19.05.2018 -
Por Pete Baklinski
A fé foi obscurecida e enfraquecida de várias maneiras sob o pontificado de Francisco:
Ele pediu uma Igreja "descentralizada" e permitiu que grupos individuais de bispos determinassem para suas próprias igrejas "regionais" o que é moral e correto. Desta forma, adúlteros são autorizados a receber a Sagrada Comunhão na Alemanha, enquanto do outro lado da fronteira na Polônia é algo gravemente pecaminoso.
Seus discursos ambíguos e especialmente seus escritos papais tornaram... cardeal contra cardeal, bispo contra bispo e fiéis leigos contra fiéis leigos.
Ele se recusou a responder aos líderes da Igreja que sinceramente pedem clareza sobre os pontos de discórdia.
Tornou possível minimizar a doutrina católica em nome do "diálogo" religioso com outras denominações cristãs (e demais religiões), com uma história de hostilidade à doutrina católica sobre o casamento, a Eucaristia e o papado. Sob sua liderança, o Vaticano elogiou até mesmo Lutero, o fundador do protestantismo, como "testemunha do evangelho".
A santidade e a realidade sagrada da Igreja como "noiva" de Cristo foram obscurecidas e enfraquecidas de várias maneiras sob o pontificado de Francisco:
Seus escritos foram usados por aqueles mais próximos a ele para promover práticas más como o adultério e a fornicação como escolhas morais legítimas.
Seus escritos também foram usados para defender a prática sacrílega de dar a Santa Comunhão àqueles que vivem em pecado grave. Bispos e cardeais defenderam essa prática sacrílega baseada nos argumentos do próprio Papa em "Amoris Laetitia", que enfatizam "cuidado pastoral" e "misericórdia", mas numa perda (dano) da Doutrina e da Verdade.
Ele censurou as ordens de "restauração" lotadas de jovens e destruiu uma ordem tradicional.
Ele resistiu à tradicional missa em latim.
Ele acusou os cristãos de "covardia" que zelosamente seguem os Dez Mandamentos.
Ele sempre usou linguagem grosseira e degradante para criticar e vilipendiar aqueles com quem ele discorda.
Permitiu que a Basílica de São Pedro, um edifício sagrado da Igreja, fosse profanada por um espetáculo oculto de luz projetado em sua fachada.
Permitiu a realização de grupos de dança sexualmente provocantes nos degraus da Basílica de São Pedro.
Ele permitiu a profanação da Capela Sistina alugando-a para a empresa de automóveis Porsche para um evento corporativo e permitiu que ela fosse usada como palco para o guitarrista do U2, The Edge.
A catolicidade ou missão universal da Igreja de trabalhar incessantemente pela salvação das almas foi obscurecida e enfraquecida de diversas maneiras sob o pontificado de Francisco:
Ele guiou a missão da Igreja em direção a metas mundanas, como combater a mudança climática e reordenar o sistema econômico mundial.
Ele chamou os católicos para terem uma "conversão ecológica" e se arrependerem dos "pecados" contra o meio ambiente.
Permitiu que os inimigos jurados da Igreja exercessem abertamente sua influência sobre suas políticas e programas.
A apostolicidade da Igreja, onde o depósito da fé é autenticamente transmitido dos apóstolos por seus sucessores, os bispos e cardeais foram obscurecidos e minados de várias maneiras sob o pontificado de Francisco:
Ele degradou e silenciou as vozes de alto nível da ortodoxia dentro da Igreja.
Ele criou um ambiente que permite que bispos e cardeais e outros líderes proeminentes da Igreja, falem abertamente "longe" do ensinamento perene da Igreja e da moral absoluta. (desviando-se da Verdade e promovendo o erro)
(Circo no Vaticano: O fato de Francisco permitir mostrar "isso" para ele e sua Cúria, mostra a decadência moral desta atual Igreja modernista)
Visto em: religionlavozlibre.blogspot.com.br via www.rainhamaria.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Disse o corajoso e zeloso, Arcebispo Marcel Lefebvre:
"Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica.
A Igreja não pode errar naquilo que ela tem ensinado durante dois mil anos, isso é absolutamente impossível. E é por isso que estamos ligados a essa tradição.
A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário.
Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição".
Diz na Sagrada Escritura:
"O Senhor detesta todo o erro e toda a abominação; aqueles que o temem não amam essas coisas". (Eclesiástico 15, 13)
"Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios". (II São Pedro 3, 17)
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (I São João 4, 6)
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses 2, 12)
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