Lembrando o Padre Rodrigo Maria: "Missa Afro", a síntese de todos os abusos litúrgicos


11.11.2021 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo publicado no site em 13.01.2020

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"Chegará o dia em que os católicos desejarão conhecer a essência do catolicismo e não conseguirão".

No dia da Consciência Negra, dia conhecido por comemorações voltadas ao movimento Negro, tornaram-se frequentes a realização das chamadas “Missas Afro” que buscam, através de simbolismos dentro da Santa Missa, dar destaque às lutas e vitórias do movimento negro durante a história.

Infelizmente uma das formas que padres e fiéis utilizam para demonstrar esse protagonismo negro é através do "sincretismo religioso", ou seja, o incremento de símbolos e rituais de religiões africanas dentro do rito da Santa Missa.

Assista o vídeo abaixo até o final antes de continuar a leitura.
(AVISO: o vídeo a seguir contém cenas fortes)

“A missa é um memorial do Senhor Jesus. É um memorial perfeito em que sua Presença viva nos mantém vividamente conscientes Dele. É também um banquete divino, em que Deus provê a mesa com o seu próprio corpo e o seu próprio sangue. Mas é mais do que um memorial e mais do que um banquete. É sobretudo um sacrifício.”

Como já é de conhecimento dos padres católicos, o rito da Santa Missa não permite inclusões ou modificações, por mais simples que sejam, configurando abuso litúrgico grave, entretanto mesmo assim há diversos padres que não respeitam essa norma da Igreja e permitem que alterações sejam feitas na estrutura do rito católico.

O que torna essa a situação ainda mais grave é que, além da modificação e inclusão de momentos, os padres simpáticos às “Missas Afro” (que de africanas não tem nada, pois historicamente os padres africanos são mais obedientes à Igreja e respeitam a liturgia) permitem a inclusão de momentos, e até mesmo a participação de pessoas que fazem parte de religiões de matriz africana.

O que será que São João Paulo II achava disso? Confiram suas palavras aos bispos do Regional Sul I, em 2003:

“Certamente, não é possível descurar aqui a consideração da cultura afro-brasileira (…). Trata-se da delicada questão de aculturação, especialmente nos ritos litúrgicos, no vocabulário, a nas expressões musicais e corporais típicas da cultura afro-brasileira. (…) “É evidente, porém, que se estaria distanciando da finalidade específica da evangelização, acentuar um destes elementos formadores da cultura brasileira, isolá-lo deste processo interativo tão enriquecedor, de modo quase a se tornar necessária a criação de uma nova liturgia própria para as pessoas de cor. Seria incomprensível dar ao rito litúrgico uma apresentação externa e uma estruturação – nas vestes, na linguagem, no canto, nas cerimônias e objetos litúrgicos – baseada nos assim chamados cultos afro-brasileiros, sem a rigorosa aplicação de um discernimento sério e profundo acerca da sua compatibilidade com a Verdade revelada por Jesus Cristo.

Fonte: templariodemaria.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro" (Ezequiel 22, 26).

"O zelo da tua casa me consome" (Sl 68, 10). (São João 2, 17).

Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo". (Colossenses 2, 8)

"Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu" (São Mateus 13, 25)

Todas essas profanações na Igreja acontecem, porque os Bispos igualmente permitem.

Disse São Gregório Magno: (obra -- A Regra Pastoral, ou simplesmente Pastoral -- tratando dos deveres de um Bispo): "Os bispos são os olhos do povo. Se os que governam o povo não têm luz, os que lhes estão submetidos só podem cair em confusão e erro".

Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro".

"Nós, porém, sentimo-nos na obrigação de incessantemente dar graças a Deus a respeito de vós, irmãos queridos de Deus, porque desde o princípio vos escolheu Deus para vos dar a salvação, pela santificação do Espírito e pela fé na verdade. E pelo anúncio do nosso Evangelho vos chamou para tomardes parte na glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa. Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus, nosso Pai, que nos amou e nos deu consolação eterna e boa esperança pela sua graça, consolem os vossos corações e os confirmem para toda boa obra e palavra!" (II Tessalonicenses 2, 10 -16)

"Mas, como Deus nos julgou dignos de nos confiar o Evangelho, falamos, não para agradar aos homens, e sim a Deus, que sonda os nossos corações".  (I Tessalonicenses  2, 4)

Lembrando a Prece de São Luís Maria Grignon de Montfort, pedindo a Deus missionários: "Senhor, Vossa Divina fé é transgredida; Vosso Evangelho desprezado; abandonada Vossa religião; torrentes de iniquidade inundam toda a terra. Quase nenhum soldado se alistará em Vossas fileiras, cheio de zelo pela Vossa glória?  Ah! permiti que brade por toda parte: fogo, fogo, fogo! socorro, socorro, socorro! Fogo na casa de Deus! fogo nas almas, fogo até no santuário! Socorro, que assassinam nosso irmão! socorro, que degolam nossos filhos! socorro que apunhalam nosso bom Pai! Si quis est Domini, iungatur mihi: venham todos os bons sacerdotes que estão espalhados pelo mundo cristão, os que estão atualmente na peleja, e os que se retiraram do combate para se embrenharem pelos desertos e ermos, venham todos esses bons sacerdotes e se unam a nós. Vis unita fit fortior, para que formemos, sob o estandarte da Cruz, um exército em boa ordem de batalha e bem disciplinado, para de concerto atacar os inimigos de Deus. Erguei-Vos, Senhor: por que pareceis dormir? Erguei-Vos em todo o Vosso Poder, em toda a Vossa Misericórdia e Justiça, para formar-Vos uma companhia seleta de guardas que velem a Vossa Casa, defendam Vossa Glória e salvem tantas almas que custam todo o Vosso Sangue".

 

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