09.08.2017 -
Os parceiros (gay), Toni Reis e David Harrad, enviaram uma carta ao Papa Francisco para contar sobre o batizado de seus três filhos adotivos na Igreja Católica.
Em resposta, receberam uma carta assinada pelo Assessor para os Assuntos Gerais do Vaticano, Monsenhor Paolo Borgia.
A mensagem afirma que Francisco viu com apreço a sua carta, com a qual lhe exprimia sentimentos de estima e veneração e formulava votos pelos bons frutos espirituais do Seu ministério de Pastor da Igreja Universal”.
Diz a carta (padrão) que: "Francisco lhe deseja felicidades, invocando para a sua família a abundância das graças divinas, a fim de viverem constante e fielmente a condição de cristãos, como bons filhos de Deus e da Igreja, ao enviar-lhes uma propiciadora Bênção Apostólica, pedindo que não se esqueçam de rezar por ele”, acrescenta o texto.
Sobre esta mensagem, o vaticanista Alexandre Varela indicou três pontos que mostram que Francisco não reconheceu em momento algum o casal homossexual como família.
Primeiro, “o texto da carta recebida pela dupla gay é padrão, ou seja, milhares de pessoas recebem essa mesma carta pelo mundo”. Segundo Varela, “para estas respostas padrão, o Vaticano dispõe de um certo número de textos que variam levemente, e que vai alternando para enviar às pessoas que escrevem ao Papa”.
Além disso, “não foi feita qualquer análise sobre a pessoa (ou as pessoas) que enviaram a carta ao Papa”. Logo, “não houve qualquer reconhecimento do Papa ou do Vaticano da dupla gay como família”.
Fonte: www.acidigital.com e cleofas.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Acho realmente que o Vaticano, para não gerar mais "confusão generalizada" e desnecessária, visto muitas dioceses mundo afora, estarem permitindo que o modo de vida homossexual, condenado na Sagrada Escritura, seja promovido em suas paróquias. Então... colocar nas cartas recebidas... a tal "resposta padrão", dizendo que:
"Francisco lhe deseja felicidades, invocando para a sua família a abundância das graças divinas, a fim de viverem constante e fielmente a condição de cristãos, como bons filhos de Deus e da Igreja, ao enviar-lhes uma propiciadora Bênção Apostólica".
É no minimo algo "irresponsável", pois agradar aos homens e ao mundo, nem sempre é "agradar a DEUS", depende do fato e da ocasião. Se os parceiros homossexuais começam a enviar cartas para o Vaticano e recebem essa mensagem de "felicidades", invocando abundância das graças divinas, vivendo como bons cristãos... fica complicado não virar um "troféu" de campanha dos movimentos LGBT (gay). Que os assessores do Vaticano tenham mais zelo apostólico nas respostas enviadas, senão qualquer dia destes, o próprio "demônio" envia uma carta, recebe a Bênção Apostólica e ainda é chamado de bom cristão.