27.01.2017 -
Os ataques islâmicos contra cristãos na França intensificaram-se em 2016. O país experimentou um aumento de 38% em incidentes do tipo. O Centro de estudos Observatório da Cristofobia revelou que eles passaram de 273 em 2015 para 376 no ano passado, sendo que a maioria desses incidentes ocorreu no mês de dezembro.
Muitos ataques ocorreram em igrejas e outros locais de culto. Uma igreja foi pichada com frases blasfemas. Uma imagem de Jesus Cristo no memorial católico da cidade de Fournes-en-Weppes foi atacada pelos islâmicos.
Contudo, a demonstração mais extrema desse tipo de comportamento foi contra o padre Jacques Hamel, degolado por dois jovens islâmicos durante uma missa na igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray.
Apesar da imprensa e do governo tentarem minimizar o fato de os assassinos terem ligações com o Estado Islâmico, líderes católicos tem se esforçado para que ninguém se esqueça disso e novos ataques não ocorram.
Durante uma missa em homenagem a Hamel, o arcebispo Dominique Lebrun alertou os extremistas islâmicos: “Vocês são atormentados pela violência diabólica, atraídos pelo desejo de matar gerado por uma loucura demoníaca e assassina, orem a Deus para que ele os liberte das mãos do diabo”.
Disse ainda que “Nós, cristãos, oramos por vocês, oramos ao Jesus que curou todos aqueles que estavam sob o poder do mal.”
Uma freira chamada Helene, que testemunhou o ataque ao padre Hamel, relata que o sacerdote gritou a Adel Kermiche e Abdel Malik Petitjean, ambos com 19 anos, “para trás, Satanás”. Isso não os impediu, pois logo o esfaquearam. A polícia chegou ao local minutos depois e matou os jihadistas enquanto eles tentavam fugir.
Após o assassinato, o primeiro-ministro francês Manuel Valls disse ao jornal Le Monde: “a França precisa repensar sua relação com o Islã”. Contudo, nenhuma ação prática nesse sentido foi tomada pelo governo.
Antissemitismo francês
O radicalismo islâmico também tem influenciado os judeus para que deixem a França em ritmo sem precedente desde a formação de Israel em 1948.
Diante da escalada do antissemitismo e do medo de outros ataques terroristas por simpatizantes do Estado Islâmico, mais de 8 mil judeus abandonaram o país rumo a Israel em 2015. Trata-se de uma taxa bem maior que os outros países europeus. Em 2016, um quarto de todos os judeus que voltaram para Israel eram franceses.
Uma pesquisa da União Europeia, em 2013, revelou que 74% dos judeus franceses têm tanto medo de serem atacados devido à sua religião que tomam medidas para evitar serem reconhecidos como judeus. O crescimento da imigração muçulmana para a França e os chamados do Estado Islâmico para mais ataques de lobos solitários — a cidadãos judeus, em particular — contribuíram para o temor.
Fonte: Christian Today via Gospel Prime
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?" (Romanos 8, 35)
"Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações". (Mateus 24,9)
"Quando o Cordeiro abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as vidas daqueles que tinham sido imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que dela tinham dado. Eles gritaram em alta voz: «Senhor santo e verdadeiro, até quando tardarás em fazer justiça, vingando o nosso sangue contra os habitantes da Terra?
Então foi dada a cada um deles uma veste branca...
Também lhes foi dito que descansassem ainda algum tempo, até que ficasse completo o número dos seus companheiros e irmãos que iriam ser mortos como eles". (Apocalipse 6, 9 -11)
"Foi em ti que se encontrou o sangue dos profetas e dos santos, como também de todos aqueles que foram imolados na terra" (Apocalipse 18, 24)
"Por isso, num só dia virão sobre ela as pragas: morte, pranto, fome. Ela será consumida pelo fogo, porque forte é o Senhor Deus que a condenou. Hão de chorar e lamentar-se por sua causa os reis da terra que com ela se contaminaram e pecaram, quando avistarem a fumaça do seu incêndio. Parados ao longe, de medo de seus tormentos, eles dirão: Ai, ai da grande cidade, Babilônia, cidade poderosa! Bastou um momento para tua execução!" (Apocalipse 18 , 8-10)
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Somos atribulados por todos os lados, mas não desanimamos; somos postos em extrema dificuldade, mas não somos vencidos por nenhum obstáculo; Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Animados pelo mesmo espírito de fé, sobre o qual está escrito: «Acreditei, por isso falei», também nós acreditamos e por isso falamos.
É por isso que nós não perdemos a coragem. Pelo contrário: embora o nosso físico se vá desfazendo, o nosso homem interior vai-se renovando a cada dia. A nossa presente tribulação, momentânea e ligeira, nos proporciona um peso eterno de glória incomensurável. Porque não miramos as coisas que se vêem, mas sim as que não se vêem . Pois as coisas que se vêem são temporais e as que não se vêem são eternas". ( II Coríntios 4, 7-17)
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