08.09.2018 -
O Arcebispo Fulton Sheen, num sermão proferido via rádio em 1947, fala dos sinais dos tempos, e, mais concretamente, dos sinais que identificam o anticristo:
12 Sinais do anticristo segundo Fulton Sheen:
1. Virá disfarçado sob o título de Grande Humanitário, falando de paz, prosperidade e abundância, não como meios utilizados para nos conduzir até Deus, mas sim como fins em si mesmo;
2. Escreverá livros a cerca de uma nova ideia de Deus que se adapta à forma como se vive;
3. Irá induzir a fé como se fosse astrologia, responsabilizando as estrelas pelos nossos pecados, em vez da nossa vontade;
4. Fará aumentar a culpa nos corações dos homens, pressionados psicologicamente relativamente à repressão das relações sexuais, fazendo-os encolher de vergonha sempre que os seus amigos, familiares e colegas os acusam de não serem abertos e liberais;
5. Irá definir a tolerância como uma indiferença relativa ao certo e ao errado;
6. Irá promover mais divórcios sob o disfarce de que uma terceira pessoa na relação é fundamental;
7. Aumentará o amor pelo amor, diminuindo o amor às pessoas;
8. Usará a religião para destruir a religião;
9. Falará ainda de Cristo, dizendo que foi o maior homem que alguma vez existiu;
10. A sua missão, ele o dirá, será libertar o homem da escravidão da superstição e do Fascismo, os quais acabará por nunca definir;
11. No meio do seu aparente amor pela Humanidade e do seu discurso eloquente sobre a liberdade e igualdade, terá um grande segredo o qual nunca revelará: ele não acredita em Deus. E, pelo fato da sua religião ser definida por uma irmandade sem a paternidade de Deus, enganará mesmo os eleitos.
12. Levantará uma contra-Igreja, que será considerada falsificação da própria Igreja uma vez que, o demônio é a falsificação de Deus. Será o corpo místico do anti-Cristo que irá, em todas as suas externalidades, assemelhar a Igreja ao corpo místico de Cristo. Em necessidade extrema de Deus, ele conduzirá o homem moderno, em toda a sua solidão e frustração, a querer mais e mais pertencer a uma comunidade que traga ao homem uma maior ambição de sentido, sem qualquer necessidade de emenda ou reconhecimento de culpa. Estes serão os dias em que será dada ao demônio uma oportunidade particular.
Visto em: senzapagare.blogspot.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o artigo publicado no site em 05.10.2016
O Arcebispo americano Fulton Sheen (1895-1979) foi um dos mais atuantes, corajosos e combativos homens da Igreja no século XX. Ele serviu-se do rádio e, posteriormente, da televisão como meios de catequese e evangelização, e, ainda, de denúncia dos males do comunismo.
O seu programa Life is Worth Living foi ao ar de 1951 a 1968. Em 2002, foi aberto o processo de canonização do Bispo Sheen.
"A Santa Igreja Católica que não se dá bem com o mundo.
Se você tiver que encontrar Cristo hoje, então procure uma Igreja que não se dá bem com o mundo. Procure por uma Igreja que é odiada pelo mundo como Cristo foi odiado pelo mundo. Procure pela Igreja que é acusada de estar desatualizada com os tempos modernos, como Nosso Senhor foi acusado de ser ignorante e nunca ter aprendido. Procure pela Igreja que os homens de hoje zombam e acusam de ser socialmente inferior, assim como zombaram de Nosso Senhor porque Ele veio de Nazaré.
Procure a Igreja que em tempos de intolerância (contra a sã doutrina,) os homens dizem que deve ser destruída em nome de Deus, do mesmo modo que os que crucificaram Cristo julgavam estar prestando serviço a Deus.
Procure a Igreja que é rejeitada pelo mundo assim como Nosso Senhor foi rejeitado pelos homens. Procure a Igreja que em meio às confusões de opiniões conflitantes, seus membros a amam do mesmo modo como amam a Cristo e respeitem a sua voz como a voz do seu Fundador.
E então você começará a suspeitar que se essa Igreja é impopular com o espírito do mundo é porque ela não pertence a esse mundo e uma vez que pertence a outro mundo, ela será infinitamente amada e infinitamente odiada como foi o próprio Cristo. Pois só aquilo que é de origem divina pode ser infinitamente odiado e infinitamente amado. Portanto, essa Igreja é divina".
Arcebispo Fulton J. Sheen, Radio Replies, Vol. 1, p IX, Rumble & Carty, Tan Publishing
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