um pequeno anjo risonho quase a dormir, enquanto num outro canto um bebê de três anos se mantém ativamente em seu cavalo de balanço, e mostra ao seu irmão maior de 5 anos toda sua habilidade.
As duas últimas instruções passaram-se numa paisagem árida, na família sem filhos. Nas duas, porém, que se seguem, subiremos às alturas consoladoras do lar feliz da família numerosa. Nesta instrução, mostrarei só de um modo geral que a verdadeira família cristã tem duas características:
I) Respeita o filho.
II) Dá a educação ao filho.
Na instrução seguinte, darei alguns detalhes sobre a maneira de educar cristãmente os filhos.
I) A família cristã respeita o filho
O cristianismo sempre rodeou a criança de um respeito particular. Ele a olha como uma “coisa santa” e uma “bênção divina”, e como vamos ver, com muita justiça.
a) “A criança é uma coisa santa, Res sacra puer“. Se os pagãos já assim falavam, quanto mais os cristãos! Como botões na árvore, quantas esperanças aguardam nela sua realização!
O filho é santo para seus pais. É, não somente o sustentáculo e o apoio dos pais na velhice, mas também a continuação terrestre de sua vida que se inclina para o túmulo.
O filho é santo aos olhos da nação. Ela vive por ele. Seu destino melhora com uma juventude robusta, previdente e casta, ou então desaparece o seu futuro, com uma juventude leviana e frívola.
O filho é santo aos olhos da Igreja. Dá ele sem cessar novos membros à Igreja do Cristo e por eles a luz do Evangelho se espalha sobre a terra.
O filho é santo aos olhos de Nosso Senhor Jesus Cristo: com que amor Ele o olhou, e com que ternura deu Ele sua bênção… Que concepção profundamente cristã, do valor da criança! Sim. “Res sacra puer“, a criança é uma coisa santa.
b) Mas na linguagem popular cristã o filho não é só uma coisa santa. É também uma bênção divina; “Uma bênção divina” são justamente as mãos pequeninas e fracas da criança que ligam mais solidamente aos laços da família.
Primeiramente, a família se torna mais unida pelos sofrimentos e pelas dores suportadas em comum. Quantas vezes não se renova sob formas diversas o caso de Santa Perpétua, com o seu filhinho.
Quem é São Perpétua? A jovem esposa de um cartaginês ilustre, que sob a ordem do imperador Severo havia sido jogada na prisão, e esperava a morte, por causa de sua fé cristã. Não era a prisão que a fazia sofrer, mas o fato de estar separada de seu filho recém-nascido.
Pode-se ler, nos atos de seu martírio, as lamentações desta mulher heróica: “Durante dias e dias, estive à mercê de amargas preocupações. Finalmente, obtive que meu filho pudesse ficar comigo na prisão. A criança tornou-se logo mais forte, e eu mesma me restabeleci, cuidando de meu filho. E a prisão tornou-se para mim um salão de festas, onde eu estou mais satisfeita que em qualquer outro lugar.” (Ata Sanctorum dos Bolandistas, t. 632).
Que palavras magnificas! Cada mãe de família deveria meditá-las durante horas: Restabelecei-me, cuidando de meu filho. E a prisão tornou-se para mim uma sala de festas, porque meu filho estava comigo.
Mas a família está estritamente unida não só pelos sofrimentos padecidos em comum, como também pelas alegrias recíprocas. E se o provérbio “Alegria partilhada, alegria dobrada” é verdadeiro, é igualmente verdade que a alegria partilhada entre os membros da família aumenta à medida que cresce o número dos membros, com os quais ela pode ser compartilhadas.
São também de um grande calor educativo as pequeninas amabilidades que quebram a monotonia da vida quotidiana, tais como as felicitações de boas festas e de aniversário, as festas de família, as tardes de domingo passadas em uma doce intimidade, noite de natal esperada com emoção, etc.
É aqui preciso mostrar particularmente quanto seria importante proteger a família contra a dispersão e separação que em nossos dias, infelizmente, ameaçam-na sempre mais. A vida de família exige que os seus membros estejam reunidos em maior número possível. Infelizmente, as distrações modernas, o teatro, o cinema, esportes e reuniões diversas, afastam as pessoas de seu lar, e fazem perigar a tão necessária intimidade familiar.
