14.12.2019 -
Por Helga Maria Saboia Bezerra
Na homilia do dia 12 de Dezembro de 2019, Dia de Nossa Senhora de Guadalupe, Francisco disse que Ela “nunca se apresentou como Co-redentora, mas como uma discípula”, embora a verdade é que a Virgem nunca se apresentou como “discípula”. Francisco vilipendiou os novos títulos e dogmas marianos como uma "bobagem". A Verdadeira Igreja Católica -- já vemos que não a de Francisco -- honrou a Virgem Maria com centenas de títulos elogiosos, muitos deles presentes nas Letanias Lauretanas, e proclamou quatro dogmas marianos: o de "Mãe de Deus", o da "Virgindade de Maria", o da "Imaculada Conceição de Maria" e o da "Assunção de Maria". Temos, inclusive, feriados relacionados com dois desses dogmas, em 15 de Agosto e 8 de Dezembro, dias da Assunção e dia da Imaculada Concepção de Maria, respectivamente. Ademais, ao longo desde o Século XV o título de "Corredentora" vem sendo utilizado e discutido pela Igreja Católica e por seus amorosos filhos para referir-se a nossa Mãe do Céu. Mas Francisco -- em um ato típico dele e dos progressistas de sua talha -- ofende os Católicos dizendo ser "bobagem" o merecido e devido reconhecimento de Maria como Co-redentora da Humanidade.
Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu" (Apocalipse 13, 6).
Declarou o zeloso Arcebispo Marcel Lefebvre: "O Papa recebeu o Espírito Santo, não para pregar novas verdades, mas para manter a fé de sempre. Por esta razão, nós escolhemos o que sempre foi ensinado, e fechamos nossos ouvidos às novidades destruidoras da Igreja".
"Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. Já ouvimos a objeção: Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais. Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. O Santo Padre não pode, de forma alguma, pedir-nos que abandonemos nossa fé, que é algo absolutamente impossível – e a conservação da nossa fé. Pois bem, nós escolhemos não abandonar a nossa fé, porque nela não podemos errar. A Igreja não pode estar errada no que tem ensinado durante dois mil anos, e por esse motivo nos apegamos a essa Tradição que tem se manifestado de forma admirável e definitiva. Por esta razão, nós escolhemos o que sempre foi ensinado e fechamos nossos ouvidos às novidades destruidoras da Igreja".
"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!" (São Mateus 16, 23)
“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.
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