12.10.2017 -
A ideologia de gênero é cuidadosamente projetada e calculada, valendo-se de técnicas de persuasão criadas em laboratórios por engenheiros sociais (leia-se: especialistas em manipulação) e submetida a análises de estudiosos de programação neolinguística antes de serem divulgados no meio acadêmico. Depois de suficiente discussão, os estudantes são massificados de forma milimetricamente calculada.
A pedofilia é um movimento internacional, um tentáculo-braço do projeto globalista de destruição da cultura ocidental. A seguir, vão legaliza-la e perseguir quem se opor como “fascista” e “preconceituoso”. Observe, a seguir, os passos de legalização…
Nos anos 70, a esquerda universitária importou textos de filósofos, antropólogos e defensores da pedofilia, aplicando-os em projetos de “pesquisa” e nas discussões acadêmicas. A pedofilia passou a ser “normal” no meio das ciências humanas e sociais.
Quando a aceitação acadêmica da pedofilia aumentou, implementaram a sexualização precoce nos meios de comunicação, através de músicas pornográficas para adolescentes e crianças, exibindo crianças seminuas simulando atos sexuais em programas de calouros, como os de Raul Gil.
Com base nesse cientificismo artificialmente industriado, os falso-humanistas do direito começaram a lutar para diminuir e relativizar a idade de consenso para o sexo entre menores e maiores de idade. Os Tribunais seguem há tempos esse entendimento:
Uma linha do tempo mostrando essa evolução pode ser conferida no site do Manifesto contra Pedofilia e Sexualização Infantil no link a seguir: http://www.manifestoprotecao.com.br/timeline/. O Manifesto já foi assinado por mais de 53 mil pessoas: www.manifestoprotecao.com.br.
Além disso, exposições artísticas usando dinheiro público são criadas com o objetivo de chocar os decentes e causar discussão sobre a pedofilia, apoiados pela grande mídia brasileira.
Enquanto essas exposições forem se repetindo e intensificando, a sociedade bombardeada pela mídia tenderá a deixar de se chocar com imagens de crianças envolvidas com atos sexuais.
O pedófilo deixará de ter a sua imagem associada à de um criminoso, passando a ser tratado como doente. O objetivo disso é gerar compaixão em torno dele, além do apoio ao indivíduo que mantém relações sexuais com crianças.
As crianças serão sexualizadas precocemente, devido ao trabalho da mídia e das escolas, serão vistas como detentoras de “direitos sexuais”. Consequentemente, o conceito de consentimento será rediscutido juridicamente como um direito natural da criança ao sexo.
A ideia do pedófilo como um doente será deixada de lado e acusada de preconceituosa. A atração por crianças passará a ser vista como uma orientação sexual normal e que deve ser respeitada. O movimento LGBT abraçará a pauta da pedofilia como um direito humano.
A mídia passará a mostrar romanticamente o envolvimento de crianças com adultos.
Será feito até o impossível para normalizar a pedofilia, silenciando as vozes contrárias como “propagadores de preconceitos” e “crimes de ódio”.
Haverá uma luta para pais perderam o direito a preservar a inocência e a intimidade de seus filhos. A esquerda fará de tudo para massacrar o pátrio poder, valendo-se do Estado para tomar crianças de pais que não achem certo o sexo entre crianças e adultos.
As estratégias da esquerda em relação às drogas e ao aborto foram implementadas assim, trabalhando-se por etapas.
Com relação à pedofilia, estamos no meio do caminho para a sua legalização. A mídia e a academia são dominadas pela simpatia em favor da pauta, usando de subterfúgios para defender atos pedófilos, como foi com a exposição no Santander Cultural.
Como combater isso? Com a verdade sempre e acima de tudo. Saia da zona de conforto e combata a mentira e a indecência. Conheça como agem esses hipócritas: usam a “espiral do silêncio” e as demais técnicas de propaganda desenvolvidas a partir de estudos de Freud, usadas pela esquerda para manipular e promover o desmanche cultural, a idiotização e o fim da família. Fonte: www.locusonline.com.br
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Artigo do escritor Maycson Rodrigues: Autonomia infantil e a desonestidade intelectual global