01.07.2017 -
Perguntas e respostas simples e diretas para inspirar seu cotidiano.
Madre Teresa...
O dia mais belo?
Hoje
A coisa mais fácil?
Errar
O maior obstáculo?
O medo.
O maior erro?
O abandono.
A raiz de todos os males?
O egoísmo.
A distração mais bela?
O trabalho.
A pior derrota?
O desânimo.
Os melhores professores?
As crianças.
A primeira necessidade?
Comunicar-se.
O que mais lhe faz feliz?
Ser útil aos demais.
O maior mistério?
A morte.
O pior defeito?
O mau humor.
A pessoa mais perigosa?
A mentirosa.
O sentimento mais ruim?
O rancor.
O presente mais belo?
O perdão.
O mais imprescindível?
O lar.
A rota mais rápida?
O caminho certo.
A sensação mais agradável?
A paz interior.
A proteção afetiva?
O sorriso.
O melhor remédio?
O otimismo.
A maior satisfação?
O dever cumprido.
A força mais potente do mundo?
A fé.
As pessoas mais necessárias?
Os pais.
A mais bela de todas as coisas?
O amor!
Fonte: Aleteia
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o artigo publicado em 08.03.2016
Madre Teresa de Calcutá escreve às suas Irmãs Missionárias da Caridade
"Os pobres têm sede de água, mas também de paz, de verdade e de justiça. Os pobres estão nus e têm necessidade de roupas, mas também de dignidade humana e de compaixão para com os pecadores. Os pobres estão sem abrigo e têm necessidade de um abrigo feito de tijolos, mas também de um coração alegre, compassivo e cheio de amor. Eles estão doentes e têm necessidade de cuidados médicos, mas também de uma mão amiga e de um sorriso acolhedor.
Os excluídos, os que são rejeitados, os que não são amados, os prisioneiros, os alcoólicos, os moribundos, os que estão sós e abandonados, os marginalizados, os intocáveis e os leprosos [...], os que estão na dúvida e confusos, os que não foram tocados pela luz de Cristo, os que têm fome da palavra e da paz de Deus, as almas tristes e angustiadas [...], os que são um fardo para a sociedade, os que perderam toda a esperança e a fé na vida, os que se esqueceram como se sorri e os que já não sabem o que é receber um pouco de calor humano, um gesto de amor e de amizade – todos eles se voltam para nós para serem reconfortados. Se lhes viramos as costas, viramos as costas a Cristo".
in Carta às suas colaboradoras de 10/04/1974
Fonte: Senza Pagare
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Disse ainda Santa Teresa de Calcutá:
Cristo disse: «Tive fome e destes-Me de comer» (Mt 25, 35). Teve fome não só de pão, mas também da estima acolhedora que nos permite sentirmo-nos amados, reconhecidos, sermos alguém aos olhos de outrem. Foi desprovido não só da Sua roupa, mas também da dignidade e do respeito humano pela grande injustiça cometida para com o pobre, que é precisamente o ser-se desprezado por ser pobre. Foi privado não só de um teto, mas também sofreu as privações por que passam os encarcerados, os rejeitados e os escorraçados, aqueles que vagueiam pelo mundo sem ter ninguém que se importe deles.
Ao desceres a rua, sem outro propósito senão esse, talvez atentes naquele homem, ali na esquina, e vás ao seu encontro. Talvez ele fique de pé atrás, mas tu permaneces lá, diante dele, na sua frente. Tens de irradiar a presença que trazes dentro de ti com o amor e a atenção para com o homem a quem te diriges. E porquê? Porque, para ti, se trata de Jesus. Sim, é Jesus, mas não pode receber-te em Sua casa — eis porque tens de ser tu a dirigir-te a Ele. Ele está escondido ali, naquela pessoa. Jesus, oculto no mais pequenino dos irmãos (Mt 25, 40), não só cheio de fome por um bocado de pão, mas também por amor, por reconhecimento, por ser tido como alguém com valor".
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade.
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