18.05.2019 -
No dia 13 de maio, o 102º aniversário da primeira mensagem de Fátima aconteceu. Muitos católicos nunca esperaram ver o fim do ano do centenário sem algum grande milagre - algum sinal celestial para trazer o fim do atual castigo. E, no entanto, aqui estamos nós, dois anos depois, sem mais respostas. Talvez Nossa Senhora não tenha nada de novo a dizer enquanto aguarda o cumprimento de seu pedido original: que a Rússia seja devidamente consagrada e que mais de nós façam os Cinco Primeiros Sábados de Reparação.
Via: Canal do Youtube do amigo Jaime C. Sinais (visita recomendada)
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Nota de www.rainhamaria.com.br
O Catecismo da Igreja Católica assim nos diz: “Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato ‘por causa do Reino dos Céus’ (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a ‘cuidar das coisas do Senhor’, entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus” (§1579).
Sobre o celibato, vamos lembrar...
O Papa Paulo VI afirmou: “O celibato sacerdotal, que a Igreja guarda desde há séculos como brilhante pedra preciosa, conserva todo o seu valor mesmo nos nossos tempos, caracterizados por transformação profunda na mentalidade e nas estruturas” (Carta Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, nº 01).
“A verdadeira e profunda razão do celibato é, como já dissemos, a escolha duma relação pessoal mais íntima e completa com o mistério de Cristo e da Igreja, em prol da humanidade inteira. Nesta escolha há lugar, sem dúvida, para a expressão dos valores supremos e humanos no grau mais elevado” (Carta Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, nº 54).
Dizia São João Maria Vianney: “Quando um cristão avista um padre deve pensar em Nosso Senhor Jesus Cristo”. E ainda: “Se a Igreja não tivesse o sacramento da ordem, não teríamos entre nós Jesus Cristo”.
Diz na Sagrada Escritura:
"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo" (Colossenses 2, 8).
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