24.04.2020 -
Francisco recebendo a Pachamama (deusa Terra).
Em sua obra “The Jesuits” (1987), Malachi Martin, ex-jesuíta, resume a história recente da companhia de Jesus nos termos de uma guerra contra o papado. Diz ele:
“Todas as guerras se relacionam ao poder. Na guerra entre o papado e a Companhia, o poder flui ao longo das linhas de duas questões fundamentais e concretas. A primeira é a autoridade: quem está no comando da Igreja Católica no mundo inteiro? Quem estabelece a lei em que os católicos romanos devem acreditar e que tipos de princípios morais devem eles praticar? A segunda questão é o propósito: qual é o propósito da Igreja Católica romana neste mundo?”
Martin responde, em resumo, que as respostas católicas para estas questões são claras e conhecidas: a autoridade emana de Deus, através do papado; e o propósito da Igreja é salvar as almas, levando-as à eternidade.
A resposta dos jesuítas, ao contrário, é que a autoridade eclesiástica emana do povo, através de pequenas comunidades (as conhecidas CEBs) e o propósito da Igreja já não é a salvação as almas, mas a libertação de uma classe econômica, o proletariado.
Nove anos mais tarde (1996), Malachi Martin escreveu um romance, em sua maior parte baseado em fatos reais, no qual descreve a conspiração de eclesiásticos e de sociedades secretas para deformar a estrutura da Igreja Católica, reduzindo-a à completa subserviência a um governo global, totalmente desligada de toda a sua tradição anterior, tendo como último bastião de resistência um papa solitário, que precisa renunciar.
Por mais fértil que fosse, escapava à imaginação vivaz de Martin que um dia ocorreria a alguém a loucura de eleger um papa jesuíta, que viesse justamente a encerrar a guerra entre a Companhia e o papado, o qual usaria a própria autoridade suprema de romano pontífice como arma para promover a sua revolução socialista.
Escapava a Martin, também, que o socialismo se tornaria braço do poder meta-capitalista, transformando-se em revolução sexual e ecológica, destinada a criar em todos os povos da terra o desenraizamento do núcleo familiar e o acoplamento a uma estrutura global, baseada numa espécie de consciência planetária. A salvação transcendental das almas cederia lugar a uma ideia imanentista de salvação: agora, trata-se de salvar o planeta; a urgência ecológica se transformou num imperativo religioso totalmente inapelável.
Em meio à pandemia do coronavírus, o papa jesuíta não dá tréguas. Ontem, em sua audiência geral, feita na biblioteca apostólica, ele fez um discurso falando sobre “a terra”, “o cuidado com a terra” e chegou a afirmar que “nós pecamos contra a terra, contra o nosso próximo e, em definitiva, contra o Criador, o Pai bom que provê a cada um e quer que vivamos juntos em comunhão e prosperidade. E como a terra reage? Há um dito espanhol que é muito claro, sobre isto, e diz assim: ‘Deus perdoa sempre; nós, homens, perdoamos algumas vezes sim e outras vezes não; a terra não perdoa nunca’. A terra não perdoa: se nós deterioramos a terra, a resposta será muito feia”.
Um pouco antes, havia dito: “como a trágica pandemia de coronavírus nos está demonstrando, apenas juntos e cuidando dos mais fracos podemos vencer os desafios globais”.
Igrejas fechadas no mundo inteiro, padres sendo expulsos do altar pela polícia por celebrarem a missa para pouquíssimas pessoas, fieis privados dos sacramentos, e tudo isto com o completo apoio de um papa que, além de tudo, ainda tira proveito de toda a tragédia para continuar teimando com as suas fixações ideológicas e, com o dedo em riste, dizer a todo o mundo: “vejam, eu avisei! Precisa cuidar da casa comum senão a mãe terra vai castigar! Ela não perdoa, viu? E foi Deus que fez assim!” É intolerável!
Quem ainda não percebeu que a causa de todas as mazelas que estamos enfrentando é justamente este papa? Será preciso que venha ainda algo mais blasfemo, mais herético, mais apóstata, mais ultrajante à fé e à santidade da Igreja? Será preciso passar dez anos sem os sacramentos para os fieis perceberem que não dá mais para suportar tudo isto com um silêncio cúmplice? Será que já não basta a conivência bovina dos padres e dos bispos, muitos dos quais ainda se apresentam como tradicionalistas?
Francisco é o papa que está emprestando a Igreja para uma outra divindade, de uma outra religião: a deusa terra e a sua religião da terra!
Fonte: fratresinunum.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Declarou o Padre Thomas Rosica, assessor de imprensa do Vaticano: "Francisco não é conduzido tanto pela Palavra de Deus (Bíblia) ou pela Tradição da Igreja. O Papa Francisco rompe com as tradições católicas quando quer porque ele é livre de apegos desordenados. A nossa Igreja entrou numa nova fase com o advento deste primeiro papa jesuíta, ela é abertamente governada por um indivíduo e não apenas pela autoridade das Escrituras ou mesmo pelos seus próprios ditames da tradição mais as Escrituras".
A "adoração" da "deusa Pachamama" (Mãe Terra) no Vaticano, profanando os Jardins do Vaticano e até o "solo Sagrado" da Basílica de São Pedro.
Diz na Sagrada Escritura: "Esquecendo-te do Senhor, teu Deus, seguires outros deuses, rendendo-lhes culto e prostrando-te diante deles, desde hoje vos declaro que perecereis com toda a certeza" (Deuteronômio 8, 19).
"À boca a trombeta! O inimigo precipita-se como uma águia sobre a casa do Senhor, porque violaram minha aliança e transgrediram minha lei" (Oséias 8, 1).
Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo" (Colossenses 2, 8).
"Sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento para conhecermos o Verdadeiro. E estamos no Verdadeiro, nós que estamos em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. Filhinhos, guardai-vos dos ídolos!" (I São João 5, 20-21).
A imagem abaixo, da Praça de São Pedro absolutamente vazia em pleno domingo, reflete tão somente o vazio de Fé que toma o coração dos homens da Igreja nos dias de hoje.
"Porque estes serão dias de castigo, para que se cumpra tudo o que está escrito". (São Lucas 21, 22)
“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.
Diz na Sagrada Escritura:
"Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal" (II Tessalonicenses 2, 10 e 12).
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