20.11.2018 -

Monsenhor Nicola Bux, que foi teólogo da Congregação para a Doutrina da Fé, do Vaticano, disse que o Papa Francisco está gerando heresias e cismas, que Francisco deveria fazer um "ato de fé" para evitar que a Igreja entre em cisma. Ele acha difícil que o Papa Francisco faça essa profissão de fé, pois o Papa está transformando a Igreja Católica em igreja protestante.

Além disso, Nicola Bux diz que a situação da Igreja e os perigos dos erros de Francisco começaram a exigir uma correção urgente especialmente após o Papa Francisco mudar o Catecismo e declarar que a pena de morte é "inadmissível", mudando uma doutrina da Igreja em favor da pena de morte de 2 mil anos.

Ufa, como fico feliz em ver uma pessoa com experiência no Vaticano dizendo as coias certas (óbvias) e especialmente em destacar a questão da pena de morte que para mim já denunciam o Papa como herético.

Vejam parte do relato abaixo do que disse o monsenhor Nicola Bux, feito pelo site Life News.

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Numa entrevista contundente com o Monsenhor Nicola Bux advertiu que o atual pontificado está emitindo declarações que estão gerando “heresias, cismas e controvérsias de vários tipos”, e que Francisco deve emitir uma "profissão de fé" para restaurar a unidade na Igreja.

Na entrevista, publicada em 13 de outubro, mas esquecida pelo Sínodo da Juventude que ocorreu em Roma no mês passado, o teólogo consultor da Congregação para as Causas dos Santos disse que as “declarações heréticas” sobre o casamento, a vida moral e a recepção dos sacramentos. agora "no centro de um vasto debate que está se tornando cada vez mais agitado a cada dia".

Monsenhor. Bux disse que a origem de muitos desses ensinamentos questionados - ressaltados em uma correção filial de setembro de 2017 e em uma conferência de Roma em abril, sobre confusão doutrinal na Igreja - é a exortação apostólica pós-sinodal do Papa Amoris Laetitia, mas eles se tornaram “consideráveis”. pior e mais complicado”.

Ele disse que isso levou alguns prelados, como o cardeal Walter Brandmüller, um dos quatro cardeais a assinar a dubia em 2016, a reiterar um apelo por uma "profissão de fé por parte do papa".
Mas Monsenhor Bux disse que isso seria difícil de alcançar, dada a visão do Papa sobre a Igreja como uma federação de comunidades eclesiais - algo que Monsenhor Bux descreveu como "comunidades protestantes".
Desde os dois sínodos sobre a família, o teólogo italiano disse que “duas engrenagens” de fé e moralidade agora existem, visto mais claramente sobre se deve dar a Sagrada Comunhão a alguns divorciados “recasados”. Isso causou "grande desconforto" a "muitos bispos e párocos" por causa de uma "situação pastoral instável e confusa", disse ele.

Sobre a situação, advertiu ele, "a apostasia se aprofundará e o cisma de facto aumentará".

Monsenhor Bux sente que a situação tornou-se especialmente urgente depois que o papa mudou o Catecismo em agosto para declarar a pena de morte “inadmissível”. A mudança contradiz os Catecismos Tridentino e São Pio X, afirmou o teólogo, o último dos quais ensinou que a legitimidade de a pena capital estava em “plena conformidade com a Revelação Divina”.

"Qualquer um admite que a Igreja ensinou a legitimidade de algo que não se conforma ao evangelho praticamente por dois mil anos, é preciso admitir que foi o papa Bergoglio quem errou", Monsenhor Bux disse, acrescentando: “Esta é uma questão muito delicada, mas mais cedo ou mais tarde ele vai ter que corrigir isso. E não apenas pela pena de morte.

Questionado por Valli se isso abre um precedente para o papa mudar mais o catecismo, se desejar, o teólogo disse que esta é uma "questão muito preocupante", e que outra "preocupação legítima" é manter o depósito da fé depender da sociedade de hoje ou de amanhã".

Visto em: http://thyselfolord.blogspot.com  via  www.rainhamaria.com.br

 

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