Mas se não se passaram os anos da infância no circulo familiar, tão doce e tão quente, sentir-se-á aquela ausência em toda a vida sentimental e moral. Tem-se o costume de dizer, num sentido diferente, é verdade, falando-se de pessoas grosseiras e mal educadas, “sem educação”; como se poderia bem mais dizê-lo destes homens nervosos, desarvorados, indecisos, sem plano fixo, e sem finalidade definida porque lhes faltou na infância a felicidade da família.
E se hoje aumenta cada vez mais o número destes, uma das principais razões é que o número de santuários familiais tão íntimos e tão doces diminui sempre mais.
c) E pela mesma razão deplora-se tenham desaparecido da atual vida de família tantos exercícios religiosos feitos em comum, que existiam nas nossas antigas famílias e cujo valor educativo é inegável.
Aquele que um dia esteve no meio de uma família católica na Holanda conserva uma lembrança inesquecível da oração da noite, tal como existe ainda hoje. Não só os pais se ajoelham com seus oito, dez ou doze filhos, mas todos os da casa se reúnem para a oração em comum. Há educação mais social, pode-se apresentar melhor formação de alma para a criança em seu crescimento, que o espetáculo do Pai celeste para a oração comum? E quando pais e filhos, juntos, vão se confessar, comungar, há aí uma educação pedagógica mais eficaz que toda a ordem ou admoestação feita pelos pais.
Naturalmente, é o espírito interior que dá seu verdadeiro valor às práticas religiosas exteriores: o amor infinito por Deus, a confiança de filho e a fé cujo poder sobrenaturaliza cada ação da família. O que quer que se dê na família: acontecimentos alegres ou tristes, o que quer que digam ou julguem os pais, que projetem ou façam, atrás de tudo isto irradia-se o desejo de cumprir a santa vontade de Deus. Estamos convictos de que, se os filhos aprenderem dos pais este modo de pensar, receberão deles uma lembrança mais preciosa que todas as riquezas.
II – A família cristã preocupa-se da educação do filho.
Chegamos à segunda ordem de idéias de nossa instrução de hoje: não só os pais cristãos respeitam o filho, mas justamente porque respeitam os grandes valores aí ocultos, dão-lhe a educação com amor e solicitude.
a) Nunca se repetiria demais que a educação do filho é o primeiro dever dos pais.
Educação! Que sentido profundo nesta palavra! Fazer do que é pequeno alguma coisa de grande, do que é fraco algo de forte, fortificar o corpo e a alma, extirpar a erva má e semear a boa semente. Quantos sacrifícios, que tarefa desinteressada, que noite de insônia, quantas lágrimas e cuidados nestas duas palavras “educação familiar!”
A educação familiar é um sacrifício, mas é também uma alegria.
Como seria preciso insistir muitas vezes, e sob formas diversas, junto aos pais, sobre esta imensa responsabilidade. Mas não para se concluir: “então é preferível não ter filhos“, mas para fazer tudo conscienciosamente tendo em vista a felicidade futura de novos seres pequeninos lançados à vida.
Sim, a tarefa educadora é cheia de sacrifícios. mas é cheia também de alegrias.
Que é que dá aos pais esta alegria, esta felicidade e esta paz, enquanto educam, instruem, alimentam e protegem seus filhos? O pensamento de que eles cumprem assim o mais santo dever que repousa na lei natural e na lei divina. Mas, se, após o cumprimento de qualquer dever, provamos um sentimento de satisfação, este sentimento cresce na medida da obrigação da qual dependem os interesses primordiais de nosso destino terrestre e eterno, da raça humana, da nação e da Igreja.
Mas para que os pais sejam capazes destes sacrifícios contínuos, Deus criou em seus corações um dos mais belos sentimentos humanos: o amor paterno e materno.
O amor materno e paterno! Que palavra mágica. Quantas lágrimas e fadigas, quanto perdão e quanta indulgência, quantas vigílias e privações nestas palavras; amor paterno e materno!…
É um amor inesgotável, porque se nutre de três fontes: Os pais amam seus filhos porque são a carne de sua carne, e também a carne de outro ser, que eles mais amam no mundo, além de seus filhos; amam-nos ainda porque a alma do filho, desde que foi purificada pela água batismal, tornou-se filha de Deus.
Este amor paterno e materno nada e ninguém o substitui. Um filho pode ser educado por mil pedagogos, a governanta mais devotada, a melhor ama, ou educadora de crianças, sem o amor dos pais, nada mais é que “Ersatz”, mas este “Ersatz” não substitui senão aproximadamente o amor paterno e materno.
b) E quando começa o dever educativo dos pais? A partir de que idade? Quanto é preciso empreender a educação da criança? Aos cinco, seis ou dez anos?
