18.04.2018 -
Isto aconteceu em Roma, no último domingo, 15 de abril, durante a visita papal à paróquia de São Paulo da Cruz, quando uma criança foi conduzida até Francisco.
O pai do menino está no Céu se acreditou em Deus, tendo abandonado portanto a sua condição de não-crente, de ateu, nem que fosse no último fôlego da sua vida terrena. Essa é a esperança à qual a criança deve agarrar-se e é nesse sentido que deve rezar ao longo de toda a sua vida. Para que, no grande mistério que é a Divina Providência, o seu pai tenha alcançado essa graça.
Diz na Sagrada Escritura:
"Quem acreditar e for batizado será salvo; mas, quem não acreditar será condenado" (Marcos 16, 16).
Este episódio, conforme foi apresentado, irá naturalmente relançar o tema estéril da santidade dos “bons ateus” e alimentar o modernista sofisma da salvação de não-crentes.
Visto em: odogmadafe.wordpress.com
============================
Nota de www.rainhamaria.com.br
Só resta lembrar "novamente" o seguinte...
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre:
"Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!”
Veja também...
Historiador e Jornalista católico Roberto de Mattei: O Papa Francisco e o destino eterno das almas
Santo Ambrósio de Optina: Sobre o Fim dos Tempos e os hereges que irão querer dominar a Igreja