30.03.2017 -
Desde 1971, 336 milhões de bebês foram abortadas na China, de acordo com dados divulgados esta semana pelo governo. O país comunista legalizou a prática em 1971, como parte de um programa visando o controle populacional. Foi imposta sobre a população à sua política de filho único, cobrando-se pesadas multas das famílias com mais de uma criança.
Dentro dessa política sanguinária, abortos são forçados até 9 meses de gravidez, além da realização de esterilizações em massa. Os novos dados que vieram a público dão conta que o governo chinês realizou 336 milhões de abortos e 196 milhões de esterilizações, além da implantação forçada de 403 milhões de dispositivos intrauterinos (DIU) para evitar gravidez.
Para efeitos de comparação, o número de abortados equivale a mais de uma vez e meia a população atual do Brasil. A reflexão é especialmente válida no momento em que o PSOL, partido ideologicamente assemelhado ao regime chinês, tenta legalizar a interrupção da gravidez por aqui, com apoio do STF.
De acordo com o Gospel Coalition, o número de abortos na China é maior que o número de pessoas mortas nas 10 guerras mais mortíferas da história humana. O maior número de mortos foi na II Guerra Mundial (72 milhões) e na Primeira Guerra (65 milhões).
“A magnitude do crime é incompreensível para a razão humana”, escreveu o teólogo Joe Carter. “Somente Deus pode compreender verdadeiramente as profundezas desta depravação e somente Deus realmente é capaz de calcular a magnitude dessa perda. Que ele tenha misericórdia do nosso mundo pelo que fizemos. ”
Dentro da política abusiva da China, os bebês do sexo feminino foram os maiores alvos por questões culturais. Como resultado, há um número desproporcional maior de homens em solo chinês. Especialistas concluem que isso, em grande parte, é devido a abortos baseados em seleção sexual.
Além disso, a relação entre o número de trabalhadores ativos e aposentados continua decaindo, mostrando que dentro das próximas décadas isso poderá causar um grande prejuízo econômico para o país, que tem uma elevada taxa de longevidade.
A China continua sendo o país mais populoso do mundo, com 1,3 bilhão de habitantes. Caso os abortos não tivessem sido realizados, teria hoje uma força de trabalho cerca de 30% maior. Fonte: Gospel Prime
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Ouvi a palavra do Senhor, filhos de Israel! Porque o Senhor está em litígio com os habitantes da terra. Não há sinceridade nem bondade, nem conhecimento de Deus na terra. Juram falso, assassinam, roubam, cometem adultério, usam de violência e acumulam homicídio sobre homicídio. Por isso, a terra está de luto e todos os seus habitantes perecem; os animais selvagens, as aves do céu, e até mesmo os peixes do mar desaparecem". (Oséias 4, 1-3)
"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (São Mateus 19,17)
"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (São Marcos 10,19)
"O Quinto mandamento, não matará. O aborto mata, portanto é um homicídio".
O quinto mandamento qualifica como gravemente pecaminoso o homicídio direto e voluntário e o assassino e seus colaboradores que o praticam, estão cometendo um pecado que clama ao céu, por vingança.
“Os que praticam o aborto cometem homicídio e irão prestar contas a Deus, do aborto. Por que razão haveríamos de matar? Não se pode conciliar o pensamento de que a mulher carrega no ventre um ser vivo, e, portanto objeto da Providência divina, com o de matar cedo o que já iniciou a vida…” (Súplica pelos cristãos, 3, 10).
Palavras do Santo Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae:
"Matar o ser humano, no qual está presente a imagem de Deus, é pecado de particular gravidade. Só Deus é dono da vida"! (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 55).
"Dentre todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.” (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58).
“Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à Lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão, e proclamada pela Igreja” (nº 61)
Diz na Sagrada Escritura:
"Por isso te digo: no dia do juízo, haverá menor rigor para Sodoma do que para ti"! (São Mateus 11, 20-24)
"Seus cadáveres (jazerão) na rua da grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma". (Apocalipse 11, 8)
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