Oh! Já seria bem tarde. É preciso começar a educação desde o primeiro instante da vida terrena do filho, e até antes de sua vida terrena.
Como? Não compreendo bem. Até antes de sua vida eterna? Que quer dizer isso?
Que a responsabilidade dos pais começa muito antes do novo ser. Começa desde a sua própria juventude, fazendo com que essa se passe no caminho da virtude. Atualmente uma ciência inteiramente nova, a ciência das leis de hereditariedade, ensina com uma força indiscutível o que a Igreja sempre proclamou, isto é, que a juventude dos pais, passada na pureza moral, é uma bênção para os futuros filhos, assim como lhes traz conseqüências fatais a juventude vivida leviana e imoralmente!
Mas por outro lado observamos hoje mais claramente a importância decisiva das impressões da primeira infância. Nada mais é do que aquilo que os antigos já suspeitavam quando diziam que alguém bebera tal ou tal coisa com o leite de sua mãe. Desde o instante em que as águas do batismo tocaram a fonte do recém-nascido, Cristo depôs na sua alma em germe a vida sobrenatural; e o dever grandioso dos pais, sua verdadeira vocação sacerdotal, é levar aquela vida cristã nascente ao supremo desenvolvimento pelo seu afeto de educadores. E esta tarefa deve ser iniciada em uma idade em que nem a escola e nem a Igreja influíram sobre a criança.
Milhares de ocasiões se apresentam aos pais sobretudo às mães, para elevar ao Pai celeste por meio de um amor cada vez mais ardente, a alma infantil que se está desenvolvendo. O efeito da grave emoção, o tom fervoroso com os quais a mãe fala de Nosso Senhor, do Menino Jesus, da Santa Virgem e das verdades fundamentais da religião, ao seu filho de três ou de quatro anos, estenderam-se por toda a sua vida. Não há educação, por melhor que seja, não há sacerdote por zeloso que seja, que saiba ensinar essas verdades com tanta delicadeza e sucesso como os pais.
Feliz o filho que recebeu essa educação de seus pais, e não somente belos vestidos, bons alimentos e presentes!
Feliz o filho que cresce num meio familiar cuja atmosfera se impregnou destes espíritos vivificantes de uma profunda piedade!
Feliz o homem que sob os golpes da sorte encontra sólido apoio na inquebrantável piedade, cujas bases foram lançadas pela sabedoria previdente dos pais, sobretudo da mãe, no solo enriquecido dos anos da infância!
c) Recordei já muitas vezes especialmente a tarefa da mãe de família. Pois se tudo quanto disse até aqui, a respeito do dever educador dos pais, serve uniformemente para ambos, a experiência mostra, porém, que a mãe é a mais apta para exercer uma profunda ação educadora, pois para cada filho, a primeira e a mais preciosa educadora é a mãe de família….
O Antigo Testamento já fornece exemplos inesquecíveis da mãe de família ideal. Bastará talvez citar apenas um só.
Pelo ano 166 antes de Jesus Cristo, brotaram dos lábios de uma heróica mãe palavras que nunca poderão ser esquecidas enquanto um homem viver sobre a terra. Elas não o serão, pois a Sagrada Escritura dá-lhes uma existência perpétua. É a questão da mãe heróica dos Macabeus, cujos sete filhos foram mortos por um tirano, por causa de sua fidelidade às leis de sua religião. Um após outro morreram, entre horrorosos suplícios, sob os olhos de sua mãe. Poderiam escapar desse sofrimento, se negassem a fé, mas nenhum deles o fez. E quando o mais jovem foi torturado, sua mãe encorajou o filho banhado de sangue, dirigindo-lhe essas sublimes palavras:
“Eu te conjuro, meu filho, olha o céu e a terra, e tudo que eles contêm, vê que Deus o criou do nada, e que a raça dos homens assim chegou à existência. Não temas este algoz, sê, porém, digno de teus irmãos.” (2 Mac. 7, 28-29)
Assim morreu o mais jovem e depois também sua mãe. Mas não traíram sua fé.
