26.06.2020 - Artigo publicado no site em 13.01.2016
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Era uma vez um homem que tinha três amigos. A todos dedicava grande interesse e não os esquecia um só momento.
Certo dia, o homem foi chamado a comparecer ao tribunal, perante o juiz.
Assustado e inseguro do que poderia lhe acontecer, procurou o primeiro amigo e lhe pediu auxílio. Mas ele respondeu: – Nada posso fazer em teu favor, a não ser pagar as despesas de tua viagem!
O homem então recorreu ao segundo amigo, que lhe disse:
– Só posso levar-te, meu caro, até a porta do tribunal.
Apelou o homem para o último amigo que lhe restava.
O terceiro amigo atendeu sem hesitar ao pedido do homem, o acompanhou até a presença do juiz e se esforçou com dedicação e carinho pela sua absolvição.
Quem são os três amigos do homem?
O primeiro é o dinheiro.
O segundo, a família.
O terceiro, as boas ações.
Quando o homem é chamado ao tribunal do grande Juiz, o dinheiro não o acompanha; a família o leva até o cemitério; mas as boas ações vão com ele até o Supremo Julgador.
Fonte: Malba Tahan, Lendas do Céu e da Terra
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração" (Samuel 16, 7).
"Quem possuir bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em verdade" (I São João 3, 17-18).
"A obra de cada um aparecerá. O dia (do julgamento) demonstrá-lo-á. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um". (I Coríntios 3, 13)
"Eu ouvi uma voz do céu, que dizia, Escreve: Felizes os mortos que doravante morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os seguem" (Apocalipse 14, 13).
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