No "paraíso" socialista/comunista da Venezuela, a situação chegou neste ponto: Nem os mortos têm paz na Venezuela. Profanam túmulos nos cemitérios e o satanismo aumentou. Pessoas, no meio da crise, recorrem a essas práticas, afirma sacerdote


18.02.2018 -

Com a crise econômica e social, que passa o povo da Venezuela:

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Profanação, ritos satânicos e práticas do Candomblé, já são abundantes em cemitérios, como o Cemitério Geral do Sul, em Caracas.

O vínculo com essas práticas em altas esferas do governo venezuelano torna tudo ainda mais dramático.

"É uma situação de abandono institucional", disse à ACI Prensa o padre Germán Machado, capelão do Cemitério Geral do Sul.

Há, por um lado, a prática da santería (candomblé) e, por outro lado, o culto dos "paleros", praticantes do que é conhecido como a "religião palo", e que é uma mistura entre o primeiro e o espiritualismo.

Na "religião da madeira", explica o padre Machado, os praticantes "se alimentam dos crânios e dos fêmures dos túmulos".

"Eles tiram esses ossos para um ritual, onde em um caldeirão, adicionam terras do cemitério e 12 tipos diferentes de árvores são colocados. Naquele caldeirão, eles colocam os fêmures e o crânio de um falecido, com a intenção de poder caminhar junto com o falecido e pensar como os mortos pensam", explicou.

"É uma espécie de acordo com o falecido, de modo que a pessoa age de forma sobrenatural de acordo com o que eles pedem eo que eles estão dando como oferta", diz ele.

O Cemitério Geral do Sul é o mais antigo de Caracas, fundado em 1876 e tem 246 hectares. Figuras importantes da história venezuelana estão enterradas em seus terrenos, como o romancista e político Rómulo Gallegos, cujo túmulo foi profanado.

"Recentemente, profanaram o túmulo da Congregação de São Vicente de Paulo, profanando também o túmulo do primeiro capelão militar que a Venezuela tinha", diz ele.

Eles também profanaram "o túmulo do capítulo metropolitano, de todos aqueles que foram cânones da Catedral de Caracas. Havia aproximadamente 40 religiosos lá".

O capelão do cemitério estimou que entre 40 e 45% da área total teria sido profedida em busca de ossos para vários ritos.

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Juntamente com grupos que procuram ossos para fins ocultos, também há aqueles que tentam obter objetos de valor que pertenciam ao falecido, como dentes de ouro, jóias e metais preciosos.

Outro drama do cemitério venezuelano, acrescenta o sacerdote, é a "reciclagem" de túmulos.

"Em primeiro lugar, os paleros chegam, profanam o túmulo e normalmente removem o crânio e os fêmures do falecido, mas acontece que este túmulo continua sendo profanado, aberto, e nos últimos anos foi criado a reciclagem do poço. Pessoas inescrupulosas chegam, acabam removendo os restos, reconstruindo o poço e vendendo para alguém que o necessite a um preço extremamente alto ".

Satanismo

O padre Machado também lamenta que "os ritos satânicos tenham aumentado" na Venezuela.

"Sendo um capelão em um cemitério, entendemos as formas de morte de muitas pessoas. Existem vários casos documentados na Venezuela de mortes, especialmente em crianças".

"Nós tivemos coisas tão terríveis como encontrar crianças sacrificadas que as deixaram no cemitério em uma bolsa de plástico. Pelo menos alguns casos de crianças que morreram nesses ritos e, obviamente, todos os sinais são rituais", diz ele.

Motivado pela crise

O sacerdote também explica que essas "práticas e crenças procuram resolver as coisas no ambiente temporal, saúde, afetivo, trabalho".

"Muitas pessoas, no meio da crise", recorrem a essas práticas, diz o padre Machado, embora reconheça que "tivemos uma catequese muito fraca".

"Uma pessoa que vende um crânio e um osso em uma semana pode viver silenciosamente três meses com esse dinheiro, apesar das circunstâncias em que vivemos na Venezuela", diz ele.

O lucro médio para vender uma caveira, diz ele, é de US$100.

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Figuras governamentais praticam esses cultos

Para o sacerdote venezuelano, a "parte mais delicada" deste drama é que "há muitas pessoas dentro do governo que praticam essa religião e estão ligadas ao cemitério, e não farão absolutamente nada para resolver esta situação".

"O que fizemos é tentar aumentar um pouco a consciência das pessoas em relação a isso, mas se o fator de fé não estiver presente no meio da comunidade, ninguém terá qualquer tipo de objeção", diz ele. porque nem mesmo as recomendações de saúde, para não manipular restos de falecidos para evitar doenças, "limitaram a prática".

Ele indicou que as profanações são feitas com mais freqüência nas festividades dos orixás, que são as divindades da santeria (candomblé).

Teme-se que a sexta-feira santa, dentro de algumas semanas, seja outra data de muitas profanações no cemitério.

Fonte: www.infocatolica.com

 

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