09.01.2017 -
O sucesso da campanha de 2015 na Irlanda pelo reconhecimento legal das uniões homossexuais como equivalentes ao casamento natural gerou grande excitação entre os defensores da “redefinição” do casamento no resto do mundo (ocidental, pelo menos).
A união homossexual, porém, não é a única forma de relacionamento que pretende ser equiparada ao matrimônio natural. Há uma longa fila de “amores” aguardando reconhecimento social e, nessa lista de espera, encontramos o assim chamado “poliamor”.
Na própria Irlanda, uma ex-participante do reality show Big Brother, chamada Jade-Martina Lynch, assumiu e resumiu a sua vivência do “poliamor” dizendo: “A minha alma é tão livre que eu não poderia manter um relacionamento monogâmico”.
Uma definição mais longa foi divulgada pelo grupo californiano Saturnia Regna, que define o “poliamor” como “muitos amores ou um amor compartilhado entre muitas pessoas. A palavra tem sido usada pelo menos desde o início do século XX para descrever a escolha de amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Esta forma responsável de não-monogamia não implica clandestinidade nem traição. O poliamor consiste em acordos mútuos com pessoas que você ama, mantendo tudo aberto e tratando as pessoas amadas de uma forma ética, consensual e comprometida”.
A palavra-chave nesta descrição é “não-monogamia”, ou seja, a manutenção estável de envolvimento sexual com mais de uma pessoa.
O resto da definição parece até compatível com o mandamento de amar a todos: afinal, quem não concorda que devemos “tratar as pessoas amadas de forma ética, consensual e comprometida”?
O que não é muito claro é o que significa, exatamente, essa “responsável não-monogamia” que o “poliamor” propõe. A mídia ocasionalmente retrata o caso de pessoas “descoladas” que vivem suas “relações abertas”, entre outras situações que soam “discretas e inofensivas” para a nossa modernidade. Mas há outros lados no “poliamor”.
O grupo Saturnia Regna, por exemplo, andou anunciando nos Estados Unidos um programa de férias de verão “em um lindo resort do norte da Califórnia com uso opcional de roupa”. Em tal ambiente, a “comunidade poliamor” poderia aprimorar habilidades como “a clarificação e a expressão de desejos, a gestão dos ciúmes, a expansão e o aprofundamento da intimidade e do relacionamento multi-parceiros”.
Esta proposta apresenta uma perspectiva de “exercícios interativos” em um contexto “propício para a expressão sensual em um grau não possível na maioria dos ambientes comuns”. A interpretação de que os participantes desses encontros não apenas correm nus ao ar livre, mas também “se engajam em interações afetivas com múltiplos parceiros, podendo, até, fazer amor à vista dos outros” é pouco exagerada (fica a dica de cuidado para os adeptos puritanos do poliamor…).
A propaganda chega inclusive a pincelar certo caráter de “virtude” nessa postura:
“A interação social no ambiente de uso opcional de roupas exige que as pessoas sejam mais respeitosas do que nos contextos comuns – e não menos. O poliamor e os relacionamentos abertos demandam que as pessoas sejam mais sensíveis aos sentimentos e desejos das pessoas com quem interagem – e não menos. Explorar o poliamor exige um nível mais alto de confiança, honestidade, vulnerabilidade emocional e disposição para enfrentar sentimentos desconfortáveis do que é exigido em relacionamentos mais convencionais. Se você não é uma pessoa disposta e capaz de se comportar desta maneira, este evento provavelmente não é para você”.
O esforço para revestir uma orgia com matizes de “escola de sensibilidade” pode ser hilário por um lado, mas, por outro, é uma mostra perturbadora do futuro possível das relações sexuais reguladas só pela aparência de “amor”. O “poliamor” afirma que os seus “relacionamentos não-monogâmicos” são apenas “outra maneira de amar”. Mas não esclarece qual é a definição de “amor” em que tenta se basear.
Há algo que impeça o “poliamor” de conseguir, em breve, a equiparação legal ao casamento? Se nem a definição de casamento está clara hoje em dia, provavelmente não.
E isso importa?
