Maria Valtorta, mística italiana, que teve Revelações do Jesus: Porque quem aceita os meus preceitos e os guarda, esse é que me ama, e quem me ama será amado por meu Pai e possuirá a Deus, porque Deus é caridade, e quem o ama tem a Deus em si


25.03.2016 - Hora desta Atualização - 19h52

Nota de www.rainhamaria.com.br

A  Igreja Católica define de forma muito clara (CIC 65, 66) que a revelação pública, oficial, está concluída e é a que vemos nos livros canônicos da Bíblia. Corresponde à fé cristã compreender gradualmente seu conteúdo.

Isso não impede que haja revelações privadas (CIC 67), que não melhoram nem completam a Revelação definitiva de Cristo, mas sim podem ajudar a vivê-la mais plenamente em uma determinada época histórica. Ou seja, pode haver livros inspirados, mas não canônicos.

O especialista François Michel Debroise nos dá uma informação muito completa sobre o tema.

Maria Valtorta, mística italiana falecida em 1961, foi um exemplo de alma extraordinária com vida extraordinária. Foi uma das 18 grandes místicas marianas. Aos 23 anos, um anarquista a espancou com uma barra de ferro, deixando-a com limitações físicas. Ficou 9 anos de cama. E uniu todas as suas dores à paixão de Jesus.

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Seu confessor, ao ver a grandeza dessa alma, pediu-lhe que escrevesse sua biografia. Tudo isso aconteceu em plena guerra mundial. Depois de escrever sua biografia, de 1943 a 1950, ela começou a receber uma série de visões, que transcreveu em 17 volumes, entre eles sua obra mais conhecida e polêmica: “O Evangelho como me foi revelado”. Em 4800 páginas, ela relata a vida de Cristo, dia a dia.

O Papa Paulo VI apoiou a leitura da obra de Maria Valtorta, assim como o Padre Pio. A Madre Teresa de Calcutá era uma leitora assídua dos seus escritos. A celebração dos 50 anos da morte de Maria Valtorta foi acompanhado por altas personalidades da Igreja.

Do ponto de vista histórico, os biblistas se surpreendem com como uma pessoa que não teve estudos possa ter um conhecimento tão detalhado.

O leitor desta narração fica preso, porque a obra o introduz nas cenas da vida de Jesus como um espectador presente. É uma narração extraordinária do ponto de vista teológico, histórico e científico. (Fonte: Aleteia)

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Porque quem aceita os meus preceitos e os guarda, esse é que me ama, e quem me ama será  amado por meu Pai e possuirá a Deus, porque Deus é caridade, e quem o ama tem a Deus em si.

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“Mostra-nos o Pai, Senhor, e seremos como estas”, diz Filipe.

“Há tanto tempo que eu estou convosco, e tu, Filipe, ainda não me conheceste? Quem me vê, vê o Pai. Por isso, como e que podes dizer: “Mostra-nos o Pai”? Não consegues crer que Eu estou no Pai, e que o Pai está em Mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por Mim. Mas é o Pai, que está em Mim, que realiza todas as minhas obras. E vós não credes que eu estou no Pai e que o Pai está em Mim? O que Eu devo dizer e fazer, para crerdes em Mim? Mas se não credes nas palavras, crede pelo menos nas obras. Eu vos digo, vos digo com verdade: quem crê em Mim fará as obras que eu faço, e fará até maiores, pois Eu vou para o Pai. E tudo o que pedirdes ao Pai em meu Nome, Eu o farei para que o Pai seja glorificado em seu Filho. E farei tudo o que me pedirdes em nome do meu Nome... O meu Nome é conhecido por aquilo que ele realmente é, somente por Mim, pelo Pai que me gerou, e pelo Espírito, que procede do nosso amor. E por esse Nome tudo é possível. Quem pensa em meu Nome com amor, me ama, e recebe. Mas, não basta amar-me, é preciso observar os meus mandamentos para se ter o verdadeiro amor. São as obras que dão testemunho dos sentimentos. E por esse amor Eu pedirei ao Pai, e Ele vos dará um outro Consolador que fique para sempre convosco, é Um sobre o qual Satanás e o mundo não podem influir, é o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, nem pode ferir porque não o vê, nem o conhece. Zombará dele. Mas Ele é tão excelso, que a zombaria não o poderá atingir, enquanto, que, piedosíssimo acima de toda medida, estará sempre com quem o ama, mesmo que seja um pobre e fraco. Vós o conhecereis, porque já mora convosco, e logo estará em vós.

Eu não vos deixarei órfãos. Eu já vos disse: “Voltarei a vós”. Mas antes que seja a hora de vir a vós, e elevar-vos para o meu Reino, Eu virei. A vós virei. Daqui a pouco o mundo não me verá mais. Mas vós me estais vendo e me vereis. Porque Eu vivo, e vós também viveis. Pois Eu viverei, e vós também vivereis. Naquele dia vos conhecereis que Eu estou no meu Pai, e vós em Mim, e Eu em vós. Porque quem aceita os meus preceitos e os guarda, esse é que me ama, e quem me ama será  amado por meu Pai e possuirá a Deus, porque Deus é caridade, e quem o ama tem a Deus em si. E Eu o amarei porque nele verei a Deus, e me manifestarei a ele, fazendo-me conhecer nos segredos do meu amor, da minha sabedoria, da minha Divindade Encarnada. As vezes que voltarei ao meio dos filhos dos homens, ainda que eles sejam fracos e até inimigos, serão meus. - mas eles serão somente fraquezas. E Eu os fortificarei. Eu lhes direi: “Levanta- te!". Direi: “Vem para fora”. Direi: “Acompanha-me”. Direi: “Escuta”. Direi: “Escreve”. E vós estareis entre eles.”

(de Jesus à Valtorta)

Fonte: www.provasdaexistenciadedeus.blogspot.com.br  (do amigo Antonio Calciolari)

 

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