Se o Antigo Testamento podia já produzir tais mães ideais, qual não deve ser então a imagem da mãe de família cristã, no Novo Testamento, ante a qual brilha como ideal o exemplo da Imaculada Mãe de Deus! Por que depois que a Santa Virgem levou em seus braços o Menino Deus, cada mãe de família traz uma coroa invisível. Uma coroa mais bela que todos os diamantes. Uma coroa digna de maior veneração que toda decoração terrena. Coroa de quem a leva. Mas uma coroa que se assemelha também à coroa de espinhos de Nosso Senhor!
Se todas as mães vivesse conscientes dessa dignidade sobrenatural! Se todos os homens soubesse que eles podem substituir em todas as coisas as mulheres, menos em tarefa vital em que ninguém a substitui! Na tarefa da mãe educando seu filho. Não é, pois compreensível que as mulheres ambicionem justamente essa carreira, única onde ninguém as substitui?
Infelizmente, a desordem da vida econômica atual obriga sempre a mulher a abandonar a calma do santuário familiar, e viv fazer concorrência ao homem na vida pública. Atualmente, não há só empregadas, mas há mulheres deputadas, advogadas, doutoras, artistas, professoras, motoristas de táxis, agentes de polícia… e em certas regiões há mulheres pastoras… e entre os soviéticos, mulheres soldados. Em todos os domínios, o homem pode produzir mais que a mulher, e em tudo isto a humanidade poderia viver sem a colaboração feminina.
Há todavia uma profissão que pertence única e exclusivamente à mulher: há uma carreira que, se as mulheres abandonarem, ninguém poderá substituí-las e sobre a qual repousa toda a humanidade: é a profissão de mãe de família.
Não creio que um homem possa provar maior alegria na terra, do que quando seu filho já crescido lhe diz o que o ilustre Széchenyi escrevia um dia à sua mãe: “Vós me instruístes, me educastes, plantastes no meu coração o bem no qual estou e ficarei, e o pouco que fiz para meu Deus, meu Rei e minha Pátria é vossa obra“.
E agora que vou terminar essa instrução, na qual tratei do amor paterno e materno tão devotado, tão generoso até o sacrifício, vem-me à mente uma lembrança de guerra, que se desenrolou há vinte e poucos anos, e que eu nunca poderia esquecer.
Era primavera de 1915. Nossas tropas após a tomada de Gorlice avançaram rapidamente na Galícia enfim libertada, e a ambulância de campanha, à qual eu estava adido, mal podia seguir o exército. Um dia, trouxeram um jovem que recebera uma bala na cabeça: Teria vinte anos, e era de origem polonesa ou rutena. A bala atravessara-lhe a cabeça sem matá-lo, mas ele perdera a consciência. Durante alguns dias ficou entre nós, sem recuperar os sentidos e seu jovem e robusto organismo lutava contra a morte.
Permaneci ao seu lado a fim de poder confessá-lo, se recobrasse a consciência. Mas esta não vinha sequer um minuto. Seus lábios se moviam incessantemente, noite e dia, e durante dias, deste corpo inconsciente, saíram incansavelmente essas duas palavras: “Tatyinko, maminko… tatyinko, maminko…” papai, mamãe! Finalmente, o pobre jovem morreu!
Era terrível ouvir durante dias essas duas palavras.
Mas atualmente…
Atualmente, pergunto a mim mesmo: Quais eram o papai e a mamãe deste infeliz jovem? Que doce imagem deveriam despertar naquele cérebro atingido por uma bala, e desprovido de conhecimentos! Como deveriam ser bons para que o filho, no meio do sofrimento dos últimos dias, pudesse encontrar no seu nome tal doçura repetindo estas duas palavras: “Tatyinko, mamimnko“.
A esses bons pais o meu último pensamento.
Que Deus abençoe o devotamento das boas mães de família. Amém.
Casamento e família – Mons. Tihamer Toth
Visto em: catolicosribeiraopreto.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"E que seus filhos, que não a souberem, ouçam e aprendam a temer ao Senhor vosso Deus, todos os dias que viverdes sobre a terra..." (Deuteronômio 31, 13)
"Ensina à criança o caminho que ela deve seguir; mesmo quando envelhecer, dele não se há de afastar". (Provérbios 22, 6)
"Convertei-vos às minhas admoestações, espalharei sobre vós o meu espírito, ensinar-vos-ei minhas palavras". (Provérbios 1, 23)
“Então disse Jesus: Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas”. (São Mateus 19, 14)
Veja também...
Padre J. Berthier: A mãe segundo a Vontade de Deus