Pedofilia na Igreja está vinculada à homossexualidade, disse o Padre Carlos Rosell, teólogo e ex-reitor do seminário Santo Toríbio de Mogrovejo, no Peru


26.01.2018 -

O Padre Carlos Rosell, teólogo e ex-reitor do Seminário Santo Toríbio de Mogrovejo da Arquidiocese de Lima (Peru), assegurou que "todos os casos pedofilia" na Igreja ocorreram devido ao "comportamento homossexual".

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Em declarações a Radio ‘Exitosa’, o sacerdote peruano e doutor em teologia, atualmente reitor da Universidade Católica de San José, indicou que "todos os casos de pedofilia, que é um pecado gravíssimo, sujaram o rosto da Igreja, ocorreram devido comportamentos homossexuais".

O Pe. Rosell recordou que durante cinco anos foi reitor do Seminário Santo Toríbio de Mogrovejo, "e digo uma coisa claramente: é proibido que uma pessoa com tendências homossexuais seja ordenada sacerdote".

"Não é discriminação, é necessário distinguir entre a pessoa homossexual e as relações homossexuais", explicou.

“A pessoa merece ser respeitada e a Igreja assinala claramente em sua doutrina. A pessoa homossexual é uma pessoa, criada a imagem e semelhança de Deus, custou o sangue de Cristo, devemos respeitar a pessoa”, recordou.

Entretanto, acrescentou: "as relações homossexuais são desordenadas, não naturais, imorais, e ao dizer isso, não significa que sou homofóbico".

“Quando uma pessoa afirma isso, imediatamente é rotulada de medieval, fanática, retrógrada. Não, se deve afirmar claramente: as relações homossexuais são desordenadas”, insistiu.

O sacerdote sublinhou: “Não se pode permitir que uma pessoa com orientação homossexual seja ordenada sacerdote, por isso é importante cuidar da formação".

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Em dezembro de 2016, a Congregação para o Clero da Santa Sé publicou o documento “O Dom da vocação presbiteral. Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis”, que determina, entre outras questões, que “a Igreja, embora respeitando profundamente as pessoas em questão, não pode admitir ao Seminário e às Ordens Sagradas aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay”.

Em 2010, o então Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, assegurou que “muitos psicólogos e muitos psiquiatras demonstraram que não há relação entre celibato e pedofilia, mas muitos outros demonstraram que há uma relação entre homossexualidade e pedofilia. Há muitos documentos de psicólogos a respeito”.

Fonte: ACI  via  romadesempre.blogspot.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Em uma entrevista de 1992 com o Padre Malachi Martin, consultor teológico do Cardeal Augustin Bea, disse o seguinte: Não há dez bispos que concordem com alguma coisa. Não há duzentos padres que concordem com alguma coisa. Não há coesão sobre a presença real do Santíssimo Sacramento, sobre a devoção a Nossa Senhora, sobre o valor do celibato, sobre o valor da pureza, sobre o valor do matrimônio, ou sobre o valor da vida humana. Estamos divididos pela dissensão. A maioria dos católicos romanos aceitam a contracepção. A maioria aceita o aborto como opção. Um elevado percentual aceita o homossexualismo. O que é isso? Temos o homossexualismo nos seminários, dirigidos pelos bispos. Temos hereges ensinando nos seminários, dirigidos pelos bispos. A Igreja como a conhecíamos não existe mais! E Roma não pode fazer nada a respeito. Eles (eclesiásticos) sabem disso tudo, mas eles não podem fazer nada a respeito. E ninguém tem feito nada a respeito! A Igreja não existe como antes".

Disse São João Crisóstomo: “Nunca Deus é tão ofendido como e quando os que O ultrajam estão revestidos da dignidade sacerdotal".

Diz na Sagrada Escritura:

"É a ruína que está chegando. Procurar-se-á salvação, sem que se possa encontrá-la. Sobrevirão desastres sobre desastres, má nova sobre má nova. Pedir-se-ão oráculos ao profeta, faltará a lei para o sacerdote, e o conselho para os anciãos". (Ezequiel 7, 25-26)

 

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