Bom, importa para quem acha preocupante a institucionalização da instabilidade familiar. O divórcio já permite há décadas que os pais se separem e formem novos relacionamentos – e não são desprezíveis as estatísticas que indicam que os filhos tendem a sofrer de modo considerável os efeitos dessa ruptura em termos de autoestima, segurança pessoal, rendimento escolar, amadurecimento afetivo. Se o “poliamor” chegar a ser reconhecido legalmente como “equiparável ao matrimônio”, o que as crianças acharão de si mesmas no meio disso tudo?
Fonte: http://pt.aleteia.org
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
SABE O QUE VOU DIZER NOVAMENTE...
Já que "SODOMA E GOMORRA" se instalou em definitivo no Mundo.
Este é o triste retrato de uma sociedade que virou as costas ao Seu Criador.
Uma sociedade que se rebelou contra as Leis, Preceitos e Desígnios do DEUS Altíssimo.
Essa é a rebelião final dos homens contra o Seu Criador e DEUS, assim como, o anjo caido, Satanás.
"Quebraste desde o princípio o meu jugo, rompeste os meus laços, e disseste: não servirei". (Jeremias 2, 20.)
É Satanás o "mestre e o guia" destes homens impios e rebeldes as Leis e Preceitos de DEUS.
"Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões.". (São Judas 1,18)
"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor!" (Sofonias 2, 1-2)
Estes homens e mulheres rebeldes, os sodomitas de Sodoma moderna, querem eliminar todos valores cristãos, tudo que é mais Sagrado... eliminando também todos os conceitos éticos, morais e tradicionais que regem as familias.
A imoralidade é a palavra de ordem, de uma humanidade cada vez mais depravada, rebelde e completamente desviada do Caminho de DEUS.
"São rebeldes entre rebeldes, caluniadores, depravados e de coração duro como o cobre e o ferro." (Jeremias 6, 28)
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Como se não bastasse terem errado acerca do conhecimento de Deus, embora passando a vida numa longa luta de ignorância, eles dão o nome de paz a um estado tão infeliz. Com efeito, sacrificando seus filhos, celebrando mistérios ocultos, ou entregando-se a orgias desenfreadas de religiões exóticas, eles já não guardam a honestidade nem na vida nem no casamento, mas um faz desaparecer o outro pelo ardil, ou o ultraja pelo adultério. Tudo está numa confusão completa - sangue, homicídio, furto, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio, perseguição dos bons, esquecimento dos benefícios, contaminação das almas, perversão dos sexos, instabilidade das uniões, adultérios e impudicícias." (Sabedoria 14, 22-26)
O mundo chegou a um "ponto" de pecado e rebeldia a DEUS sem retorno.
Lembrando as Palavras de Nossa Senhora do Bom Sucesso, a Madre Mariana de Jesus Torres, no Convento da Imaculada Conceição, em Quito, no Equador, em 02 de fevereiro de 1634.
"Naqueles dias, o espírito de impureza como um dilúvio de imundície vai inundar as ruas, praças e locais públicos. A depravação será tal que não haverá mais almas virgens no mundo".
"Encontram as suas delícias em se entregar em pleno dia às suas libertinagens. Têm, os olhos cheios de adultério e são insaciáveis no pecar. Seduzem pelos seus atrativos as almas inconstantes; têm o coração acostumado à cobiça; são filhos da maldição". (2 Pedro 2, 13-14)
"Ouvi, céus, e tu, ó terra, escuta, é o Senhor que fala: Eu criei filhos e os eduquei, eles, porém, se revoltaram contra mim. Ai da nação pecadora, do povo carregado de crimes, da raça de malfeitores, dos filhos desnaturados! Abandonaram o Senhor, desprezaram o Santo de Israel, e lhe voltaram as costas. Ouvi a palavra do Senhor, príncipes de Sodoma; escuta a lição de nosso Deus, povo de Gomorra: Os rebeldes e os pecadores serão destruídos juntamente, e aqueles que abandonam o Senhor perecerão. O homem forte será a estopa. e sua obra, a faísca; eles arderão sem que ninguém possa extinguir". (Isaias 1)
Eles serão amantes dos prazeres, porque "aqueles dias serão como nos dias de Noé", e "como nos dias de Lot em Sodoma e Gomorra" segundo Nosso Senhor Jesus Cristo.
"Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do Homem. Comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Veio o dilúvio e matou a todos. Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot. Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam. No dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou todos eles. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem". (São Lucas 17, 26-30)
"O Senhor ajuntou: “É imenso o clamor que se eleva de Sodoma e Gomorra, e o seu pecado é muito grande." (Gênesis 18, 20)
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado e a rebelião as Leis e Preceitos de Deus: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
"Ora, os habitantes de Sodoma eram perversos, e grandes pecadores diante do Senhor." (Gênesis 13, 13)
ENTÃO...SABEIS...
"Não, não é a mão do Senhor que é incapaz de salvar, nem seu ouvido demasiado surdo para ouvir, são vossos pecados que colocaram uma barreira entre vós e vosso Deus. Vossas faltas são o motivo pelo qual a Face se oculta para não vos ouvir". (Isaias 59, 1-2)
"Em sua arrogância, o ímpio diz: Não há castigo, Deus não existe. É tudo e só o que ele pensa". (Salmos 9, 25)
E... Quando a rebelião dos homens e os pecados transbordarem o Cálice Divino...
"...há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira." (Apocalipse 14, 10)
"Clamou em alta voz, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, a Grande. Tornou-se morada dos demônios, prisão dos espíritos imundos e das aves impuras e abomináveis, porque todas as nações beberam do vinho da ira de sua luxúria, pecaram com ela os reis da terra e os mercadores da terra se enriqueceram com o excesso do seu luxo. Ouvi outra voz do céu que dizia: Meu povo, sai de seu meio para que não participes de seus pecados e não tenhas parte nas suas pragas, porque seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas injustiças" (Apocalipse 18, 2-5)
Porque...
"Uma vez que recusastes o meu chamado e ninguém prestou atenção quando estendi a mão, uma vez que negligenciastes todos os meus conselhos e não destes ouvidos às minhas admoestações, também eu me rirei do vosso infortúnio e zombarei, quando vos sobrevier um terror, quando vier sobre vós um pânico, como furacão; quando se abater sobre vós a calamidade, como a tempestade...E quando caírem sobre vós tribulação e angústia. Então me chamarão, mas não responderei; procurar-me-ão, mas não atenderei. Porque detestam a ciência sem lhe antepor o temor do Senhor, porque repelem meus conselhos com desprezo às minhas exortações; comerão do fruto dos seus erros e se saciarão com seus planos, porque a apostasia dos tolos os mata e o desleixo dos insensatos os perde". (Provérbios 1, 24 - 33)
Também Santo Afonso de Ligório resume sabiamente, que o pecador não quer obedecer a Deus:
"O Senhor lhe diz: não te vingues, e o homem responde: quero vingar-me; ― não te aposses dos bens alheios: quero apossar-me deles; ― abstém-te desse prazer desonesto: não quero abster-me. O pecador fala a Deus do mesmo modo que Faraó, quando Moisés lhe levou da parte de Deus a ordem de restituir o seu povo à liberdade. Aquele temerário respondeu: Quem é esse Senhor, para que eu ouça a sua voz? Não conheço o Senhor (Ex. 5, 2). O pecador diz a mesma coisa: Senhor, não Vos conheço, quero fazer o que me agrada. Numa palavra, ultraja-o face a face, e volta-lhe as costas".
Então...
"Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, ele terá piedade da multidão dos meus pecados, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa aos pecadores". (Eclesiástico 5, 6-7)
Porque...
"A reunião dos pecadores é como um amontoado de estopas: seu fim será a fogueira. O caminho dos pecadores é calçado de pedras unidas, mas ele conduz à região dos mortos, às trevas e aos suplícios". (Eclesiástico 21, 10-11)
"A pretensão dos mortais será humilhada, o orgulho dos homens será abatido. Só o Senhor será exaltado naquele tempo, Refugiar-se-á nas cavernas dos rochedos e nas fendas da pedreira, por causa do espanto da presença do Senhor, e do esplendor de sua majestade, quando ele se levantar para aterrorizar a terra". (Isaías 2, 17 e 21)
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