24.05.2020 -
O problema que nos preocupa a todos, primeiramente a nós, médicos, é a difusão do vírus. O que é certo é que as mãos são as partes do corpo mais expostas a vírus, pois pegam em tudo, de objetos infectados a dinheiro.
[…] A Comunhão na língua é mais segura que na mão. As mãos, como disse, tocam em tudo. A Comunhão na mão é, portanto, definitivamente mais contagiosa.
[…] Sim, eu ouvi a respeito das pinças [para administrar a Comunhão com certa distância]. Também sobre a proposta de distribuir as Hóstias Consagradas em pequenos envelopes para serem retirados. Falando sério, após a gripe espanhola, nós continuamos a praticar a Comunhão na boca, e tudo foi como era antes. Creio que estamos cruzando a linha do senso comum. Não deveríamos buscar certas coisas. Sim, a saúde é importante, sem dúvida, mas não com exageros e extravagâncias.
Como médico, tenho a convicção de que a Comunhão na mão é menos higiênica e, portanto, menos segura do que a Comunhão na boca. Além disso, não nos dizem todos os dias para não tocar em tudo, para lavar as mãos, para desinfectá-las, não tocar a face com as mãos, os olhos, o nariz? Temos que seguir algumas regras de saúde que são úteis. Não tenhamos medo e nem façamos especulações, muito menos busquemos interesses comerciais”.
Palavras do presidente da Associação de Médicos Católicos da Itália, dr. Filippo Maria Boscia.
Via: fratresinunum.com
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