24.08.2019 -
Sabe aquele papo de que o número de abortos não aumenta se ele for liberado? É mentira. A legalização do aborto é incentivada com estratégias mentirosas
A primeira coisa a saber, segundo Isabella Mantovani, especialista em Bioética, é que o aborto é uma prática de controle populacional. Esse controle é feito mediante um planejamento e financiamento ao redor do mundo por parte de algumas fundações, entre elas se encontram: Forde, Rockefeller, MacArthur, ONU (Unicef, FNUAP e Unifem), o Programa de DST/AIDS do Ministério da Saúde, SPM (Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres), Global Fund for Women, OAK Fundation. Todas essas instituições têm em comum a ideia de um mundo dominado por poucos. Para que seus objetivos sejam alcançados, elas usam algumas estratégias: legalização do aborto, esterilização, contracepção, cultura de poucos filhos, educação sexual hedonista etc.
Para a realização de determinada tarefa, faz-se necessário a utilização de uma ferramenta. Para os idealizadores do aborto, o principal instrumento utilizado por esses grupos é a mentira.
Apresento-lhes, pelo menos, cinco mentiras pregadas pelas pessoas e instituições favoráveis à prática do aborto:
1 – São realizados, no Brasil, cerca de um milhão e quinhentos mil abortos por ano
Os abortistas falam de um milhão e quinhentos mil por ano. Esse número, segundo Isabella Mantovani, não tem nenhum fundamento científico. Os dados são mensurados mediante as internações hospitalares. O dado real de internações é de aproximadamente cem mil por ano.
Vale ressaltar que, esse percentual de abortos são dados mensurados pelos institutos, ligados às fundações que patrocinam o aborto; logo, os números estarão voltados para seus próprios interesses.
2 – Quando o aborto em um país é legalizado, o número de abortos diminui
Os fatos mostram exatamente o contrário, pois, em vez de diminuir, o número cresce vertiginosamente.
Na Austrália, o aborto é legal desde a década de 1970. Hoje, cem mil crianças são abortadas anualmente. Assim, como na Espanha e em outros países, o número de abortos tem disparado desde que a prática foi legalizada. Em 1985, foram executados, na Austrália, 66 mil abortos. Esse número saltou para 71 mil em 1987; 83 mil em 1991; 92 mil em 1995; 88 mil por ano até 2002. Em 2005, o Ministério da Saúde australiano registrou cerca de 100 mil abortos executados legalmente.
Em 1976, foram praticados um milhão de abortos nos Estados Unidos. Em 1977, o número voltou a subir para um milhão e cem mil abortos. Em 1978, esse número subiu para um milhão e duzentos mil; e em 1979, novamente para um milhão e trezentos mil, permanecendo mais ou menos estacionado nesse número até 1988; até que, em 1989, voltou a subir para aproximadamente um milhão e quatrocentos mil abortos por ano; e esse número se manteve estacionado até aproximadamente 1995, quando caiu para um milhão e trezentos mil abortos.
3 – O Brasil tem maior número de aborto que os países que o legalizaram
Comparamos os dados com países onde o aborto é legalizado. Vejamos se essa afirmação é verdadeira:
Brasil: 100.000 abortos por ano
População: 200.000.000
França: 200.000 abortos por ano (10 vezes mais que o Brasil)
População: 50.000.000
Suécia: 40.000 (8 vezes mais que o Brasil)
População: 10.000.000
Inglaterra: 100.000 (4 vezes mais que o Brasil)
População: 50.000
Japão 200.000 (4 vezes mais que o Brasil)
População: 100.000.000
4 – O número de abortos tem aumentado no Brasil
Isso não é o que os dados têm mostrado. Como visto anteriormente, os dados são obtidos mediante internações hospitalares e curetagens, e o que se tem visto é a diminuição dessa prática.
Pesquisas mostram que, mais de 67% dos brasileiros consideram o aborto uma prática moralmente grave. Só 3 % consideram moralmente aceitável a prática do aborto. Em linhas gerais, pode-se dizer que o brasileiro não aceita a legalização do aborto.
5 – Com a legalização do aborto acontece uma diminuição considerável da mortalidade materna
Em países com leis extremamente restritas em relação ao aborto, como o Chile, a mortalidade materna é baixa em consideração ao número de sua população. Diminuiu de 275 mortes maternas, em 1960, para 22 óbitos em 2015, a maior redução observada em países da América Latina.
Há países onde o aborto é legalizado e a mortalidade materna é alta, como na Índia: 200 mulheres por 100 mil nascidos vivos, em 2010. O que se pode concluir é que, na verdade, o resultado é neutro, tanto pode diminuir quanto pode aumentar com a legalização. O que não pode, de modo algum dizer, é que existe uma diminuição da mortalidade materna.
Qual o efeito da tutela penal da vida intrauterina no número de abortos praticados?
Um dos argumentos mais suscitados contra a tutela penal do direito à vida intrauterina é o de que a criminalização das práticas abortivas seria inócua, irrelevante, ineficiente.
A razão apontada é de que, havendo ou não proibição legal, os casais que pretendessem abortar, fariam-no de um modo ou de outro. A “prova” seria que, mesmo sendo o aborto previsto como crime no Brasil, ele não deixa de ocorrer.
Bom… de fato, a vedação legal ao aborto não é capaz de evitar todos os casos de abortamento, e assim salvar a vida de todos os seres humanos em fase gestacional.
Todavia, se esse fosse um motivo razoável para desacreditar da importância da tutela jurídico-penal da vida intrauterina, todos os delitos deveriam ser revogados. Isso dado que o direito penal também não é capaz de evitar todos os homicídios, estupros, latrocínios etc.
Não obstante, o que ocorre é que – ainda que não de modo absoluto – a tutela penal é sim capaz de reduzir o número de práticas previstas como criminosas.
Não é à toa que, ao contrário do constantemente propalado, os números demonstram que a criminalização do aborto reduz sua incidência, com consequente preservação de milhares e milhares de vidas.
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ASSISTA: Os (verdadeiros) números do Aborto no Brasil - Prof. Felipe Nery
Visto em: templariodemaria.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Declarou Santa Madre Teresa:
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Sempre lembrando (e serve para os demais países que aprovam o aborto)
A Irmã Lúcia avisou: "Se Portugal aprovar o aborto terá muito que sofrer".
"Se Portugal não aprovar o aborto, está salvo; mas se o aprovar, terá muito que sofrer. Pelo pecado da pessoa paga a pessoa que dele é responsável; mas pelo pecado da Nação paga todo o povo. Porque os governantes que promulgam as leis iníquas fazem-no em nome do povo que os elegeu."
in 'Um caminho sob o olhar de Maria - Biografia da Irmã Lúcia' - Carmelo de Coimbra (Edições Carmelo, p. 68, 2013, pp. 494)
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