18.01.2020 -
Em novembro de 2018, após vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) participava do Fórum do Pensamento Crítico, em Buenos Aires, quando prometeu fazer “aliança até com o Diabo” para combater o governo então recém-eleito.
O Partido dos Trabalhadores (PT) já experimentava uma rejeição achincalhante entre os evangélicos, sendo apelidado de “Partido das Trevas”. Isso se consolidou nas eleições, quando Bolsonaro ganhou maioria dos votos evangélicos.
A derrota do candidato petista, Fernando Haddad, na disputa de segundo turno com Jair Bolsonaro fez o núcleo duro do PT se conscientizar da importância do apoio dos líderes evangélicos, desdenhados durante os 13 anos da sigla no poder.
Assim que deixou a prisão em Curitiba, depois de uma manobra do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Lula orientou a criação de “núcleos evangélicos” no partido para tentar atrair o segmento.
Durante entrevista à “TV do Trabalhador”, vinculada ao PT, Lula afirmou em tom de brincadeira ter “jeitão de pastor”, reforçando a intenção de tentar “resgatar” a simpatia dos evangélicos no país.
Fonte: www.gospelprime.com.br
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