24.06.2018 - Nota de www.rainhamaria.com.br
São João Batista foi como Jesus “sinal de contradição”, pregava contra a hipocrisia e a imoralidade, por isso pagou com o martírio o rigor moral que ele pregava, sem ceder diante da ameaça de morte de Herodes Antipas, no ano décimo quinto do imperador Tibério (27-28 a.C.). A sua palavra de fogo parece na verdade com o “espírito de Elias”. Sua figura vai desaparecendo à medida que vai surgindo o Salvador Jesus. “É preciso que ele cresça e eu desapareça” (São João 3, 30).
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