21.01.2018 -
O caderno Dona, jornal Zero Hora, que circula apenas nos finais de semana no formato de revista, foi idealizado para atender o público feminino.
O que ocorre é que a revista é recorrente na apresentação de reportagens sobre gays, lésbicas e transsexuais em geral, sempre apontando seus personagens como exemplos para as mulheres gaúchas.
Dona não é uma publicação gay, mas parece.
A edição deste final de semana é uma elegia desbragada ao trans Pablo Vittar, apresentado como ícone do público feminino e devidamente retratado na capa com longos cabelos loiros, lábios carnudos pintados de roxo e vestido com rendas da época.
A RBS acha que "ela" é o ícone das leitoras da revista Dona.
É claro que Pablo é apresentado como representante "delas" para o público da revista.
Resta saber a quem a RBS quer enganar e a que público serve.
Fonte: polibiobraga.blogspot.com.br
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