08.02.2018 -
Devemos ser sinal de contradição no mundo
Nesse episódio do “Vortex”, (disponível aqui https://goo.gl/83ugEp) Michael Voris nos ensina como devemos ser sinal de contradição no mundo. Afinal, também “Jesus é, sim, causa de queda, por ser sinal de contradição (lt. ‘signum cui contradicetur’), já que não é possível permanecer indiferente diante dele. A sua Cruz e doutrina serão sempre, ou motivo de salvação e soerguimento (‘in resurrectionem’) para os que crêem, ou escândalo e loucura (‘in ruinam’) para os incrédulos e duros de coração (cf. 1Cor 1, 23). A palavra mesma com que Simeão se refere a Cristo segundo a versão grega é prova disso: o Senhor é ‘σημεῖον ἀντιλεγόμενον’, ou seja, motivo de discussão verbal, de desentendimento, não só porque há quem o aceite e quem o negue, mas ainda porque, mesmo entre os que se dizem fiéis, são muitos os que criam para si um “Jesus próprio”, que nada exige, que nada manda, que em nada nos incomoda, para quem, por exemplo, não é indissolúvel o matrimônio nem preciosa a castidade. É a isso que estamos assistindo inclusive dentro da Igreja. Se antes os cristãos, sacudindo a poeira do mundo, convertiam-se para ser conformes a imagem do Filho, agora sacodem o jugo de Cristo para ter o mesmo espírito que o mundo.”
Visto em: otradutorcatolico.wordpress.com - texto do site Padre Paulo Ricardo.
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14, 6).
"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más" (2 João 9-11).
Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãos sofismas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo" (Colossenses 2, 8).
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica.
A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!”
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