04.12.2019 -
Uma paróquia católica de Londres permitiu que um grupo hindu organizasse um festival pagão "Diwali" em seu salão paroquial ao lado da igreja.
Em 12 de outubro, a Igreja do Sagrado Coração, de Wimbledon, sediou o festival “Diwali Mela”, realizado por um grupo que visa “promover e incentivar” a cultura indiana. Diwali, chamado de “festival das luzes”, é o festival religioso hindu mais importante do ano. Os rituais principais geralmente incluem acender velas e geralmente incluem adorar divindades pagãs hindus, incluindo Lakshmi (deusa da prosperidade) e Lord Ganesha (deus da inteligência).
O material promocional do festival no salão paroquial católico incluía imagens coloridas de divindades hindus e crianças vestidas como divindades hindus para encenar mitos hindus.
Um membro da paróquia católica entrou em contato com o arcebispo de Southwark, John Wilson, um mês antes do evento para expressar preocupação com o evento. Em um e-mail obtido pelo LifeSiteNews, o paroquiano escreveu: “Não obstante o ecumenismo, o diálogo e a hospitalidade, não vejo como a realização de um festival pagão nas propriedades da Igreja que contrária ao Primeiro Mandamento". O Primeiro dos Dez Mandamentos dados por Deus para Moisés no Antigo Testamento declara: “Eu sou o Senhor teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim”. O autor dos Salmos salienta que "todos os deuses dos pagãos são demônios”(Salmo 95, 5).
"Se nós mesmos não temos fé em Cristo e manifestamos nossa indiferença ao paganismo ao sediar este festival, então devemos esperar que a participação na missa diminua em nosso país", acrescentou o paroquiano.
O arcebispo Wilson, respondendo ao paroquiano uma semana e meia depois, indicou estar satisfeito com o fato de o evento ser "cultural" e não "religioso" e apontou o paroquiano para os documentos da Igreja sobre "diálogo inter-religioso".
O paroquiano respondeu ao e-mail original do arcebispo, fornecendo evidências de postagens de mídia social do “Social Spark Hub” de que o grupo, de fato, inclui uma dimensão religiosa no evento “Diwali”, incluindo encenar uma peça em um festival anterior no mesmo local chamado “Ramleela”, este em particular representando a vida do "deus hindu Ram". O paroquiano observou que “Ramleelas” são considerados pelos hindus como um evento religioso da mesma maneira que os cristãos considerariam uma Natividade ou Paixão jogar para ser um evento religioso.
O paroquiano escreveu ao arcebispo: “Devemos amar o pecador, mas odiar o pecado. Os hindus violam o Primeiro Mandamento com sua adoração pagã, mas não são culpados, porque não conhecem a Cristo. Conhecemos a Cristo, por isso estamos sem desculpa. É claro que devemos tratar todos os hindus com a máxima caridade cristã, mas isso não significa permitir que eles usem o Salão Paroquial do Sagrado Coração para celebrar o Diwali.
Em fevereiro deste ano, o Papa afirmou em uma declaração conjunta com o Grão-Imam que um "pluralismo e diversidade" de religiões é "desejado por Deus". Apesar da reação dos católicos preocupados em todo o mundo, que incluíam críticas de padres, bispos, e cardeais, o Papa não se retratou dessa afirmação. O papa também assustou católicos em todo o mundo quando participou de eventos em torno do Sínodo Amazônico, recentemente concluído em Roma, que incluía a adoração ao ídolo pagão "Pachamama".
Visto em: www.lifesitenews.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor, vosso Deus, e vos apartardes do caminho que hoje vos mostro, para seguintes deuses estranhos que não conheceis" (Deuteronômio 11, 28).
"E não te desvies nem para a direita nem para a esquerda de nenhuma das prescrições que hoje te dou, para seguires a outros deuses e dar-lhes culto" (Deuteronômio 28, 14).
"Não farás aliança nem com eles nem com seus deuses" (Êxodo 23, 32).
Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo" (Colossenses 2, 8).
Pois...
"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más" (2 João 9-11).
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Disse o Padre Emanuel, no século XIX: Sobre o aparecimento do Anticristo.
“Apresentar-se-á como cheio de respeito pela liberdade das religiões, uma das máximas e uma das mentiras da besta revolucionária.
Dirá aos budistas que é um Buda; aos muçulmanos, que Maomé é um grande profeta... Talvez até irá dizer, em sua hipocrisia, como Herodes seu precursor, que quer adorar Jesus Cristo. Mas isso não passará de uma zombaria amarga. Malditos os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável Salvador seja posto lado a lado com outras seitas e mestres. E Deus, infinitamente bom, vendo a decadência da raça humana, abreviará os dias, por amor ao pequeno número dos que deverão ser salvos, porque o inimigo desejaria arrastar até mesmo os eleitos a tentação, se tal fosse possível. Então a espada do castigo virá de repente e derrubará o Corruptor e seus servidores".
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro".
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